terça-feira, 31 de janeiro de 2017

PROGRAMA DE 31/01/17

1 - Mundo Segundo - Margens do Douro
2 - Skills & The Bunny Crew - Amoritmética
3 - VHF - Em Coimbra
4 - UHF - Fazes-me falta
5 - Afonso Pais & Rita Maria - Carne primitiva
6 - Mão Morta + Remix Ensemble - Pássaros a esvoaçar (ao vivo)
7 - Mundo Cão - Logo agora (maldade pura)
8 - Liliana Martins - Toma conta de mim
entrevista Liliana Martins
9 - Liliana Martins - Bem-vindo
10 - Cristina Branco - E às vezes dou por mim
11 - Senhor Doutor - Dama de honor

NO PLANO B












CONCERTO: FOGO FOGO
10 fevereiro, 22h30

Após uma memorável estreia no Plano B em Novembro do ano passado, os Fogo Fogo regressam à Invicta no dia 10 de fevereiro.

Fogo Fogo, o projecto de Francisco Rebelo (baixo), João Gomes (teclas), Márcio Silva (bateria) e Danilo Lopes e David Pessoa (vozes/guitarra), tem explodido com incontrolável energia a pista de dança da Casa Independente, em Lisboa.

Os músicos, profundos conhecedores dos múltiplos grooves de inspiração africana, atiram-se a funanás coladeiras e à música de baile de festa africana como se 1987 tivesse sido anteontem. Neste contexto assumem a mais primordial das missões: fazer dançar sem truques, apenas com energia de bpms carregados, com a bateria e o baixo em permanente derrapagem e os sons inspirados na “gaita” (a concertina) a comandarem a identidade melódica.

O concerto começa às 22h30. Os bilhetes custam 6€ (8€ se comprados no dia do concerto) e estão à venda nos locais habituais e na ticketline.

CONCERTO: PZ APRESENTA "IMPÉRIO AUTO-MANO
17 fevereiro, 22h

PZ apresenta o seu 4º álbum directamente do seu quarto de brinquedos. Depois de ter enviado as “Mensagens da Nave-Mãe” em 2015, eis que surge o “Império Auto-Mano” para contra-atacar as hordes globalizadas pelo sistema vigente.

O caos moderno é reorganizado em pacotes de géneros musicais que vão do techno ao hip-hop, uma espécie de electrónica “taylorizada” à medida dos temas que compõem este objecto meio Pop, meio estranho, e totalmente Português. A digressão “Auto-Mana” começa em Fevereiro rumo a uma viagem até ao fim do Mundo que é apresentada ao vivo com todos os membros da banda presos pela indumentária que simboliza este projecto singular: o pijama.

AS MAGASESSIONS ESTÃO DE VOLTA




















Tiago Sousa • Marco Franco • Bruno Pernadas • Joana Gama e Ricardo Jacinto

As MagaSessions voltam em Fevereiro dando início a um ciclo de Piano que continuará até Maio.

O primeiro concerto depois do Festival MAGAFEST '16 será já em Fevereiro, com Tiago Sousa e os músicos que fazem parte do seu novo projecto - Apontamentos sobre a existência. No mês de Março será a vez de Marco Franco nos mostrar o seu novo projecto, agora ao piano(!!). No mês seguinte, em Abril, Bruno Pernadas virá a solo com música improvisada que simultaneamente cria e explora as mais diversas paisagens sonoras. Terminamos o ciclo em Maio com Joana Gama e Ricardo Jacinto que nos supreenderão com um concerto - decerto inesquecível - para as Magasessions.

Tiago Sousa, 26 de Fevereiro
Marco Franco, 12 de Março
Bruno Pernadas, 2 Abril
Joana Gama e Ricardo Jacinto, 21 de Maio

A entrada livre nos quatro concertos

NO SALÃO BRAZIL









DITCH DAYS
Qui, 2 Fev, 22h00

Ditch Days nasce do desejo de dar forma ao imaginário de Guilherme Correia, José Crespo, Luís Medeiros e Rafael Traquino. É numa toalha estendida na areia de uma qualquer praia
californiana, durante a exibição ao ar livre de um qualquer filme de cinema dos anos 90, que surgem as melodias dreamy e indie da banda lisboeta.

Bilhete: 4€

LENDÁRIO HOMEM DO TRIGO
Sex, 3 Fev, 22h30

Projecto a solo de Hugo Correia, músico que podemos encontrar ora em grandes orquestras clássicas, ora em combos de jazz e que foi o impulsionador de grupos como Fado Morse. O primeiro disco, que agora se apresenta, centra-se em duetos “virtuais” com ídolos do passado, samplando e emprestando trechos musicais de compositores como Carlos Paredes, Astor Piazzolla, Mstislav Rostropovich, etc.
Bilhete: 5€

RITA MARIA & AFONSO PAIS
Sáb, 4 Fev, 22h30

Em "Além das Horas", Afonso Pais e Rita Maria reforçam as bases de uma longa parceria, que não cessa de nos oferecer os mais belos resultados. O disco chega-nos com a chancela da editora alemã ENJA Records e, mesmo que as raízes de ambos os músicos estejam no Jazz , a diversidade das canções apresentadas remete para o horizonte extremamente rico de influências.

Bilhete: 7€ (no próprio dia, na bilheteira do Salão // 5 € (compra antecipada, nas lojas parceiras)
 
Largo do Poço, nº 3 - 1º andar
3000-335 Coimbra, Portugal

salaobrazil@gmail.com

CÂMARA DE SINTRA HOMENAGEIA OS CORVOS




















Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra, estará presente no concerto dos Corvos nos próximo dia 4 de fevereiro no Centro Cultura Olga Cadaval para prestar homenagem a Cláudio Panta Nunes, membro da banda que partiu no início do ano.

O Presidente da CMS atribuirá o grau prata da medalha de mérito municipal na classe de cultura a Cláudio Panta Nunes, sendo que será o seu pai, João Panta Nunes, que a irá receber em seu nome. Esta condecoração acontece depois de Nunes se juntar aos Corvos numa atuação ao vivo.

Este é um concerto que marca também o regresso da banda Corvos aos palcos em 2017 e que acontecerá em Sintra, no Centro Cultural Olga Cadaval.

Um espectáculo que homenageia também o percurso de 18 anos desta já icónica banda que interpreta alguns dos êxitos da música moderna e contemporânea portuguesa através de instrumentos clássicos.

Depois de um longo percurso e muitas provas dadas quanto à versatilidade, dinamismo e profissionalismo do grupo, Corvos viajam no tempo - à luz da contemporaneidade e formação musical atual - para revisitar Xutos & Pontapés e com a presença de Tim neste espectáculo agendado para o próximo dia 4 de fevereiro.

O DISCO DE ESTREIA DOS THEM FLYING MONKEYS





















Depois de conquistarem o júri do Vodafone Band Scouting e de actuarem no Vodafone Mexefest, os Them Flying Monkeys continuam a trilhar a estrada dos tijolos amarelos. "Halos" é o mais recente single retirado do álbum de estreia "Golden Cap" que vai chegar às lojas no dia 10 de Fevereiro com o selo Sony Music Entertainment.

Após um 2016 de sonho, com o lançamento do primeiro single "Molly", de terem passado por Festivais como o NOS Alive ou o BBK, e o Vodafone Mexefest ,os Them Flying Monkeys entram em 2017 com toda a força.

"Halos" segue (ou precede) o trajecto de "Molly" e desvenda mais um pouco da estrada dos tijolos amarelos que ruma ao sonho. Dia 10 de Fevereiro os Monkeys vão finalmente chegar a "Golden Cap", o aguardado álbum de estreia. Mas o futuro reserva já inúmeras viagens e datas de concertos começando em Lisboa (dia 17 de Fevereiro) no Musicbox e correndo o país de norte a sul.


JOÃO PEQUENO COM NOVIDADES














"Tu já Sabias" é o novo single de João Pequeno e conta com a participação especial de Mundo Segundo, membro do mítico grupo de hip hop Dealema.

João Pequeno considera o rapper Mundo Segundo o maior responsável pela sua iniciação às rimas e batidas no universo do Rap. É por esse motivo que lhe presta homenagem nesta música. Com um registo pessoal já anunciado em “Não é novidade”, João recorda os tempos de miúdo em que, fiel entusiasta de Dealema, assistia aos concertos do grupo aos saltos na primeira fila. Hoje quando sobe ele ao palco imagina que, no público, estarão os novos rappers da próxima geração, diz - "Não subestimes o puto que está na plateia com o resto, que um dia destes ele cresce e o seu rap aparece.
 
O novo single fará parte do álbum de estreia de João Pequeno previsto para breve e é uma palavra de motivação a todos aqueles que diariamente investem o seu esforço naquilo que gostam, seja na música, dança, desporto, acreditando que um dia vão vencer.

À semelhança do single anterior, “Tu já sabias” contém uma mensagem encorajadora e autobiográfica num equilíbrio entre passado, presente e um futuro que se adivinha musicalmente próspero.
 

TREMOR EM PONTA DELGADA




















É com um dos nomes maiores da história da música africana que o TREMOR move placas tectónicas entre os continentes banhados pelo Atlântico. O festival acontece na pérola do oceano, em São Miguel, Açores, de 4 a 8 de Abril, e tem já confirmados Beak>, Mão Morta, Yves Tumor e Circuit des Yeux.

Depois dos últimos acrescentos de cartaz, a acrescentar a valência de Geoff Barrow enquanto líder dos Beak>, a voz desconcertante de Circuit des Yeux e a performance arrepiante de Yves Tumor, o cartaz do TREMOR muda as coordenadas para África e o centro da Europa.

A encabeçar as novas adições ao cartaz do abalo do ano, apontado para acontecer em Ponta Delgada, São Miguel, de 4 a 8 de Abril, está nem mais, nem menos do que Bonga, filho do semba em Angola, padrinho e embaixador do mesmo no mundo. Com ele vêm os krautrockers Camera, discípulos de Michael Rother e NEU! e banda de rua explosiva, e os conimbricenses Ghost Hunt, que levam o rock para territórios de dança sem qualquer vergonha.

Aos valores locais, acrescem agora os 3rd Method, acto de improv meio funk, meio electrónico, 100% merecedores de atenção, e os The Quiet Bottom, projecto de tensão entre a pop e a rock, sempre com esgares detalhados a fugir às limitações de ambos os géneros.

O TREMOR regressa a São Miguel para a quarta edição com uma lotação limitada a 1500 pessoas. Os bilhetes, já à venda, custam 25€ até ao dia 3 de Abril e os preços fixam-se nos 30€ a partir de dia 4.

⚐ TREMOR 2017 ⚐
Ponta Delgada || 4-8 de Abril
Bilhetes / Tickets: https://loverslollypops.bol.pt/
Lineup: Beak>, Mão Morta, Bonga, Circuit des Yeux, Yves Tumor, Norberto Lobo, Morbid Death, Flamingods, Camera, Conjunto Corona, Ghost Hunt, Filipe Furtado, PMDS, We Sea, The Quiet Bottom, 3rd Method, more TBA

“Isto é o mundo numa só ilha. Todos juntos em comunhão. O Tremor é isto. E é, de facto, maior do que a ilha” in Expresso

“Quando as pessoas se juntam de forma diferente entre pessoas muito diferentes é uma pequena revolução. O Tremor é uma renovação em curso em Ponta Delgada” in Público

"Um dos festivais mais únicos de todo o mundo" in The Line of Best Fit

"A experiência de ir ao Tremor revelou-se cada vez mais especial, principalmente por ser uma verdadeira experiência" in Stereogum

http://www.tremor-pdl.com/pt/
https://www.facebook.com/tremorpdl/
https://www.instagram.com/tremorpdl/

NO PORTO

POROS - "RETORNO"

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

PAPILLON AO VIVO NO PLANO B

















Os portuenses Papillon levam a sua irreverente proposta sonora ao espaço Plano B, no Porto, já no próximo dia 3 de Fevereiro, pelas 23h.

A banda do laçarote apresentará ao vivo algumas das canções que integrarão o seu EP de estreia, a ser editado no início de Março com o selo da Music For All, do qual já é conhecido o instigador primeiro single, “Engraçado (Já Não Há Pai P’ra Mim)”. Os bilhetes apresentam um custo de 5€ e podem ser adquiridos aqui.

Papillon é um laço. Ponto um. Ponto dois: também é um grupo de gente que faz música sem juízo. Os Papillon são feitos de gente e gostam de laços, porque os laços são coisas que ligam. Além disso os laços lembram qualquer coisa fora do tempo e os Papillon gostam disso: de não haver tempo, nem etiquetas, nem juízos. Nem juízo. Os Papillon são gente de laços. Com música de perder o juízo.

Compostos por Joana Manarte (voz), Pedro Silva (baixo), João Mascarenhas (teclas), Rui Ferreira (bateria), Raul Manarte (guitarra), Tiago Ferreira (trombone), Luís Macedo (trompete) e Pedro Gomes (saxofone)), estrearam-se ao vivo em 2014, no Porto. Resultado de múltiplas influências estéticas, os Papillon proporcionam um espetáculo cheio de energia, significado e vitalidade, sendo comum o concerto acabar com o público a dançar.

Os elementos da banda juntam-se trazendo a experiência de outros projetos, desde a música clássica ao jazz, dos blues ao funk, do pop ao rock, entre outros estilos, em trabalhos de composição, interpretação e performance. Entre a sua estreia em palco no Plano B (Porto) e, mais recentemente, a passagem pela final do EDP Live Bands, têm tido concertos no Porto e em Guimarães, com destaque para o Hard Club, uma das principais casas de música ao vivo da Invicta. Também foram convidados para integrar o Porto Swing Jam por dois anos consecutivos, onde tiveram a oportunidade de participar num evento de Lindy Hop (novamente no Hard Club), em concertos pensados para dançar. A destacar também as atuações televisivas no Porto Canal e no palco do programa “Portugal 3.0” da RTP2.

As letras são um dos pontos fortes do projeto, chamando a atenção até do ouvido mais desatento e as reações dos ouvintes têm sido de surpresa e identificação com os textos e as músicas. No palco vê-se uma banda que transparece uma relação cúmplice entre os elementos e um compromisso comum: criar uma atmosfera positiva, contagiante e envolvente com o público e com a música.

Para o primeiro trimestre de 2017 está prometida a chegada do EP de estreia.
 

5º FESTIVAL DE BLUES DO PORTO

PROGRAMA DE 30/01/17

1 - Tochapestana - Eu sou visão (feat Mariana e Denise)
2 - Gatupreto - I became me (feat NBC)
3 - WUD - Higher
4 - Ditch Days - Zowee
5 - Blind Zero - Woman
6 - Despe & Siga - Surf em Portugal - unplugged
7 - Frankie Chavez - Dreams of a rebel (ao vivo no TAGV)
8 - Mão Morta + Remix Ensemble - Pássaros a esvoaçar (ao vivo no Theatro Circo)
9 - Mundo Cão - Hoje e sempre ámen
10 - Rod1313 - Back from ashes
11 - Rodrigo Serrão - Inisheer
12 - The Legendary Tigerman & Filipe Costa - Theme for The Secret Agent, Variation 5

MOONSPELL NO CAMPO PEQUENO

JACKIE D APRESENTAM NOVO DISCO

JORGE PALMA COM NOVAS DATAS














Jorge Palma apresenta novas datas para 2017 e vê a sua actuação de banda passar a TOP 10 nos Iberian Festival Awards

Depois de um 2016 repleto de espectáculos, que contou com mais de 60 actuações ao vivo, Jorge Palma anuncia agora um novo conjunto de datas para 2017 enquanto paralelamente prepara novidades que anunciará em breve.

Depois da cidade de Ovar, onde actuou no passado dia 21 de Janeiro com Sérgio Godinho no Centro de Artes, as próximas paragens estão agendadas para Aveiro, Albufeira, Moura, Viana do Castelo, Anadia, Estarreja, Ponte Lima e Funchal.

11 de Fevereiro | Montepio Às Vezes o Amor - Teatro Aveirense
07 de Abril | Auditório Municipal - Albufeira
22 de Abril | Cine-Teatro Caridade - Moura
24 de Abril | Jorge Palma - a anunciar
29 de Abril | Centro Cultural - Viana do Castelo
19 de Maio | Cineteatro - Anadia
20 de Maio | Cine-Teatro - Estarreja
27 de Maio | Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima
02 de Junho | Evento Privado - Funchal

Votação do público colocou a actução no Festival Bons Sons entre as 10 melhores de Portugal e Espanha

Jorge Palma, Vetusta Morla (ES), Belako (ES), Capitão Fausto, António Zambujo, D.A.M.A, Izal (ES), La Gran Pegatina(ES), Los Enemigos (ES) e Orelha Negra são as bandas que o público elegeu como finalistas na categoria de "Best Live Performance (Portugal/Espanha)".

Caberá agora ao júri, que o ano passado elegeu os Vetusta Morla na geral, e os Buraka Som Sistema a nível nacional indicar o vencedor, na gala que acontecerá em Barcelona no próximo dia 16 de Março. A lista completa com todos os finalistas pode ser consultada aqui.

Integrados no Talkfest - International Music Festivals Forum, evento com expressão europeia, os Iberian Festival Awards visam distinguir o que melhor se faz a nível Ibérico no que respeita à industria da música: marcas, meios de comunicação, festivais e artistas, são algumas das categorias abrangidas.

Sobre a actuação de Jorge Palma no Bons Sons 2016, Luís Ferreira, o director artístico do Festival, escreveu as seguintes palavras: "Com mais de 40 anos de carreira, é um nome incontornável do panorama musical português. Compositor, poeta, intérprete, exímio pianista, inspiração para várias gerações de músicos e responsável pela criação de parte da banda sonora das nossas vidas. A presença de Jorge Palma era há muito esperada no BONS SONS e não desiludiu as expectativas. O concerto foi uma simbiose perfeita entre músicos e público. Criaram-se momentos de partilha intensa dos grandes temas da carreira de Jorge Palma, com tempo para saborear e viajar. O concerto foi de entrega total, que o músico dedicou aos bombeiros, onde o pudémos ver a dar tudo. Todos estavam felizes por estarem ali e, no fundo, será sempre essa a métrica certa para calcularmos o que é um grande concerto. O concerto de Jorge Palma foi certamente um dos grandes do BONS SONS. Inesquecível."

"Escuridão (vai por mim)" ao vivo na edição de 2016 do Festival Bons Sons.

Esta actuação foi nomeada na categoria de Best Live Performance (PT/ES) pelos Iberian Festival Awards, posteriormente votada pelo público e está agora entre as finalistas à mercê da decisão do júri.
 


THIS PENGUIN CAN FLY COM EDIÇÃO EM 2017




















This Penguin Can Fly é um pinguim formado por três membros que se mostram em formato música instrumental descomprometida. As ambiências cruzam-se algures entre o imaginário do Post-Rock e a agressividade de riffs de guitarra melódicas e agressivas, embutidas em ritmos dançáveis, que dão corpo à identidade musical que apresentam. Criam-se sinestesias auditivas de corpo e alma. É o dançar de olhos fechados, enquanto se sente a ambiência electrizante e ritmada, provocada por estes três.

Formado por Miguel Azevedo, Márcio Ferreira e José Gomes, This Penguin Can Fly mostra-se em 2014 com a edição do primeiro trabalho de originais, o EP ‘Broken Hearts Are For Assholes, Outer Space is For Heroes’, alvo de destaque por parte de blogues e imprensa especializada, sendo mesmo reconhecido como um dos projectos revelação, e com concertos de norte a sul do país. Em 2015 lançaram ainda o single ‘All Polar Bears Are Left Handed’.

Em 2017 voltam à edição de trabalhos originais com o primeiro longa-duração intitulado ‘Caged Birds Think Flying Is A Disease’, com lançamento previsto para o início do mês de Abril, com o selo da Elephante MUSIK, de onde faz parte o single de avanço ‘Ailisi’ gravado no Estúdio Lobo Mau, em Guimarães. ‘Ailisi’ mostra a evolução do som da banda ao remeter o ouvinte para um ambiente oriental com floreados de guitarra melódicos e de viagem instantânea para o continente asiático, ao mesmo tempo que mantém a tónica de riffs poderosos guiados por uma bateria que nos obriga a dançar. Com videoclipe gravado em Shanghai, na China, ‘Ailisi’ dá o mote para ‘Caged Birds Think Flying Is A Disease’, o primeiro longa-duração do trio de Braga/Guimarães, que pretende alcançar novos horizontes e novos palcos no panorama nacional e internacional com este conjunto de músicas renovado e robusto. Dançar e sentir, é obrigatório.

Podem aceder à música através das plataformas digitais, por aqui:

Spotify: https://open.spotify.com/track/0TiY1GPra9ALdOFjaZolSp

iTunes: https://itun.es/pt/A-bghb?i=1192763580

Bandcamp: https://thispenguincanfly.bandcamp.com/track/ailisi

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=U4eepWU6fY0

PLUTONIO NOS COLISEUS COM DENGAZ












Plutonio vai abrir os concertos do seu amigo Dengaz nos próximos dias 17 e 18 de Março nos Coliseus do Porto e Lisboa.

O rapper de Cascais lançou em 2016 o seu álbum de estreia, "Preto e Vermelhor" alcancando o top 10 nacional pela primeira vez.

O single "Última Vez" foi uma das músicas do ano e esteve em alta rotação em algumas das principais rádios nacionais.

Plutonio vai aproveitar os Coliseus para estrear o seu novo concerto acompanhado, pela primeira vez, da sua banda!
 

GALO CANT'ÀS DUAS APRESENTAM VÍDEO

“Marcha dos que Voam” é o videoclip de estreia de “Galo Cant’Às Duas”. A história transporta-nos para a comunhão do Seres com a Natureza, numa procura energética de simbologias e ações.

As personagens interpretam duas metamorfoses do Ser, as crianças, os Seres puros, sem rótulos ou quaisquer preconceitos e o Leão, um Ser forte, sem carga às costas, com certezas para onde quer ir e o que quer atingir. O clip é rodado com 8 crianças. Essas seguem numa procura de cinco partes de um talismã, que, depois de fundidas, ganham a capacidade de levantar voo, de ver para além do óbvio. As cores apoderam-se da mente, conseguindo transcender a própria visão de cada uma.

A realização e produção conta com Joana Linhares e Jeremy Pouivet que desde o início têm acompanhado esta viagem.

“Os Anjos Também Cantam”

Depois do fenómeno quase inexplicável que abalou o rock nacional a norte do país, com Barcelos a fazer as vezes de Laurel Canyon como incubadora dos mais interessantes projectos psicadélicos nacionais, chegou a vez do interior dar cartas. Galo Cant'às Duas é uma ideia de Gonçalo Alegre e Hugo Cardoso, que são de Viseu - e fazem questão de o dizer.

"Os Anjos Também Cantam" é o primeiro trabalho discográfico do duo, mas nem por isso terá pouca projecção editorial. Lançado pela Blitz Records e distribuído pela prestigiada Sony Music Entertainment, o álbum vem confirmar as esperanças já depositadas nos Galo Cant'Às Duas pelas performances ao vivo já conhecidas que não deixavam grande margem para dúvidas quanto à inegável ousadia e virtuosismo do duo.

O carácter improvável e único, quase misterioso, da junção entre os dois músicos se ter dado num encontro artístico isolado da cidade, num local recôndito em Castro Daire, só poderia culminar num som igualmente singular.

Piscam o olho ao pós-rock e ao space rock. Riffs graves são repetidos até penetrarem nos nós cerebrais e finalmente rebentam em clímaxes com tanto de longamente antecipados como de inesperados e surpreendentes.

O uso dos loops facilita a que uma outra nuance seja determinante no som dos Galo Cant'Às Duas: a criação de camadas de som, que o tornam intrincado, complexo e multifacetado. Ainda assim, essa repetição assalta-nos de forma inusitada e pouco usual. Ao contrário dos mui aclamados e também nacionais Memória de Peixe, que fazem uso do loop como método de aglomeração de riffs que acabam por culminar numa explosão de guitarras em duelo de espadas, a percussão de Hugo Cardoso e os instrumentos de cordas de Gonçalo Alegre têm no acumular das camadas de som o seu trunfo para moldar a vibe mais atmosférica e cerebral da banda.

"Os Anjos Também Cantam" é um disco que, intencionalmente ou não, não deixa passar em claro a predilecção pelo cariz sensorial da música criada pelos Galo. É curioso atentar no uso constante do verbo nos títulos: "Os Anjos Também Cantam", "Marcha dos que Voam" e "Respira" deixam bem vincada a intenção dos Galo Cant'Às Duas convidarem o ouvinte a fazer parte da acção do disco. Fazerem deste álbum de estreia uma experiência, uma viagem.

Se nos focarmos no aspecto sónico, essa viagem será provavelmente associada a um cariz cósmico, espacial. Em "Respira", por exemplo, os nossos ouvidos são irrompidos por um contrabaixo a fazer lembrar uns saudosos Raindogs, que a juntar ao estado de espírito ambient desta composição nos trazem o momento mais psicadélico e dreamy do disco.

Contudo, virando os holofotes para um prisma mais conceptual, a viagem que este disco pretende representar pode muito bem ser temporal, do passado ao futuro. Pela "capa", ou neste caso pelo nome do duo, poderíamos ver uma alusão a elementos mais tradicionais, com uma expressão aparentemente tão familiar e quase conservadora como Galo Cant'Às Duas. Mas, abrindo o livro que é este "Os Anjos Também Cantam", ouvimos meia hora de canções que embora não sejam futuristas nas texturas ou no método, conseguem ser inovadoras e imprevisíveis na sua forma e estrutura. E, a espaços, sublimes.

Os anjos também cantam, diz o nome do disco. O Galo só sentiu o impulso de o fazer na última canção do álbum. Mas nem necessitava: já há muito estávamos acordados.

Escrito Por: Luis Sobrado

Galo Cant’às Duas

Galo Cant’às Duas nasceu de um encontro de artes em meio rural, na aldeia da Moita/Castro Daire. Fazendo ambos parte desse encontro de artistas, Hugo Cardoso e Gonçalo Alegre decidiram avançar para uma jam/concerto em duo onde a bateria, percussões e contrabaixo foram os instrumentos escolhidos para explorarem sonoridades sem qualquer preconceito.

O concerto foi libertador, tanto para os músicos como para o público. As variadas texturas, densidades, dinâmicas, respirações e silêncios fizeram com que o concerto desse a motivação necessária para ambos, um mês mais tarde se fechassem na sala de ensaios a compor. A ideia inicial seria procurar concertos, mas sempre em formato de jam, sem qualquer estrutura ou forma. O principal seria a comunicação entre percussão e contrabaixo.

 Com o trabalho diário, as linhas de contrabaixo levaram à necessidade de procurar e encontrar outras sonoridades, como de baixo eléctrico ou guitarra. Os loops e as frases electrónicas foram surgindo de dia para dia e uma estrutura mais concreta apareceu sem uma procura consciente. O principal objectivo foi o não assumir um género/rótulo musical, mas sim a criação de uma história, sim, a criação de uma história onde tudo se liga a tudo e leva a tantas outras coisas. As variadas dinâmicas e densidades foi o que esteve mais presente nas mentes dos dois músicos.

Os concertos começaram a surgir e a sonoridade do Galo, automaticamente, começou a ficar mais concreta. A estrutura mais clara e a comunicação dos dois músicos tornar-se-ia mais coesa e balançada.

Após 9 meses de composição e estrada, Hugo Cardoso e Gonçalo Alegre resolvem gravar “Os Anjos Também Cantam”, o disco de estreia de Galo Cant’às Duas. No estúdio HAUS, durante uma semana, trabalharam com Makoto Yagyu e Fábio Jevelim na gravação, produção, mixagem e masterização do disco com a assistência de Miguel Abelaira. O contacto com estes profissionais e com o próprio ambiente de estúdio faz com que o disco soe mais maduro, expressivo e orgânico. Desde então, a linguagem do Galo transformou-se mais dura, sem tantos floreados. Os concertos são um expulsar de energia rítmica e harmónica, viajando pelas texturas tanto desejadas desde o início do projeto.

RODRIGO SERRÂO EDITA PRIMEIRO DISCO




















Músico, compositor, autor e produtor, Rodrigo Serrão tem uma carreira consolidada nos mais prestigiados palcos do mundo e participações gravadas em mais de uma centena de discos.
 
Com uma experiência acumulada ao longo dos anos na companhia dos maiores artistas portugueses, do Jazz ao Fado, da Pop à World Music, é um músico de desafios.

O álbum de estreia "Stick to The Music" tem data marcada para dia 3 de Março.

Dia 3 Fevereiro - Pré-Venda nas plataformas digitais (iTunes, Amazon, Apple Music ....entre outros.
 
Espéctáculo
Apresentação do CD

Local:
Centro Cultural Cartaxo

Dia
11 de Fevereiro

Horas
21:30

Bilhetes
Preço: 3,5€

Reservas de bilhetes
As reservas são válidas até 24 horas antes do início do espetáculo e podem ser efetuadas por telefone ou por e-mail.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​
Tel. 243 701 600
ccultural@cm-cartaxo.PT

DESTAQUES DA SEMANA

SANTO NO ALTAR

PÁSSAROS A ESVOAÇAR (ao vivo) - Mão Morta + Remix Ensemble
("Ao vivo no Theatro Circo" sai a 24 de fevereiro)

Para ouvir todos os dias desta semana


DISCO RECORDAÇÃO

A GERAÇÃO DA MATILHA - Mundo Cão
(2009, Cobra)

Para ouvir um tema diferente todos os dias desta semana

domingo, 29 de janeiro de 2017

13 FADOS 05/2017 (29JAN)


Três temas novos e um regresso

Sairam:
BODY OF WORK - Cave Story
CAUGHT BY CHANCE - Ra-Fa-El
SWEET LOVIN' - Lola Lola
TRUST/SURRENDER - :papercutz

Aproximam-se:
GAIA CÓSMICA - Octa Push
MARGENS DO DOURO - Mundo Segundo
AS COISAS - Valas


13 (10) 15 JUNIPER - Toulouse
12 (--) 01 BENDITA ERA EU - Margarida Pinto
11 (07) 04 GIPSY EYES - Sean Riley & The Slowriders
10 (09) 12 PRO PROCRASTINATOR - You Can't Win, Charlie Brown
09 (12) 04 SAILORMAN - Captain Boy
08 (re) 04 MY MAN - Luisa Sobral
07 (08) 03 IN YOUR EYES - Mirror People
06 (04) 02 CLINIC HOPE - The Gift
05 (06) 04 SPACEWAY 70 - Bruno Pernadas
04 (--) 01 SE ME DEIXASSES SER - Tiago Bettencourt
03 (02) 09 ALIEN LOVE - Paraguaii
02 (--) 01 MY RELIGION - Frankie Chavez (com Sam Alone)
01 (01) 02 PES MOU MIA LEXI - Lula Pena

Lula Pena lidera pela segunda semana

Entre todos os votantes temos dois premiados
DIOGO BRITO
JORGE LOURENÇO
que serão contactados para o email de onde enviaram as votações

Votem, enviando 5 temas de bandas/artistas diferentes
para santosdacasa(a)ruc.pt
ou então por mensagem privada
para o facebook do santos da casa
e podem ganhar prémios


Nova tabela (06/2017) a 05/FEV

ESTA SEMANA NO SANTOS DA CASA




















Entrevistas:

17.01.31 19h30 - LILIANA MARTINS
17.02.02 19h30 - RICARDO RIBEIRO
17.02.03 19h00 - CORVOS
Para ouvir nos 107.9fm da Rádio Universidade de Coimbra ou em emissao.ruc.fm

sábado, 28 de janeiro de 2017

PROGRAMA DE 28/01/17

1 - Carminho - Sabiá (c/ Fernanda Montenegro)
2 - Celina da Piedade - Acredito
3 - Sónia Oliveira - Lembra-me um sonho lindo
4 - Retimbrar - Voa pé
5 - Marafona - A improvável toponímia da marcha popular (c/ Ana Bacalhau)
6 - Gisela João - O senhor extraterrestre
7 - Frankie Chavez - My religion (c/ Sam Alone)
8 - Same Alone - Long bus ride

9 - oLUDO - Abraço
10 - Terra Batida - Um dia
11 - Valter Lobo - Oeste
12 - Samuel Úria - É preciso que eu diminua
13 - Capitão Capitão - Sessenta & quatro
14 - Um Corpo Estranho - Scarlett
15 - Medeiros/Lucas - Sede


MODESTO - "PAPO RETO"

DESTROYERS OF ALL - "TORMENTO"

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

PROGRAMA DE 27/01/17
















1 - Gobi Bear - Sealion (ft Surma)
entrevista Diogo Alves Pinto (Gobi Bear)
2 - Gobi Bear - Fall (ft Helena Silva)
3 - Sam Alone - Pills and ghosts
4 - Frankie Chavez - My religion (com Sam Alone)
5 - Budda Power Blues & Maria João - I feel so blessed
6 - Lula Pena - Come wander with me
7 - O Martim - Fazes isso tão bem
8 - Capitão Fausto - Tem de ser
9 - As 3 Marias - Ruga de expressão
10 - Deolinda - Desavindos (ao vivo) (com Manel Cruz)
11 - Duquesa - Norte Litoral

RAQUEL TAVARES COM DOIS CONCERTOS EM NOME PRÓPRIO NOS COLISEUS




















Fadista apresenta novo álbum "Raquel" dia 21 de abril no Coliseu de Lisboa e dia 22 de abril no Coliseu do Porto.

Raquel Tavares, uma das mais importantes e consistentes vozes do Fado contemporâneo, faz a sua grande estreia em nome próprio nas duas mais emblemáticas salas portuguesas, os Coliseus, já no próximo mês de abril. A fadista apresenta dia 21 no Coliseu de Lisboa e dia 22 no Coliseu do Porto, o último álbum de estúdio, “Raquel”, editado dia 06 de maio, pela Sony Music. Os bilhetes serão colocados à venda amanhã, às 10h00, nos locais habituais.

“Vou concretizar um dos maiores sonhos da minha vida. Cantar nos Coliseus de Lisboa e Porto. Precisamente 20 anos depois de ter pisado o palco do Coliseu de Lisboa pela primeira vez na Grande Noite do Fado (1997), apresento o disco 'Raquel', num concerto que no último ano me tem dado tantas alegrias, juntamente com a equipa que me acompanha e que vive tudo isto tanto quanto eu. É enorme a emoção e poucas as palavras para a descrever. Sei que serão duas noites mágicas que ficarão guardadas em mim para sempre, como aquela noite há 20 anos atrás”, explica a fadista.

“Raquel”, o terceiro longa-duração, sucessor de “Bairro” (2008), produzido por Fred Pinto Ferreira, João Pedro Ruela e Tiago Bettencourt, é um disco intemporal que nas suas 12 canções apresenta o Fado de Raquel, o Fado clássico, enraizado na mais profunda tradição, o espelho mais fiel da alma portuguesa, com fortes pulsações do presente. Este disco junta alguns dos mais importantes compositores da moderna lusofonia, como Caetano Veloso, Mallu Magalhães, Rui Veloso, António Zambujo, Miguel Araújo, Jorge Cruz e Tiago Bettencourt, a nomes incontornáveis da sua História, de Alfredo Marceneiro a Pedro Homem de Mello, passando por João Dias, Carlos Rocha ou Arlindo de Carvalho.

Coliseu de Lisboa | 21 de abril de 2017
Abertura de portas: 20h30
Início espetáculo: 21h30

Coliseu do Porto | 22 de abril de 2017
Abertura de portas: 20h30
Início espetáculo: 21h30

BILHETES À VENDA DIA 28 DE JANEIRO (SÁBADO) NOS LOCAIS HABITUAIS

Coliseu de Lisboa | 21 de abril de 2017
Cadeiras de Orquestra * 45,00€
Plateia AA a D * 35,00€
Plateia E a O * 30,00€
Plateia P a Z * 25,00€
Balcão * 20,00€
Camarote 1.ª Frente * 30,00€
Camarote 1.ª Lado * 22,00€
Camarote 2.ª Frente * 24,00€
Camarote 2.ª Lado * 20,00€
Galeria de Pé * 18,00€

Coliseu do Porto | 22 de abril de 2017
Cadeiras de Orquestra VIP * 35,00€

Cadeiras de Orquestra * 30,00€
1.ª Plateia * 25,00€
2.ª Plateia * 22,00€
Tribuna 1 e 2 * 24,00€
Tribuna 3 e 4 * 20,00€
Camarote 1.ª * 24,00€
Camarote 1.ª Vis. Red. * 20,00€
Frisas * 24,00€
Frisas Vis. Red. * 20,00€

Disponível digitalmente: https://RaquelTavaresRaquel.lnk.to/uAgoEPR .

Facebook: www.facebook.com/raqueltavaresfado

DESPE E SIGA EDITAM “SÓ AS MELHORES / 94 – 99”




















“Os Despe e Siga são, disso não tenham dúvidas, um dos mais bem conseguidos grupos nacionais em apresentações ao vivo” BLITZ, 1994

“O ska balança nas entrelinhas (o dub até espreita em Rude Boy), toma o leme e sopra quentes ventos pop, catitas para um verão de concertos e festas”. DN, 1996

“A banda continua a explorar o lado humorístico da vida que se regozija com prazeres alcoólicos e gastronómicos, amores ensolarados, praias, palmeiras e muito ska.” EXPRESSO, 1999

Os Despe e Siga editam hoje o álbum “Só As Melhores / 94-99”, com todos os grandes êxitos da banda, que nos acompanham desde a década de 90 até aos dias de hoje.

Tudo começou em 1994, quando os Despe e Siga entraram em estúdio para gravar o seu primeiro álbum. O disco reunia um repertório de versões de canções dos Beach Boys, Pogues e Madness, entre outros, com letras em português, que a banda tocava desde 91 em bares e clubs um pouco por todo o país.

De destacar as primeiras apresentações no Até Que Enfim, em Santos, as temporadas no BBB, na Caparica e a residência de seis meses no Marquês da Sé.

O disco foi muito bem recebido e, com a “Festa” a estalar em semanas académicas e discotecas e o “Bué de Baldas” a ser entoado em coro em frente à Assembleia da República, depressa chegou a prata. Em 95, os Despe são nomeados para banda do ano nos prémios do jornal Blitz e, um ano depois, gravam o segundo álbum.

N'”Os Primos”, o grupo aponta baterias à criação das primeiras canções originais - uma delas, “Tou Bom”, com letra de Sérgio Godinho - e dá corpo a um gang de fato e gravata que toca “Ska” e protagoniza um filme, realizado no verão de 96 pelo fotógrafo Pedro Cláudio. “Os Primos” contem ainda, entre outras canções, “Família Virtual”, o primeiro original da banda, e “Sempre Em Pé”, uma versão de “Monkey Man”, dos jamaicanos Toots and the Maytals.

Em 1998, a banda grava o último álbum, “99.9”, só com canções originais, numa mistura de pop/rock/ska refinada pela produção de Mário Barreiros, onde se destacaram os singles “Lunamóvel”, “Rádio Ska” e “Manual do Gelo”.

“Só As Melhores / 94-99” é a imperdível compilação de todos estes grandes sucessos dos Despe e Siga, que marcaram gerações.

“Só As Melhores / 94-99” - Alinhamento:

1 Bué de Baldas  
2 Sempre Em Pé  
3 Rádio Ska
4 Tou Bom  
5 Ela Não É Mulher P'Ra Mim
6 Surf In Portugal - Unplugged
7 Quero Que Vá Tudo Para O Inferno  
8 Manual Do Gelo
9 Bule! Bule!
10 Sega Máfia
11 Isso Não Dá Vicio
12 Família Virtual  
13 Giroflé Giroflá
14 Tv Ska  
15 Festa

NATURAL AO VIVO




















Home is Where We Are" é o nome do disco de estreia dos Natural, que verá a luz do dia este ano de 2017. A banda, formada por músicos brasileiros e portugueses, combina o jazz e a bossa nova criando standards instantâneos e tem vindo a deixar-nos água na boca, seja com os temas que vai disponibilizando na internet, seja com os concertos que vai dando no nosso país. Por isso, esta é uma oportunidade a não perder.

Pouco depois do final de mais uma edição do festival Círculo de Jazz, este continua na nossa programação. Dia 10 de Fevereiro, na Casa da Cultura, com bilhetes a valerem 3 euros.


ÀS VEZES O AMOR É MÚSICA









O concerto de Rui Veloso no primeiro dia do Festival já está esgotado!

Cerca de 2.000 pessoas já garantiram o seu lugar no Centro Cultural de Viana do Castelo para ouvir um dos maiores ícones da música portuguesa e, certamente um dos maiores responsáveis pela banda sonora de muitas das paixões dos últimos 35 anos!

Depois de Aurea, que esgotou o Cine Teatro Avenida em Castelo Branco, Rui Veloso é o segundo artista a garantir casa cheia no próximo dia 11 de Fevereiro.

Relembramos que nesse mesmo dia, atuam ainda Jorge Palma em Aveiro, Raquel Tavares em Beja, HMB em Vila do Conde e Rita Guerra em Vila Nova de Gaia.

Os concertos regressam depois no dia 14, com os Amor Electro no Coliseu do Porto, Paulo Gonzo em Lagoa, Gisela João em Coimbra, André Sardet em Leiria, João Pedro Pais em Faro e o original e irrepetível 'Deixem o Pimba em Paz' com Manuela Azevedo e Bruno Nogueira no Coliseu de Lisboa.

O FESTIVAL
‘Montepio às vezes o amor - O Festival de Música do Dia dos Namorados' regressa já nos próximos dias 11 e 14 de Fevereiro. São 12 as cidades, de Viana do Castelo a Faro, que vão celebrar São Valentim ao som de 12 grandes nomes da música nacional.


Rui Veloso, Jorge Palma, Deixem o Pimba em Paz (com Bruno Nogueira e Manuela Azevedo), Aurea, Paulo Gonzo, Amor Electro, HMB, Gisela João, Raquel Tavares, Rita Guerra, André Sardet e João Pedro Pais são os 12 artistas convocados para quebrar o frio de Fevereiro e aquecer 12 palcos nacionais com as suas emblemáticas canções.

Depois de esgotados todos os concertos nas edições anteriores, nesta que será a 3ª, o festival do Dia dos Namorados promete espalhar o amor por mais cidades:
Aveiro, Beja, Coimbra, Faro, Lagoa, Viana do Castelo e Vila Nova de Gaia são as novas capitais do amor que se juntam a Castelo Branco, Leiria, Lisboa, Porto e Vila do Conde, que recebem o festival mais uma vez.

Em 2017 todos os corações apaixonados e os amantes de boa música, poderão celebrar o dia de São Valentim duas vezes em algumas das mais belas cidades portuguesas.

Agora só tem que escolher a que concertos vai levar a sua cara metade!

NO SALÃO BRAZIL















VICENTE PALMA EM PONTE DE LIMA

INSCH VÃO PARA ESTÚDIO COM HENRIK UDD




















Menos de 1 ano depois do lançamento do álbum de estreia, Safe Haven, os insch preparam-se para voltar a estúdio já em março, desta feita com Henrik Udd, um dos produtores europeus mais respeitados d​a cena​ rock. Com dezenas de álbuns no seu palmarés e trabalhos recentes com bandas como Bring Me The Horizon e Architects, ​o sueco conta com presenças regulares no top 10 d​as tabelas​ dos Estados Unidos, UK, Alemanha e Austrália, entre muitos outros países.​

Home, o novo single e videoclip

Depois de ​"​Bring Me Back​"​ e ​"​Whenever You Call My Name​"​, os insch lançam no início de Fevereiro o videoclip de Home, mais recente single do álbum de estreia. Conceptualizado e realizado por Ricardo Rodrigues da agência That's It, Home assume-se como mais conceptual e​ intimista que os ​vídeos ​anteriores.
Duas semanas na estrada: Castro Verde, Faro, Loulé, Albufeira, Leiria, Porto e Braga

As duas primeiras semanas de fevereiro verão a Bring Me Back ​tour passar ​em 7 cidades de Norte a Sul, entre showcases nas FNACs de Faro, Albufeira, Leiria, Porto e Braga e concertos nos míticos 7a Arte (Castro Verde), Bafo de Baco (Loulé), Texas Bar (Leiria) e Breyner 85 (Porto). Os bilhetes estão disponíveis nos locais dos concertos.

Novo ano, novo website

2017 arranca de cara lavada e os insch têm um novo website (www.inschmusic.com), mais interativo e com uma loja ​melhorada.

EM PESO DA RÉGUA


O NOVO DISCO DE LULA PENA












Avalanche de imprensa internacional, motivada pelo lançamento mundial de "Archivo Pittoresco", nas lojas a partir de hoje.

Eis a apresentação do disco:
Regressa à edição, Lula Pena, 20 anos depois da ida a estúdio que a conduziu a “Phados” (Carbon 7, 1998), o seu primeiro disco, e no momento em que decorrem sete desde as sessões de gravação que deram origem a “Troubadour” (Mbari, 2010), o segundo. E, de certa forma, através deste “Archivo Pittoresco”, renova-se o acesso a um método de trabalho que, como as erupções vulcânicas, parece transformar a canção naquele material incandescente que se solidifica apenas na fase de projeção. Isto é, que até ao momento de emissão dá mostras de permanecer na mente da sua intérprete sem forma e volume definidos, com os seus constituintes indivisíveis em movimentos aproximadamente aleatórios, como numa dança.

Claro que tudo isto resulta de uma primeira impressão, pois a arte de Lula Pena não se resume a entropia ou a uma espécie de intuição ingénita, nem tão-pouco a cantora pratica a improvisação livre, embora se torne impossível refletir acerca da música que faz sem pedir emprestado àquilo que por hábito se escreve a respeito de músicas diferentes da sua. Estará, quiçá, próxima da filosofia de Cecil Taylor, quando o mestre da música indeterminada ou, no mínimo, sem grande premeditação, afirmava simplesmente: “Procuro uma nota musical de que goste ou que me dê prazer; depois, parto para outra; e assim sucessivamente.” Enfim, a única verdade incontestável é que cada registo de Lula é como um íman para figuras de estilo.

Nessa perspetiva, é riquíssimo o repertório reunido em “Archivo Pittoresco”. Lula tanto respiga canções quanto as constrói de raiz, mas quase sempre põe a descoberto as partes visíveis e invisíveis da demanda que a levou a cada uma delas. Ou, pelo menos, lança pistas nessa direção. E ainda que sugira estruturas ligeiramente mais pesadas do que as normalmente suportadas na narrativa fechada de um disco, a primeira maravilha decorrente da sua ação é a naturalidade com que tudo se desenrola, a maneira como as mais variadas melodias fluem de um instante ao outro, de como as curvas e contracurvas rítmicas surgem no momento certo, de como as fontes mais díspares resultam em algo tão integrado, coeso, unificado e sincero.

Como ela diz: “A partir de um repertório que corre livre e abertamente, cria-se um organismo vivo que se comporta de modo distinto em cada atuação. Além do mais, os fragmentos que temporariamente o incorporam podem vir a desenvolver laços ilimitados entre si. Assim, sujeita a um conjunto específico de circunstâncias, a propriedade fundamental do que é aqui ouvido e tocado revela apenas uma entre muitas leituras possíveis, como um instantâneo tirado por acaso.” São elementos que Lula coloca em trânsito e que se ouvem num estado de transe. Como se tivesse de estar previsto na arquitetura de um álbum espaço para qualquer coisa de instável que não só não lhe compromete a sustentação como, em rigor, a garante.

Lula deixou-se inspirar ainda pela estética do Pitoresco de meados do século XVIII, inícios de XIX, quando certa pintura paisagística passou a incluir “componentes como ruínas, assimetrias várias, texturas dissonantes, sombras e irregularidades”. Enfoque que tentou transferir para a música valorizando “essa ideia de andar à deriva por lugares sem fronteiras fixas, vagueando por várias línguas e sons como quem vai ao encontro da nascente do inconsciente coletivo. Destino e destinação fundindo-se numa coisa só”, acrescenta, trazendo à memória o que dizia por alturas de “Troubadour”, quando lembrava que a palavra trovar, ou seja, fazer ou cantar trovas, queria também dizer “encontrar” (trobar) no dialeto provençal.

Hoje, não obstante apontar para algum tipo de dialética com a conjugação que estabelece entre os objetos que vai descobrindo, diz-se “mais interessada no que as coisas têm em comum do que naquilo que as distingue”, com vista a que o seu canto nómada assente na “coluna vertebral” de um corpo que vê sob o domínio de todos, e que é o da própria música. O de uma música cuja dimensão ideológica não obedece a nenhum cânone, conceito ou categoria que não o da poesia. E que, por isso mesmo, só pela poesia se liberta. Assista-se a um concerto de Lula e logo se terá noção da extensão do seu archivo, com textos em sânscrito, provençal ou lingala a provarem o quanto busca uma língua franca, na dupla aceção da palavra.

Marc Hollander, fundador da Crammed, que edita “Archivo Pittoresco”, apresenta-a como alguém que age de acordo com uma série de princípios muito próprios, “na vida, bem como na música”, esclarece. “A voz de Lula Pena causa assombro e comoção, a sua técnica à guitarra é única. E é quase xamânico o seu jeito de se tornar una com o seu instrumento ao cantar estas longas peças errantes em que madeira, tripa, palavra, corpo, sopro e voz se transformam num fabulosa fera sobrenatural.” A mesmérica atração que a sua declaração deixa entender nasceu em outubro de 2014, quando Marc assistiu fascinado ao showcase de Lula no Womex, a feira internacional de música do mundo. Como sempre, com Lula, o resto é estória.

“Archivo Pittoresco”, canção a canção, por Lula Pena

Poema/Poème: um texto meu, em francês, em que o som, o significado e a grafia das palavras se combinam para sugerir diversas perspetivas semânticas, outras possibilidades interpretativas. Seguido de um poema cheio de evidências surpreendentes do surrealista belga Louis Scutenaire, “Je ne suis pas d’une grande pauvreté”. São ambos musicados por mim.

Pesadelo da história: uma música que fiz a partir de versos de Ronaldo Augusto, um poeta brasileiro contemporâneo, que remetem para a questão da herança africana. Diz: “O negro que sou, inclusive em alma”, dirigindo-se às diversas escravaturas a que nos submetemos, incluindo a de nós mesmos.

Ojos, si quereis vivir: uma canção que remonta ao século XVII, ou mesmo antes, de autor ou autores anónimos, aqui numa melodia original, que nos diz basicamente que o mundo dos sentidos não esgota o sentido que há no mundo, com versos como “Que entra por los ojos/ Por ellos ha de salir” e “Cielo, si quereis oyr/ Abra la oreja a mi duelo/ Que Amor, que oye del cielo/ En ello ha de salir”.

Las penas: apesar de surgirem indexadas em CD, a minha intenção é que as canções de “Archivo Pittoresco” se ouçam como uma só, e vejo a mexicana ‘Las penas’ como um prolongamento da europeia ‘Ojos, si quereis vivir’. Adapto aqui uma gravação antiga, feita sob a égide de Thomas Edison nos anos 20 do século passado. De autores anónimos, foi lançada para o mercado fonográfico como ‘Que partes el alma’ e, de certo modo, trata da submissão total aos sentidos. Ou seja, no disco, a noção mais corpórea do desejo surge imediatamente após uma canção consagrada às coisas do espírito.

Rose: uma canção do compositor e cantor baiano Ederaldo Gentil, falecido em 2012. Rose é Rosa, o nome de uma pessoa mas também o de uma flor, claro, e, mantendo-nos atentos à fonética do tema, aquele “O que é que houve com Rose, hein?” transforma-se facilmente em “o que é que ouve com rose” ou, melhor ainda, em “o que é que ouve com/ ouse”. Aí, por via da transmutação, remete para o atrevimento, para a ação, reforçando um significado ambíguo.

Ausencia: um tema de Violeta Parra, grande compositora, intérprete e vulto da etnomusicologia chilena, artífice fundamental do reavivar e reinventar de modos folclóricos latino-americanos. A ausência é um paradoxo. A nossa mente e as nossas memórias nunca nos permitem estarmos completamente ausentes. Quanto atuo tento estar ao mesmo tempo presente e ausente. Preferia não estar em palco, mas estou. Este processo obriga-me a pensar e a expressar-me em tempo real, a reagir ao momento. E aí, sim, estou e não estou presa a cada instante. E é surpreendente e maravilhoso de cada vez.

Pes mou mia lexi: uma canção da autoria de Manos Hatzidakis, ilustre compositor grego, estreada em 1961 no filme “Alloimono stous neous”. Quer dizer: diz-me a palavra – ou, talvez, dai-me a palavra. Adotei-a há uns anos, quando a Grécia foi o primeiro país da União Europeia a sofrer os efeitos da crise económica global, chegando ao colapso financeiro. De certa forma quis relembrar que lexicamente somos todos gregos.

A diosa (No potho reposare): um tradicional sardenho sobre o amor vivido à distância, no dialeto local, adaptado pelo compositor Giuseppe Rachel a partir de um poema de Salvatore Sini. Toquei na Sardenha há muitos anos e ouvi-o a ser cantado. Ficou-me na cabeça durante duas décadas, ainda que só me recordasse de um par de versos seus. Agora, senti que tinha de ir em busca do seu significado. Apropriadamente começa assim: não posso repousar.

O ouro e a madeira: outra vez Ederaldo Gentil. A sua letra diz que a “Ostra nasce do lodo/ gerando pérolas finas”, puro código alquímico. Além de que possui um elemento de reducionismo, em que se toma o todo pela parte, que, entre muitas outras, remete para as questões de atuação e alinhamento a que já aludi: “Não queria ser caminho/ porém o atalho// Muito menos ser o campo/ me bastava o grão/ Não queria ser a vida/ porém o momento/ Muito menos ser concerto/ apenas a canção”.

Cantiga de amigo: um tema de Elomar, cantor e compositor brasileiro que, de modo orgânico, transferiu o romanceiro medieval para o sertão. Trata do amor não correspondido e é uma referência à tradição galaico-portuguesa, do tempo dos trovadores. O amor é livre e selvagem mas também místico e simbólico e, no fundo, por intermédio desta canção, remeto para os diferentes níveis em que ele se manifesta.

Deus é grande: Allahu Akbar, etc. Musiquei estes versos de Bénédicte Houart, poeta portuguesa contemporânea nascida na Bélgica, originalmente publicados num livro seu chamado “Reconhecimento”. Não é tanto acerca da religião no sentido institucional quanto no etimológico, que fala da junção do prefixo latino re com ligare, que significa unir, atar, etc., levando ao “voltar a ligar”. É Deus enquanto plataforma, rede. Contudo, nesta perspetiva, não crer pode revelar-se a atitude mais religiosa na medida em que nos leva a procurar por nós próprios todo o tipo de ligações entre as coisas.

Breviário: ou um resumo, um sumário. É sobre a “vinda do grande barco” a Breves, na ilha de Marajó, foz do Amazonas, mas igualmente acerca da chegada a terra de quem viaja por um corpo de água. O que se passa realmente nessa membrana entre os elementos? O que se altera? São palavras da destacada ensaísta e professora brasileira Jerusa Pires Ferreira musicadas por mim. Jerusa foi desafiada a redigir um poema com base numa fotografia da vila tirada de um barco, com a estátua de Nossa Senhora de Santa Ana em primeiro plano, e daí nasceu “Breviário”, a sua forma de conferir outra vida a esse retrato.

Come wander with me: este tema vem diretamente da “Twilight Zone”. É, aliás, o título de um episódio da série, emitido em 1964, em que surge pela voz de Bonnie Beecher. Foi escrito por Anthony Wilson e musicado por Jeff Alexander. Costuma ser o princípio dos meus espetáculos, como que atraindo o público para que siga comigo pelas paisagens errantes das canções, atravessando mundos. Agora, no disco, coloquei-a no fim, quiçá intencionalmente, como quem convida quem o escuta a ir a um concerto meu e, com sorte, passar pela experiência de saltar de dimensão e comungar desse ritual com outra propriedade.
 
Lula Pena ao vivo:
28.01 Teatro das Figuras, Faro (PT)
03.02 Ancienne Belgique Concerts, Brussels (BE)
17.02 Festival Cortex, Centro Cultural Olga Cadaval, Sintra (PT)
19.02 Teatro da Vista Alegre, Ílhavo (PT)
07.03 Studio L’Ermitage, Paris (FR)
11.03 Cafe OTO, London (UK)
12.03 Cafe OTO, London (UK)
13.03 Women in (e)Motion Festival, Radio Bremen, Bremen (DE)
30.03 Quintas de Leitura, Teatro Campo Alegre, Porto (PT)
  

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

PROGRAMA DE 26/01/17

1 - Os Quatro e Meia - Não respondo por mim
entrevista Os Quatro e Meia
2 - Os Quatro e Meia - Sentir o sol (ao vivo no estúdio)
3 - Os Quatro e Meia - Pra frente é que é Lisboa
4 - Frankie Chavez - My religion (com Sam Alone)
5 - Sam Alone - Forever yours
6 - Best Youth - Renaissance
7 - Wraygunn - Track you down
8 - Rapaz Improvisado - Plangor
9 - Live Low - Antiplot
10 - Rita Redshoes - Take me to the moon
11 - Kolme - Behind my window (ft Luísa Sobral e Elisa Rodrigues)

BUDDA POWER BLUES E MARIA JOÃO JUNTOS




















"The Blues Experience" é o resultado da parceria inusitada entre, aquela que é considerada a melhor banda de Blues nacional, Budda Power Blues e a diva do Jazz, Maria João.

Falamos de um disco de Blues, mas desengane-se quem possa pensar que se trata de um exercício de estilo. Trata-se de Blues do século XXI, amplamente influenciado por todas as sonoridades que fazem parte do quotidiano de Maria João, Budda Guedes, Nico Guedes os intervenientes deste disco.

Composto por 10 canções que versam sobre assuntos muito pessoais e frequentemente autobiográficos, "The Blues Experience" é um disco que percorre várias linguagens do blues, resultado do desafio lançado por Budda Guedes a Maria João. Este álbum é editado com o selo da Mobydick Records.

Apesar de amplamente influenciado pelas raízes do Blues, o som de Budda Power Blues não se limita aos clássicos, considerando-se Budda Guedes um cidadão do novo milénio obrigando-se, por conseguinte a procurar novos rumos dentro do género, tal como fizeram todos os Bluesman que o antecederam.

Já com várias datas marcadas, o arranque da tour acontece no dia 02 de Março no CCB em Lisboa, pelas 21:00h.

Dia 03 de Março o disco vai estar à venda numa loja perto de si.

RASTILHO RECORDS COM NOVOS LANÇAMENTOS











Ano novo, banda nova. Os Primal Attack são uma das novas bandas do catálogo mais pesado da Rastilho Records. "Heartless Oppressor" é o segundo e novo álbum que será apresentado dia 10 e 17 de Fevereiro´2017 (respectivamente em Lisboa e Porto).
"Halfborn" é o single

Tracklist 1. Red Silence 2. Halfborn 3. The Prodigal One 4. Truth And Consequence 5. Strike Back 6. Heart and Bones 7. Hypersonic Generation 8. Above The Live 9. XXI Century Curse
 

OS 7 ANOS DOS BIRDS ARE INDIE






















BIRDS ARE INDIE + very special guests
seven years of luck

TEATRO DA CERCA DE SÃO BERNARDO
Coimbra, 18 de Fevereiro de 2017
21:30

Sorte. Para resumir os nossos 7 anos em uma palavra, esta talvez seja a ideal. Para começar, não queríamos ter uma banda, mas alguns amigos obrigaram-nos. Depois, não imaginámos algum dia tocar ao vivo, mas recebemos o primeiro convite, o que nos levou a concertos por todo o país e por Espanha. E gravar vários EPs e 3 álbuns de longa duração, um deles em vinyl? Deu trabalho, mas a sorte ajudou… Nada estava nos planos, mas foi acontecendo. À falta de melhor explicação, digamos então que a sorte esteve do nosso lado. E para quem a teve em tão boa dose, o melhor mesmo é festejar (com amigos)!

Este concerto irrepetível estará recheado de outros músicos com os quais tivemos a felicidade de ter no seu percurso, recordando 7 anos de música e de histórias, desde que a banda nasceu, com uma melodia e um assobio, a 18 de Fevereiro de 2010.


No palco do TCSB, os convidados especiais serão:
Carlos Mendes (The Twist Connection, Bunnyranch, Tédio Boys)
João Rui (a Jigsaw)
Jorri (a Jigsaw)
Jorge Ferreira (Senhor Doutor, Pinto Ferreira, The Guys From The Caravan)
José Rebola (Anaquim, The Speeding Bullets)
Paula Nozzari (a Jigsaw, The Parkinsons, Canja Rave)
Pedro Chau (Ghost Hunt, The Parkinsons)
Toni Fortuna (d3ö, Mancines, Tédio Boys, é’Mas Foice)
Tracy Vandal (Tiguana Bibles, a Jigsaw)
Victor Torpedo (The Parkinsons, Tiguana Bibles, Tédio Boys)

​São todos bem-vindos à festa!

A seguir ao concerto a festa continua no bar ODD, com os DJs Miguel Padilha (Garbage Catz, Wipeout Beat) e Carlos Dias (Subway Riders, Wipeout Beat).

BILHETES
8€ (normal)
6€ (estudantes, jovens, M/65 anos)

COMPRA
Bilhetes à venda no Teatro da Cerca de São Bernardo, no seguinte horário:
- segunda a sábado > 10h00-13h00 // 14h30-18h00
No dia do concerto, a bilheteira terá horário alargado:
- 18 Fevereiro 2017 > 10h00-13h00 // 14h30-21h30

INFORMAÇÕES / RESERVAS
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt
Os bilhetes reservados têm de ser levantados até às 20h30 do dia do concerto.

Localização e mais informações no evento de Facebook:
www.facebook.com/events/389689861370971
E depois, há mais concertos!...
Já temos vários marcados para 2017 e isto é o que podemos dizer para já. Fiquem atentos!

18 Fev - Coimbra @ Teatro da Cerca de São Bernardo - 21:30
24 Fev - São Pedro do Sul @ Roquivárius - 22:30
25 Fev - Vila Real @ Festival Boreal
09 Mar - Lisboa @ The Decadente (showcase) - 22:00
10 Mar - Lisboa @ FNAC Chiado (showcase) - 18:00
10 Mar - Lisboa @ FNAC Vasco da Gamas (showcase) - 22:00
19 Abr - Santa Maria da Feira @ Cineteatro António Lamoso - 21:30
22 Abr - Póvoa de Varzim @ Cineteatro Garrett - 22:00
23 Abr - Guimarães @ FNAC - 17:00
18 Mai - Ourense (Galiza) @ Café & Pop Torgal
19 Mai - Lugo (Galiza) @ Festival Fa Ce La
20 Mai - Santiago de Compostela (Galiza) @ Riquela
21 Mai - O Grove (Galiza) @ O Náutico

MÃO MORTA + REMIX ENSEMBLE APRESENTAM VÍDEO

A 24 de Fevereiro será lançado “MÃO MORTA + REMIX ENSEMBLE - AO VIVO NO THEATRO CIRCO”, o disco ao vivo (duplo) que regista o primeiro concerto deste encontro improvável entre a banda bracarense e a Sinfonieta de 15 elementos da Casa da Música.

Uma obra que revisita temas dos diversos álbuns dos Mão Morta e inclui ainda um tema inédito, que permitiu explorar a faceta mais experimental e contemporânea do grupo que se tornou um dos vértices máximos do rock nacional.

O primeiro avanço deste trabalho é o tema “Pássaros a Esvoaçar” ( do último disco de originais “Pelo Meu Relógio São Horas de Matar”, de 2014) que neste disco ao vivo ganha uma complexidade e uma dinâmica de música erudita contemporânea, repleta de pormenores sonoros e de densidades extaordinárias.

O videoclip que aqui apresentamos foi editado e realizado por João de Sá a partir de filmagens gentilmente cedidas pelo Theatro Circo. Música de Miguel Pedro e letra de Adolfo Luxúria Canibal.

O single "Pássaros a Esvoaçar" já está disponível nas principais plataformas digitais. Clique AQUI para aceder.

O álbum ficará disponível para pré-venda no iTunes a partir de 27 de Janeiro, com oferta do single “Pássaros a Esvoaçar” a quem fizer a pré-reserva do álbum.

VÍTOR HUGO - "HORA DA SAÍDA"

AS 3 MARIAS COM NOVO REGISTO A 27 DE JANEIRO




















28.01 - FNAC NORTESHOPPING PELAS 21H30
03.02 – FNAC COLOMBO PELAS 21H30

As 3 Marias são Cristina Bacelar (guitarra e voz), Fátima Santos (acordeão) e Ianina Khmelik (violino). O grupo formou-se em 2009 e conta já com dois álbuns no seu percurso. O seu último trabalho teve a participação de Simone de Oliveira com o tema “No teu poema”, assim como o instrumental Libertango de Astor Piazzolla que recebeu as melhores críticas por parte dos detentores dos direitos e media.

O seu novo trabalho “Depois” é editado a 27 de Janeiro. Este é um novo desafio assumido pelas três, em que no qual a pop e a electrónica gravitam com os instrumentos acústicos. Esta nova experiência musical teve na produção Nuno Gonçalves (The Gift), sentindo-se toda a vivência e linguagem deste músico.

“Ruga de Expressão” foi o single escolhido do álbum “Depois”, o mais recente trabalho d´As 3 Marias. É uma canção sem idade, cúmplice e simples onde todos se podem identificar, retratada na perda através do som ou até mesmo como imagem cinematográfica.

Depois é um disco de canções em português cujas melodias dos instrumentos e da voz se envolvem com a plasticidade sonora da electrónica e é também a nova viagem d´ As 3 Marias. 3

A 19 de Março, As 3 Marias preparam-se para apresentar este disco na Casa da Música no Porto. Entretanto, o grupo vai passar também pela Fnac do Norteshopping no dia 28.01 e pela Fnac do Colombo no dia 03.02, pelas 21h30.

LUIZ CARACOL COM NOVIDADES




















Com novo álbum "Metade e Meia" a sair em Março de 2017, confirma-se a excelência deste artista singular cuja música apresenta uma mestiçagem muito própria, entre sonoridades de Portugal, Brasil e África. Tocou, entre outros, com Sara Tavares, Tito Paris, Jorge Drexler e Fernanda Abreu. Depois do sucesso do primeiro álbum Devagar, que apresentou nos EUA e em show case oficial na EXIB Música Iberoamericana, tem vindo a tocar em Portugal, Espanha e Brasil. Inicia agora a nova tour em Portugal a 14 de Fevereiro nas Caldas da Rainha, passando de seguida por várias cidades dos país. Fecha esta primeira fase de concertos no dia 25 de Maio no Porto ( Casa da Música) e dia 26 de Maio em Lisboa ( Cinema S. Jorge).

Novo álbum à venda a 10 de Março!

Tour " Metade e Meia"

14 Fev | Caldas da Rainha| Centro Cutural das Caldas
25 Fev | Seixal | Auditório do Fórum Cultural do Seixal
04 Mar | Vila Nova de Famalicão | Casa da Artes
10 Mar | Sesimbra | Cine Teatro João Mota
17 Mar | Cuba | Centro Cultural
30 Mar | Coimbra | Conservatório de Música
07 Abr | Leiria | Teatro Miguel Franco
08 Abr | Silves | Teatro Mascarenhas Gregório
17 Mai | Santa Maria da Feira | Teatro António Lamoso
25 Mai | Porto | Casa da Música
26 Mai | Lisboa |Cinema S. Jorge
 

NO FUNDÃO


quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

PROGRAMA DE 25/01/17

1 – Galo Cant’Às Duas – Marcha dos que voam
2 – Bruxas/Cobras – Mandrake
3 – Quelle Dead Gazelle – Pedra-pomes
4 – Urso Bardo – Journey back
5 – Vircator – Tunguska
6 – Zé Trigueiros – Shatland chords
7 – Sam Alone – Deathproof
8 - Frankie Chavez - My religion (com Sam Alone)

9 – The Brooms – In your face
10 – Sunflowers – Zombie
11 - Pink Pussycats From Hell – Hellga
12 - Diogo Augusto – Ceci n’est pas un Bo Diddley
13 - Youtless – Golden spoon
14 - The Twist Connection – Nite shift

CARMINHO HOMENAGEIA TOM JOBIM

No dia em que se assinalam 90 anos sobre o nascimento de Tom Jobim editora brasileira de Carminho apresenta videoclipe de “Sabiá”.

A Biscoito Fino, editora de Carminho no Brasil, dá a conhecer hoje, data em que se assinalam 90 anos sobre o nascimento de Tom Jobim, o videoclipe de “Sabiá”, tema que integra o disco “Carminho canta Tom Jobim” e no qual a artista portuguesa conta com a participação especial da actriz brasileira Fernanda Montenegro. O videoclipe, como é fácil de ver pelas imagens, foi gravado no Rio de Janeiro.

Editado em Dezembro passado, “Carminho canta Tom Jobim” atingiu a posição cimeira dos tops quer em Portugal ( 5 semanas em nº1), quer no Brasil (naquele que será provavelmente um feito inédito para um artista português).

“Carminho canta Tom Jobim” nasce de um convite da família de Tom Jobim a Carminho. Com acompanhamento da Banda Nova, a última formação que acompanhou Jobim (composta pelo filho e neto do criador da bossa nova, Paulo e Daniel Jobim, por Jaques Morelenbaum e Paulo Braga) o disco conta com as participações especiais de Chico Buarque, Maria Bethânia, Marisa Monte e da actriz Fernanda Montenegro.

10 ANOS DE ATR E DSCI















Este ano a Associação Terapêutica do Ruído (ATR) e os seus gémeos siameses dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (dSCi) estarão a comemorar 10 anos de ruído terapêutico com muitas surpresas e a mesma hiperactividade de sempre!

Para terminar o mês os infames dSCi regressam À da Maxada este sábado (28 de Janeiro) para participarem no Espaço, um encontro de artes e técnicas que está a decorrer neste espaço autónomo em Setúbal até dia 29 de Janeiro e que inclui diversas oficinas, concertadas, almoçaradas e jantaradas! A acompanhá-los estarão mais uma vez alguns convidados espaciais e a dupla de cybergrind anti-ecológico Desflorestação e depois dos concertos haverá ainda uma "Electro-Disco-Xunga Saturday Night Fever Dress-up Party"! (+ info em baixo e aqui)

Entretanto continua disponível para escuta a mixtape “10 anos de ATR & dSCi (capítulo I)” que a ATR e a stress.fm prepararam com temas de alguns dos projectos que passaram por este ruidoso mês! E também continua disponível para visualização “O Ruído Terapêutiko da Klasse Operária”, documentário do colectivo underground londrino Workin'Klass Noize sobre este mini-festival de música electrónica experimental e radical que decorreu em Lisboa em Março do ano passado e que foi organizado em parceria com a ATR!

28 de Janeiro | sábado | a partir das 20h30

dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt)
Desflorestação (ch/fr)

Espaço - À da Maxada
Setúbal