quarta-feira, 31 de maio de 2017

EM SETÚBAL










Emídio Buchinho, Nuno Morão e Carlos Santos, três nomes essenciais da música exploratória portuguesa, encontram-se no próximo dia 14, na Casa da Cultura de Setúbal, para um concerto de peças electroacústicas improvisadas.

Emídio Buchinho, guitarrista, compositor e designer de som, é um homem da casa com uma carreira de vários anos, seja ao lado de gente como Carlos Zíngaro, seja em nome individual, que tem vindo a explorar as margens da música e do som e a sua relação com o silêncio, num percurso

Nuno Morão, músico, compositor e sonoplasta, tem-se desdobrado por vários projectos (Parque, IKG, VBO...) por entre a bateria e a percussão. O seu território é a improvisação, o free form e a música exploratória, depreferência quando se questino e coloca em causa os seus próprios limites.

Carlos Santos, músico e artista sonoro, começou em 1989 com o projecto Vitriol e nunca mais parou. Interessado em gravação e activação sonora do espaço, factores preponderantes no seu trabalho, desdobrando-se em diferentes contextos musicais como música acúsmatica, concreta, “soundscape composition”, improvisação electroacústica, peças rádio ou instalação sonora.

O encontro dos três na Casa da Cultura promete ser um momento único e irrepetível. Mais do que um concerto, é um happening e uma experiência imersiva.

PROGRAMA DE 31/05/17

1 - Homem em Catarse - Portalegre
2 - Miss Cat e o Rapaz Cão - Do you wanna jazz?
3 - Casabranca - Estudo do meio
4 - BØDE - Death might be yo santa (satan) claus
5 - Ricardo Remédio - Suor nocturno
6 - Tatanka - De alma despida
7 - Paulo Praça - A vida começa agora
8 - Frankie Chavez - Whatever happened to our love
9 - Cacique'97 - Abouye
10 - Sandy Kilpatrick & The Origins Band - Burlesque sky
11 - Raquel Ralha & Pedro Renato - Nerves
12 - Wipeout Beat - Fiction heart

NO PLANO B














CONCERTO: SPILL
02 jun 22h30

Os sPiLL são uma banda de rock.

O percurso peculiar dos seus membros, alguns deles com carreiras reconhecidas no jazz, outros no rock, outros em ambas, aliado a influências que vão dos QOTSA, PJ Harvey, Radiohead, Deerhoof, a Hendrix e Van Halen, cria o som do grupo.

A formação de voz, guitarra, teclas, baixo e duas baterias assume a música pelo que é, sem recusar todas as referências que fazem dos músicos que a integram, músicos únicos e plenos de personalidade.

Os sPiLL abrem aqui todo o seu amor pelo rock despretensioso no qual energia, som, e canção são a palavra de ordem.

“What Would You Say?” é o título do disco editado em Maio 2017 pela Blitz Records/Sony Music, que vai ser apresentado ao vivo, esta sexta, 2 de junho, no Plano B

SORAIA SIMÕES EDITA RAPUBLICAR




















A micro-história que fez história numa Lisboa adiada
(1986- 1996)
Audiolivro inclui 25 entrevistas
À venda a 05 de Junho

Sinopse da obra RAPublicar

Trata-se de um trabalho que incide no primeiro momento do RAP e da "cultura hip-hop" em Portugal. O livro procura cruzar as principais alíneas dos Estudos sobre Música Popular com a História Contemporânea, privilegiando como ferramenta de trabalho a história oral e cruzando-a com fontes escritas. Composto por ensaios, fruto da interpretação dessas fontes orais e escritas reunidas pela investigadora e autora durante a sua pesquisa, bem como fotografias inéditas e por um QR-Code que dá acesso a cerca de 25 recolhas de entrevistas áudio que a autora realizou durante o seu trabalho de campo. Esses testemunhos/memórias cruzados com fontes escritas durante as entrevistas, procuram uma leitura renovada sobre o primeiro período do RAP em Portugal e a importância verificada na sociedade e na cultura portuguesas da segunda metade do século XX.

Este trabalho pretendeu que memória e história oral assegurassem outros questionamentos e outra preocupação, que ainda não tinham sido levantados nem, por isso, aflorados em trabalhos actuais.

Soraia Simões

Sobre a autora
Soraia Simões nasceu em Coimbra, em 1976. Radicou-se em Lisboa em 2008. É Pós-Graduada em Estudos de Música Popular e Mestranda em História Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A sua tese de mestrado reflecte sobre o impacto social e cultural estabelecido pela prática do «rap» e pela «cultura hip-hop» entre os anos de 1986 e 1996 no país.

Investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL), é autora do Projecto de Arquivo e Documentação «Mural Sonoro». Escreveu, em vários órgãos e edições, textos diversos na área musical, sendo autora dos livros Passado–Presente. Uma Viagem ao Universo de Paulo de Carvalho (Lisboa: Chiado Editora, 2012) e RAPublicar – a micro-história que fez história numa Lisboa adiada: 1986 – 1996 (Lisboa: Caleidoscópio, 2017). Foi distinguida com o prémio Megafone da Sociedade Portuguesa de Autores, em 2014 na Categoria Missão, coordenado, actualmente, o projecto «RAPortugal 1986 – 1999».

O seu estudo e trabalhos incidem na cultura popular e movimentos transnacionais, nas práticas musicais em contextos migratórios e de revolução política ou ideológica e nos arquivos digitais sonoros. É a consultora musical do projecto que faz parte dos conteúdos especiais da RTP Extrema-Esquerda: Porque não Fizemos a Revolução? e Coordenadora geral e de investigação no projecto RAPortugal: 1986 – 1999 (projecto financiado em 2015 pela Direcção Geral das Artes).
É autora do programa Conversa ao Correr das Músicas, programa de História da Música, que conta também com a sua apresentação e estreia em Maio de 2017 numa primeira série de 13 episódios na web.

Mais informação sobre Soraia Simões em Mural Sonoro

NOVO SINGLE DE SANDY KILPATRICK




















Burlesque Sky é o segundo single do novo álbum de Sandy Kilpatrick e que tem agora uma nova edição de som especialmente feita para as rádios.

Este tema é a apresentação do lado mais boémio do "Confessions from The South" e do próprio Sandy Kilpatrick, escocês de nascimento mas cidadão do mundo, sem fronteiras. É uma música que nos transporta até a uma Braga boémia, saída de um universo quase literário: festivais de burlesco, danças sedutoras, vozes de coro, noites quentes e tonalidades avermelhadas.

Nas palavras do artista este é um tema que, mesmo sendo de homenagem a Braga e ao Theatro Circo, nasceu em Nova Iorque: "Estava lá para reunir com a Miss Mundo Exótico, Julie Atlas Muz, e falar da co-produção de um evento de burlesco chamado The Day of the Dead. O evento foi realizado depois no Halloween de 2007 no Theatro Circo de Braga, quando ainda trabalhava naquela casa".

Este evento trouxe até Braga os maiores nomes do burlesco em 2007 e criou a ânsia em Sandy Kilpatrick em compor uma canção que "conseguisse dar vida a todo o mundo do burlesco , à liberdade, ao prazer e à alegria de dançar. A sensualidade e a elevação do espírito."

Agora em 2017, Sandy Kilpatrick admite que "Pode ter demorado 10 anos para trazer o Burlesque Sky ao mundo, mas algumas coisas valem a pena a espera. Acho que com a The Origins Band finalmente consegui dar-lhe vida".

"Confessions from The South" foi apresentado na sua integra pela primeira vez no Theatro Circo de Braga, um espectáculo que dá vida agora a este "Burlesque Sky" no seu video oficia.

Sobre o álbum:

"Confessions from The South" conta com 10 músicas escritas e compostas por Sandy Kilpatrick. São dez temas que percorrem regiões e cidades desde o Algarve ao Gerês, passando também pelas ilhas. Uma homenagem a Portugal e que contém a portugalidade já inerente à personalidade do artista escocês que se mudou para Vila Nova de Famalicão há mais de 15 anos.

É um projeto de uma intimidade e tom de celebração incrível. Uma obra que celebra diferenças e a união entre os povos, um trabalho de um artista que não reconhece fronteiras e se assume como contra-corrente aos novos paradigmas e discursos contemporâneos de muros e separação. É um álbum carregado de esperança num mundo cada vez mais cinzento.

"Confessions from The South" é o primeiro de um conjunto de quatro álbuns homenagem a diferentes países que, de alguma forma, marcaram a vida de Sandy Kilpatrick. O primeiro é sobre Portugal, os restantes passam por países como a Irlanda, Escócia e Noruega.

Mais informações:
Sandy Kilpatrick – Voz e guitarra acústica
André Silvestre – Piano
Edgar Ferreira – Guitarra eléctrica
Pedro André – Baixo
Jorge Barroso - Trompete
Pedro Gonçalves de Oliveira – Bateria

Coro:
Gabriela Braga Simões
Eva Braga Simões
Luis Toscano
Inês Kilpatrick
 

O SINGLE DE ESTREIA DE KIT














“O bom e velho rock’n’roll nunca desaparece. Pode hibernar e mergulhar de novo na sarjeta, mas está sempre à espreita na esquina mais próxima. Pronto para regressar mais forte e colossal que antes”. As palavras são de Alex Turner, figura de proa do rock milenial, mas podem ser usadas para descrever a ascensão dos KIT.

Educados na escola de mestres como Xutos e Pontapés, UHF ou GNR, os KIT rugem pela força tremenda de “Só Metade”, que os coloca de imediato na lista de promessas do rock nacional a manter debaixo do olho. O tema é o primeiro avanço do EP de estreia do trio, a ser editado em Setembro próximo com o selo da Music For All.

Os KIT são um trio lisboeta constituído por Lucas Ribeiro (voz e baixo), Bernardo Freitas (guitarra segunda voz) e Guilherme Correia (bateria), todos com experiência prévia embandas antigas, mas que vê neste projeto o passo mais sólido dado até agora para a concretização dos seus intentos.

Existentes desde Novembro de 2016, os três amigos juntam-se com o objectivo de devolver a vitalidade ao rock cantado em português, inspirado na melhor tradição de bandas como Xutos e Pontapés, Ornatos Violeta, UHF ou GNR.

Caracterizados por refrões orelhudos, cantados em português, e com instrumentais fortes assentes no binómio guitarra-bateria, os KIT pretendem ser o manual básico de sobrevivência
 para qualquer bom aficionado do rock.

O primeiro passo é dado com a edição de um primeiro single, “Só Metade”, promissor cartão de visita do EP de estreia que chegará ao mercado em Setembro próximo, com o selo da Music For All.

AVEIRO VAI CONHECER A "TIA GRAÇA"














Quinta 8 junho, 21h30
Aveiro, Espaço GrETUA
Reservas: http://bit.ly/reservastiagraca

Tia Graça – Toda a gente devia ter uma” é a mais recente criação da d’Orfeu AC e sobe ao palco do Espaço GrETUA, em Aveiro, na próxima quinta-feira (8 de junho), às 21h30. As reservas podem ser feitas online, através do link http://bit.ly/reservastiagraca

“Tia Graça” é um espetáculo de autor, concebido e interpretado por Luís Fernandes, no papel mais maduro do seu percurso criativo, a par de um extraordinário trio de jovens instrumentistas da nova vaga: Joana Soares (oboé), Inês Moreira Coelho (fagote) e Inês Luzio (eufónio). A música original é da autoria de Manuel Maio e a cenografia é assinada por enVide neFelibata.

“Maria Virgínia da Graça nunca aprendeu uma nota de música do tamanho de um comboio. Nem ela, nem a mãe, nem as irmãs, nem nenhuma mulher lá de casa. Pelo contrário, todos os homens da família são músicos. Nunca teve filhos, por isso foi mãe do avô, mãe do pai, mãe dos irmãos e agora é mãe dos próprios sobrinhos. Tudo músicos. Hoje, viajada e muito vivida, a Tia Graça está surda que nem uma porta. O que, numa família destas, tem muita graça.”

Assim se apresenta a nova criação da d’Orfeu AC que, depois da estreia em Águeda com lotação esgotada no início de maio, sobe ao palco do Espaço GrETUA (Aveiro) já na próxima quinta-feira, 8 de junho. Os bilhetes estão à venda.

HOMEM EM CATARSE EM PORTALEGRE COM NOVO DISCO NA CALHA




















Portalegre
(single Viagem Interior, Pinuts 2017)
Portalegre é um local de luz, a sul de onde o Tejo é selvagem e porta de entrada de uma região icónica e símbolo primordial do interior e da ruralidade de Portugal, o Alentejo.

Paradoxalmente é também a única capital de distrito que não tem uma autoestrad adjacente, resta-lhe o IP2, e as rectas despidas de tudo e repletas de paisagem. Se as discrepâncias face ao litoral turbulento aqui ainda são maiores, sentindo-se ainda mais o nosso interior, Portalegre é também um local sereno, tranquilo onde a vida se vive mais lenta, mas vive-se melhor. Portalegre desta viagem interior, aborda precisamente isso - um casal que larga a cidade no litoral, a correria, a azáfama e decide viver mais calmamente às portas de Portalegre numa casa típica e com espaço para as crianças que aí virão, poderem brincar. Uma mudança de vida, o início de algo, a busca reflexiva de que viver mais, é viver melhor.

Portalegre é um Porto Alegre. Um porto é sempre bússola de partida e chegada. “um porto quando é alegre, é o certo mesmo longe do mar”.

Faz todo o sentido ser o cartão-de- visita da Viagem Interior. É o início de uma mudança de vida, de uma viagem; e uma viagem, bem ao nosso interior, transforma-nos sempre, dá-nos sempre um sentido àquela ” viagem-mãe” que andamos a ter desde que nascemos. “um porto quando é alegre, é o certo para atracar”.

S.PEDRO COM NOVO SINGLE










Quim”  é o single de apresentação do álbum de estreia de S. Pedro, o projeto de Pedro Pode, a mais recente contratação da  NorteSul  e ex-homem forte dos Doismileoito.

Este single é um exemplo perfeito do talento lírico e de composição de S. Pedro. Uma história sobre o sonho e a realização pessoal, e sobre o direito a ser feliz. Banda sonora de uma vida…

À qual podemos acrescentar mais uma mão cheia de belas canções que nos falam de amores e desamores,  de amizade e da vida. Canções nas quais nos reconhecemos, com letras inteligentes que vão além da espuma dos dias e versos que ficam a ressoar, alguns na ponta da língua. Métrica redonda, recorte clássico e pop diletante onde se busca o essencial.

É esta a matéria-prima de “O Fim”, o disco de S. Pedro, com edição prevista para 23 de Junho. Um disco artesanal, feito com tempo, cuidado, atenção aos pormenores e muito carinho. Um conjunto de canções notáveis e delicadas, com histórias e pessoas dentro, com sentido de humor, ironia e massa crítica. 

É na verdade o princípio de uma bela amizade…

NA CASA INDEPENDENTE




















Sábado - 03 de Junho
22h30 - Primeira Dama (concerto apresentação) + Lucía Vives (concerto) + Kerox (dj set)

Primeira Dama fascina pela forma como as suas canções crescem da simplicidade de alguns acordes no órgão, para uma complexidade melódica marcada pela voz (e tiques da voz) e os poemas imensos que o Manel desfila de rajada. E o que parece uma composição inocente e directa ao primeiro encontro, transforma-se num mar de sensações à medida que a canção vai crescendo.

Gravado em Aveiro, com a ajuda preciosa de João Sarnadas (Coelho Radioactivo), o disco revela que o Manel continua a cantar de forma directa, com a sua voz a projectar uma alma invulgar (que, até com algum atrevimento, podia chamar de Fado), mas com um nível de ambição surpreendente. Sente-se por um lado a necessidade de manter Primeira Dama no chão, mas por outro, os arranjos começam a levar o Manel para voos maiores.

Ao primeiro tema, a ode “Rita” (que é tão bonita, canta ele), está toda a identidade de Primeira Dama, com órgão a ditar tudo, mas com um piano a saltitar no sítio, palmas a ritmar e outros pequenos detalhes que elevam o que é simples para uma beleza que se vai apreendendo aos poucos.

À medida que o álbum se desenrola, também a produção nos leva por curvas e contra-curvas inesperadas, ora com ritmos de várias latitudes, ora com guitarras carregadas de “chorus” como acontece na faixa “Enredo” ( aqui o Manel responde “Tu sabez!”) a lembrar a pop mais luminosa de Connan Mockasin.

Mas para lá dos arranjos mais detalhados que vão recheando este conjunto de canções, até ao breve recital de piano em “Pega Monstro” que encerra o disco, a poesia é uma fotografia da vivência de um jovem de 20 anos. Conhecemos amores e desamores, sonhos e embates com a realidade, assim como uma visão muito particular da cidade de Lisboa, colina acima, colina abaixo.

Em “Primeira Dama” encontramos o Manel a crescer de forma desmesurada e a provar porque é um dos nossos maiores talentos. Se em “Histórias Por Contar” nos despertou a curiosidade sobre o que poderia vir aí, no novo álbum não só confirma o seu génio como volta a lançar sementes para o que poderá ser o futuro desta pop jovem mas sentimental, de poesia directa mas ao mesmo tempo complexa pelo desfilar de letras que encaixam que nem um puzzle perfeito.

Este é um disco para abraçar sem complexos. E se já passarmos dos 20 anos, que seja também para reaprendermos a crescer como a Primeira Dama.” TC

1ª Parte: Lucía Vives:

“Da série “cantautores da Xita Records” surge Lucía Vives, baterista e compositora das Ninaz e de Vaiapraia & As Rainhas do Baile. A solo, Lucía escreve canções simples e ultradiretas, para cantar baixinho, de mãos dadas com quem mais gostamos. Lucía demonstra uma enorme queda para as letras, sempre carregadas de imagens fortes e palavras bonitas. Lançou em fevereiro ”Príncipe Real”, produzido por Luís Severo. Façam silêncio e sorriam!” LS

DjSet – KEROX:

“Metade das Migas (com a Primeira Dama) e baixista virtuoso de outros projectos da Xita Records, editora que fundou, António Queiroz aka Kerox é também o principal experimentalista desta família e na noite de dia 3 de Junho será o nosso anfitrião em modo DJ, sendo guarda-costas do seu melhor amigo.” ML

Cartaz por Margarida Honório

MARCO FRANCO HOJE NO TEATRO MARIA MATOS













A surpresa de 2017 foi que o Marco Franco pousou as baquetas e se sentou ao piano - em segredo. Saíu-se com o álbum brilhante chamado "Mudra", que irá apresentar hoje à noite no Teatro Maria Matos.

terça-feira, 30 de maio de 2017

PROGRAMA DE 30/05/17

1 - Best Youth - Sunbird
2 - Isaura - I need ya
3 - Fingertips - Somebody new
4 - Eléctrico Chamado Desejo - Homem do leme (com Inês Castel-Branco)
5 - Lavoisier - Opinião
6 - Entre Aspas - Criatura na noite
7 - HMB - Não me leves a mal
8 - Tatanka - De alma despida
9 - Paulo Praça - Pedido de casamento
10 - B Skilla - Margem School (feat Chullage & Juh Combs)
11 - B Skilla - Reeducação (feat Ana Moreira)
entrevista com B Skilla (cortada por problemas de ligação)
12 - B Skilla - Skit # pensa fora dela
13 - B Skilla - Elasticidade (feat Dj Stereossauro)
14 - Lazy - Dom da palavra
15 - Valas - Alma velha
16 - Reflect - Eu fico bem

entrevista com B Skilla em breve

BAZUUCA FAZ ANOS




















Dois anos de Bazuuca e Warm up do Vira Pop. Não fazemos a coisa por menos!

Noite de celebração no SÉ LA VIE, dia 03 de Junho, com a festa do 2º aniversário da Bazuuca e o Warm Up do festival Vira Pop '17.

Para esta noite, que promete ser épica, a festa faz-se com dois projectos amigos, Quadra e Claiana. Os Quadra são a nova banda de Braga que já começa a dar que falar. Acabam de editar o seu EP de estreia homónimo, que será apresentado pela primeira vez "em casa" e prometem #dartudo nesta noite tão especial.

Já Claiana, o rei das festas, traz à cidade dos Arcebispos o conceito musical sem contornos definidos, girando à volta do Gui Lee e da sua poderosa voz e da sua incrível presença em palco. #somostodosclaiana

Depois dos concertos a festa continua com os anfitriões do evento a passarem as maiores malhões sem confusão, mas com muita animação.

CARVIÇAIS ROCK















Carviçais a aldeia do rock!

Tara Perdida, Grandfather´s House, Stereossauro e Ninja Kore Live Band são os últimos nomes apresentados para a edição de 2017 do Carviçais Rock.

A locomotiva do rock estaciona na aldeia dia 11 de Agosto e traz com ela energia para dar e vender! É Tara Perdida na aldeia do rock a 11 de Agosto!

Um projeto a caminhar a passos largos para o sucesso, marcado por uma viagem entre o rock e o blues, Grandfather´s House convida a uma escuta atenta. Nesta casa mora talento, autenticidade e entrega! Possível comprovar a 12 de Agosto na aldeia do rock!

Stereossauro dispensa apresentações! O bi-campeão mundial de Scratch e turntablism juntamente com Dj Ride, com quem forma a dupla Beatbombers, atua na aldeia do rock a 12 de Agosto! Apresenta-se em palco munido de um giradiscos e de um sampler, manipulados de uma maneira única e muito pessoal, num formato que gosta de apelidar de “Two Hands Band”.

Os míticos Ninja Kore vão voltar a atacar a aldeia, num espetáculo Live! Caracterizados por produzirem um mix de audácia, dando tudo o que tem nas pistas de dança transmitindo uma mensagem energética! Depois de terem marcado presença no ano de 2015, com um espetáculo em live band cativando todo o público presente, os Ninjas estão de volta à aldeia para surpreender!

Está assim fechado o Cartaz do palco principal do Carviçais Rock, que vai contar com atuações de The Legendary Tigerman, Blasted Mechanism, Sean Riley & The Slowriders, The Poppers, Tara Perdida, Grandfather´s House, Stereossauro e Ninja Kore.

O ano de 2017 marca a 15ª edição do Carviçais Rock, um dos mais antigos Festivais de Verão do nordeste transmontano, que tem datas marcadas para os dias 11 e 12 de Agosto, com um cartaz totalmente nacional e com elevado destaque para o género musical rock/alternativo.

Brevemente iremos anunciar mais novidades sobre a edição de 2017 do Carviçais Rock, novidades muito interessantes! Fiquem ligados à aldeia do rock!

O GAJO AO VIVO




















Vai estar dia 3 de Junho (Sábado) na SMUP, Soc. Musical União Paredense, para mais um concerto de promoção ao disco "Longe do Chão". O concerto começa pelas 21:30h e a entrada é livre!

WE BUFFALO AO VIVO
















Os We Buffalo, duo baixo e bateria de rock alternativo seguem a promoção do novo disco "II", arrancando já esta quinta feira, dia 1 de junho, uma mini tour a Sul de Portugal, passando no primeiro dia pelo Popular Alvalade, em Lisboa com a companhia dos Onica​, descendo ao algarve onde começam a dia 2 na Fnac do Algarve Shopping, a 3 no Bafo de Baco com a presença dos Damn Pussies e fecham o certame a 4 de junho na Fnac de Faro.
 

NUSIC FAR ALL APRESENTA

NO SALÃO BRAZIL














BØDE + RICARDO REMÉDIO

2 Jun, Sex, 22h
Bilhete: 6,66€

BØDE
Bem-vindos a uma viagem pelo lado mais sombrio da vida. Uma travessia maldita inciada com a leitura de um livro que Lúcifer nunca devia ter deixado para trás ao voltar para o fim do mundo.

No princípio dos tempos esta foi uma viagem solitária feita por um alquimista de poucas palavras. Talvez porque a sobrevivência em certas circunstâncias requer descrição. Por estes dias o BØDE percorre os palcos com duas cabeças, como um monstro danado. Ao lado da guitarra e dos pedais dos dias que chegaram antes da luz, está uma bateria, furiosa como o coração de uma alma perdida.

No final de 2016 o BØDE gravou a cassete “O Altar das Almas”, editada pela Cabbra Records, que serve de luz-guia nos concertos de 2017.

Ricardo Remédio
Amplamente conhecido como membro fundador de LÖBO, Ricardo Remédio fez nascer a solo RA no qual surgiu “Rancor”, EP lançado pela reputada editora nortenha Lovers & Lollypops. Nomes particularmente marcantes e sonantes, como JK FLESH, Daniel O’Sullivan, Necro Deathmort e Blac Koyote, foram responsáveis pelas quatro remixes, lançadas em 2014, complementando e reinterpretando cada faixa uma das faixas.

Mais tarde, com maior consistência e afirmação, decide arriscar na produção musical como figura homónima, através de “Natureza Morta”. Ricardo Remédio contou com a participação de Daniel O’Sullivan, conhecido membro integrante de Ulver, Æthenor e ao vivo com os míticos SUNN O))), na produção. James Plotkin juntou-se para a masterização de “Natureza Morta”, referência pelos trabalhos com Earth, ISIS, Pelican, Nadja, entre outros.

Ricardo Remédio tem vindo a percorrer um caminho a solo bastante notório a nível nacional, tendo participado em diversos festivais de peso como Jameson Urban Routes, Milhões de Festa, Amplifest e Mucho Flow.

Está ainda associado a bandas como Godflesh, Nothing, oOoOO e Suuns com quem partilhou os palcos e primeiras partes.

NOVIDADES DE PERIGO PÚBLICO




















Depois do lançamento do primeiro single, "Mar de Fora", a dupla pertencente à editora Kimahera apresenta-nos a capa + tracklist de um projecto que narra a história do rapper, depois de, no ano 1991, ter perdido o pai.

Produzido integralmente por Sickonce, "1991" é a primeira parte de uma sequência de dois discos e chega, no seu formato digital, nos primeiros dias de Junho.
Será ainda possível encomendar o CD físico deste trabalho, bem como uma t-shirt alusiva ao mesmo, ambas edições limitadas.

O álbum conta ainda com as participações de Dino D'Santiago, Reflect, Napoleão Mira, Sara Vieira e Rosário Fragoso (Fragas) nas vozes, de John Harth nas teclas e Vasco Moura no baixo.
 
TRACKLIST

01 Quando o Céu Cair (feat. Dino D'Santiago)
02 Sempre (feat. Reflect)
03 Os Putos
04 Karma (feat. Sara Vieira)
05 #Perigo
06 Tentação
07 1991 (feat. Napoleão Mira)
08 Balizas Pequenas (feat. Dino D'Santiago e Fragas)
09 Mar de Fora
10 Homem do Peixe
11 Capim

TATANKA LANÇA NOVOS SINGLES

Tatanka, conhecido por ser a voz dos “The Black Mamba”, lança-se agora num projecto a solo, cantado exclusivamente em português.

Depois de, em 2016, ter já passado pela Casa do Livro, no Porto, ou pelo Cineteatro Alba e de ter feito parte do cartaz do NOS em D’Bandada e do MEO Marés Vivas, o músico apresenta finalmente dois dos temas que estarão incluídos no seu álbum de estreia: “Alfaiate” e “De Alma Despida”.

Uma “dose dupla” de novidades, em jeito de presente para os fãs que, desde a primeira apresentação a solo, em 2015, anseiam por novas músicas.

Dia 26 de Maio, Tatanka sobe ao palco do Cine-Teatro Garrett, na Póvoa de Varzim, e dia 23 de Junho no Teatro da Trindade, em Lisboa, para apresentar estes e outros temas que farão parte do seu primeiro álbum de originais.

No iTunes:

“Alfaiate”: https://itunes.apple.com/pt/album/alfaiate-single/id1241921158?l=en

“De Alma Despida”: https://itunes.apple.com/pt/album/de-alma-despida-single/id1241921368?l=en

Facebook Tatanka: https://www.facebook.com/tatankaofficial/
 



LISBOA A MIL



A primeira edição do MIL acontece já esta semana, dias 1 e 2 de Junho. Centenas de profissionais reúnem-se em Lisboa para debater ideias e projectos e realizar encontros de negócios, tendo como enquadramento o mercado dos países de língua portuguesa e a sua produção artística ao nível da música popular contemporânea.

Alguns destaques:

Debates Políticos

DIA 1 | 15h00 | Câmara Municipal de Lisboa.
Com a presença do Secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado, que fará uma introdução ao tema, vamos discutir a relação da política com a música popular contemporânea. Com a participação de Gunnar Madsen (Presidente da NOMEX – Nordic Music Export Programme), Aurélie Fontaine (coordenadora do Export Office do Luxemburgo), Rui Vieira Nery (Musicólogo), Gustavo Cardoso (Professor e investigador) e Paula Guerra (investigadora / Socióloga).

DIA 2 | 15h30 | Câmara Municipal de Lisboa.
Com a presença da Presidente do Conselho de Administração da EGEAC, Joana Gomes Cardoso, do Presidente da Trienal de Arquitectura José Mateus, do Professor e Economista João Seixas, do investigador António Brito Guterres, da Professora e Arquitecta Paula André e com moderação do jornalista Nuno Galopim, vamos debater as estratégias culturais das cidades, a sua integração nos circuitos culturais, o retorno do investimento na cultura e o diálogo centro periferia.

Conhecer o mercado Brasileiro e pensar o mercado da língua portuguesa

DIA 1 | 15h00 | Fundação Arpad Szenes/ Vieira da Silva
Um painel representativo de profissionais e políticos brasileiros fará a apresentação do seu mercado com recomendações de estratégias de intercâmbio.

DIA 2 | 14h00 | Espaço Atmosferas
Mercado Lusófono 2030: Possibilidades, oportunidades e diferentes maturidades dos mercados nos países de língua oficial portuguesa.

Martin Elbourne

DIA 2 | 11h00 | Fundação Arpad Szenes/ Vieira da Silva
Profissional com 40 anos de experiência na indústria musical, é um dos principais programadores do Festival Glastonbury, director criativo to Great Escape, co-fundador do Womad com Peter Gabriel, foi agente dos Smiths e dos New Order e é consultor de diversas instituições políticas e culturais ligadas ao sector musical.

A Arte de Programar e de construir uma Banda

DIA 1 | 14h00 | Espaço Atmosferas
A análise dos factores chave para o sucesso de uma banda estará em debate com a participação de um experiente painel internacional: Clotaire Buche (FR), co-fundador da Junzi Arts, eleito melhor agente europeu em 2016 e representante de vários artistas internacionais, entre eles Woodkid; Allan Mcgowan (UK), editor da conceituada IQ Magazine; e Clementine Bunel (UK), agente na londrina ATC Live cujo rooster inclui, por exemplo, La Roux, Benjamin Clementine, José James e Bebel Gilberto.

DIA 2 | 12h30 | Fundação Arpad Szenes/V ieira da Silva
A Arte de programar em discussão com Fruzsina Szep (DE/HU) Directora Artística do Lollapalooza Berlin; Aziliz Benech (FR) do congénere parisiense MaMa Event; e Steve Zapp (UK), agente na ITB – International Talent Booking, casa de Editors, Biffy Clyro, Courteeners, entre outros músicos.


Também no MIL abordaremos a temática dos direitos dos artistas na era digital, a força criativa das editoras independentes, o mercado português e a relação entre artistas e managers

Os bilhetes estão à venda na BOL.pt e em locais habituais, com valor de 20€ o Concert Ticket (acesso apenas aos concertos) e 40€ os Pro Ticket (acesso aos debates, à lista de participantes profissionais e entrada prioritária nos concertos).

Toda a programação em www.millisboa.com
 

ACE COM NOVO REGISTO















Nuno Carneiro A.K.A. Ace é uma lenda do movimento hip hop nacional. Um dos poucos pioneiros que se mantém no activo e membro fundador de uma das bandas com mais história no rap nacional, os Mind da Gap e acaba de lançar "Marlon Brando", novo trabalho de originais que vai apresentar pela primeira vez ao vivo no dia 17 de Junho no seu Porto, no Hard Club

Com um currículo invejável, Ace é uma referência como MC para muitos dos seguidores e praticantes deste género musical, tendo sido preponderante no início de carreira de muitos artistas já estabelecidos - da velha à nova escola. Para além dos álbuns lançados com os Mind Da Gap, lançou também um álbum a solo em 2003 (IntensaMente) de onde se retirou um single com bastante sucesso: Côr de Laranja, que figurou nas playlists e tops de rádios nacionais.

Ace que sempre habituou o público à sua consistência quer em termos de perícia, como de criatividade e sentido musical está agora de volta com um espetáculo novo na companhia de Presto dos Mind Da Gap e o talentoso DJ Slimcutz, condições reunidas para uma grande noite que juntará os grandes êxitos dos Mind Da Gap com os mais recentes temas de Ace.

Mas a noite não fica por aqui, antes, a aquecer as hostes estarão Akuun no Warm Up e Harold dos Grognation na primeira parte a apresentar o seu "Indiana Jones" na cidade do Porto. Imperdivel!

Os bilhetes estarão à venda hoje, 30 de Maio, na ticketline e locais habituais e custarão 5€ o bilhete simples ou 10€ com oferta do CD "Marlon Brando". No dia, o bilhete simples custará 7€.
 

RICARDO MÁ SORTE A PREPARAR DISCO




















Nascido em Setúbal em 1981 como Ricardo De Sousa , surge agora com o seu projecto a solo intitulado “Ricardo Má Sorte”.

Conhecido por ser uma das personalidades mais influentes do underground português, deu a cara a projectos no fim dos anos 90 comoos “Grunk”.

Em 2002 fundou como vocalista a primeira banda third wave ska em Portugal, os “Banshee And Somethig Else We Can’t Remember”, que rabalharam com Eddie Asworth (Sublime, Long Beach DubAll Stars) e Jason Livermore e Bill Stevenson ( The Lemonheads, Mad Caddies, Less Than Jake, Nofx, Lagwagon, The Descendents etc...). Em 2008 integrou a banda “More than a Thousand” como Baixista e backvocals, onde fez inumeras tours e partilhou palcos com grandes nomes da música mundial ( Metallica, Incubus, Ill Nino, Papa Roach, Blindside, 30 Seconds to Mars, Sepultura, Guano Apes etc.) Dia 25 de Maio de 2017 lançará em formato digital o EP de estreia que estará disponivel em todas as plataformas digitais a nivel mundial (Spotify, Itunes etc...). O seu album de estreia conta com o cunho dos produtores Vasco Ramos e Filipe Survival, que produziram bandas e artistas como: Hands on Approach, Mickael Carreira, David Carreira, Os Aurora, April Ivy, Berg e o próprio Ricardo Má Sorte. Este album encontra se já em fase final e prevê-se que esteja disponível depois do verão.
 
Ricardo Má Sorte ao vivo conta com uma banda explosiva fazendo part desta: Pedro Pais (ex baterista de More Than a Thousand, Hills Have Eyes e One Hundred Steps), Filipa Amaro e Penthy Roussies ( ex guitarrista e ex baixista da artista Dilana Smith que ficou em 2o lugar no programa americano Super Nova e Finalista do The Voice Holanda).
 
O seu single “Aperto no Peito” está disponivel desde Abril de 2017 e tem vindo a receber muito boa aceitação por parte do público nas redes sociais. Em Junho sairá um novo videoclip do tema “CIDADE”, també incluído no EP de estreia.

A sua sonoridade é rock pop, embora tenha sempre buscado influencias no folk e do punk. As letras, todas elas em português e com uma mensagem forte, depressa começam a despertar no publico a diferença,destacando-se de um panorama musical repleto de modas e banalidades.
 

segunda-feira, 29 de maio de 2017

KRISTÓMAN - "BRUXEDO"

CAROLINA COM NOVO DISCO














"enCantado”, é o nome do novo álbum de CAROLINA a ser editado a 02 de Junho. O single de apresentação deste novo trabalho é “FALAR DE AMOR”, da autoria de Carolina Deslandes e Diogo Clemente, produtor deste registo. O tema já se encontra disponível digitalmente e o vídeo já pode ser visualizado aqui: https://youtu.be/NUK93w05oWE

O ‘enCantamento’ de CAROLINA com o Fado começou em Trás-Os-Montes enquanto criança, continuou pelo Porto já como adolescente e jovem adulta, e permaneceu em Lisboa, quando rumou do Norte para a capital, com uma mala cheia de sonhos, ficando pelo meio a participação no coro (ópera), o teatro, o conservatório e os musicais “Amália” e “Canção de Lisboa”. Ao convite de Mário Pacheco para cantar no Clube de Fado, respondeu que sim e, desde então, CAROLINA tem vindo a concretizar sonhos, um dos quais, este novo trabalho: “enCantado”.

Composto por onze temas, seis inéditos e dois fados tradicionais, com letras inéditas, o álbum “enCantado” fala essencialmente de Amor. Amores, desamores, o amor encantado e desencantado, amores perfeitos e imperfeitos, uns impossíveis de concretizar.

Falar de Amor” foi a música que mais emocionou CAROLINA, ao ser-lhe apresentada por Carolina Deslandes e Diogo Clemente, e foi o ponto de partida para as restantes músicas do álbum. Segundo a fadista, “houve um encantamento, uma paixão pela letra e melodia, pela simplicidade da música e palavra directa, sem contornos (…), não tem nada que não se entenda e não se compreenda à primeira”. Conta a história de um amor quase perfeito. A aceitação de um amor não concretizado, sofrido, que acaba em separação porque o ‘gostar’ não é suficiente. A letra fala também do acto de fugir da dor, desprender-se e despedir-se do outro sem rancor.

Mas este “enCantado” apresenta outros dez temas que vagueiam pela temática do amor, como “Coração com Coração”, um original do conjunto António Mafra, que faz parte do imaginário de infância de CAROLINA. A cantora lembra-se que a ouviu vezes sem conta enquanto criança, pela voz de seu pai, e que hoje esta surge como recordação marcante e emotiva, razão pela qual a quis registar neste álbum.

Em “Traição”, o tom muda e a canção acentua a revolta, a dor do abandono amoroso, a recusa em abrir o coração a mais alguém, e a posterior resignação como consequência. Essa história que acaba e os sentimentos que emergem no momento em que surge um reencontro, é narrada em “Ninguém”.

“Longe daqui” é uma criação de Amália Rodrigues e, nesta interpretação, Carolina canta a existência de um amor que se quer abraçar e ter por perto mas cuja distância obriga à separação. Um amor que se concretiza em pensamento e a saudade do mesmo.

A meio da audição de “enCantado”, CAROLINA apresenta “Vou querer saber de mim”, da autoria de Diogo Clemente, que descreve o amor incondicional e ‘cego’ que nos faz percorrer um caminho que não é o nosso, faz-nos esquecer de nós próprios.

“A noite e o dia”, da autoria do compositor e guitarrista Mário Pacheco, regista uma ambiguidade de sentimentos e emoções, tão presentes nas nossas vivências: a tristeza e a alegria, a escuridão e a luz, o choro e o riso, o despertar de uma ilusão.

Em “As tranças da Maria”, retrata-se o jogo da sedução da protagonista Maria para com outros homens. Mas a ela, só lhe interessa João, o único que consegue desfazer a trança. É só ele que a consegue desarmar, pedindo-lhe a mão.

De seguida, desfila “Gota d’ Água”, tema da autoria do compositor Flávio Gil que, para CAROLINA, é reminiscente das grandes músicas de Alain Oulman, de José Fontes Rocha, dos poemas de David Mourão Ferreira ou José Luis Gordo.

“Saudades de mim” foi escrito pela própria CAROLINA e, de alguma forma, revisita de um outro prisma a ausência e negligência do ser, entorpecido tantas vezes pelo toque do amor.

“enCantado” termina com “Segue o teu destino”, uma música da brasileira Sueli Costa, que compôs temas como “Coração Ateu”, que suporta poema intenso de um dos heterónimos de Fernando Pessoa sobre o acto de amar e aceitar o que a vida oferece. Com “Segue o teu destino”, conclui-se que a resposta ao significado da vida está para além dos Deuses.

CAROLINA editou o seu álbum de estreia a 7 de Abril de 2014 e tem feito um percurso de prestígio, actuando em vários festivais e palcos de referência nacional e internacional.

O registo homónimo foi igualmente um dos discos de fado mais aclamados de 2014. Temas como “Um fado Nasce” (de Alberto Janes), “Dança” (um original de de Ricardo Cruz) e “Balada dos Desejos Impossíveis” (melodia original de António Zambujo num poema de Fernando Pinto do Amaral), este último com música de António Zambujo, são apenas algumas das pérolas que fazem parte do primeiro trabalho de Carolina, que contou com a produção do músico e compositor Ricardo Cruz (António Zambujo, Ana Moura).
 

PROGRAMA DE 29/05/17

1 - Samuel Úria - Tapete
entrevista Luís Ferreira (Rádio Faneca)
2 - Valter Lobo - Oeste
3 - Palankalama - Baile psicológico
4 - Tatanka - De alma despida
5 - Paulo Praça - Fatalidade
6 - Rosemary Baby - I can't breathe
7 - She Pleasures Herself - Trust
8 - Salmão - Nós
9 - João Granola - Amigo vaivém
10 - Rua Direita - Mariana
11 - Madrepaz - Sopra o vento

RUI TAIPA ESTÁ DE VOLTA




















O cantautor Freamundense Rui Taipa está de volta com "Nada", novo single com respectivo videoclipe ilustrativo.

Com os irmãos Daniel e Dinis Machado na realização e fotografia e Teotónio de Matos nos efeitos visuais, este vídeo vem acrescentar uma interpretação bem particular à letra da canção, envolvendo-nos num ambiente concerteza diferente daquele que apenas a escuta do tema nos proporciona.

Depois de alguns anos de carreira a solo, "Nada" é ao mesmo tempo a estreia de Rui Taipa com formato "banda", e o primeiro avanço do álbum - "berro" - que chega ainda este ano.

Facebook - https://www.facebook.com/rtaipaoficial/

Sobre Rui Taipa...

Rui Taipa é um cantautor nortenho, de Freamunde, com bases folk, indie, funk e rock alternativo.
Quem o conhece, a solo, conhece bem a sua vertente folk, de escritor de canções com espaço para o alternativo e um toque de funk, que podemos encontrar no seu primeiro E.P. “Meia Dúzia de Histórias”, editado em 2014, dando início ao seu percurso discográfico.

Com temas absolutamente distintos uns dos outros, denotando-se grande versatilidade na composição e apenas fazendo uso da guitarra, harmónica, kazoo e voz, Rui Taipa chegou ao mundo como “o novo cantautor Lusitano”.

Paciente e trabalhador, nestes últimos anos, Taipa tem vindo a procurar a sua identidade sonora, por esses palcos fora, revelando agora um pouco mais de si. Sem destoar do seu lado cantautor, irá apresentar-se neste novo trabalho com um registo mais a la Feist, Buckley mas, sobretudo, a la Taipa!

“berro” será o título do primeiro longa duração, que reflecte a urgência do autor em se fazer ouvir. Com a colaboração de Ricardo Fidalgo no baixo (The Acoustic Foundation), Gonçalo Salta na bateria (The Acoustic Foundation), Nuno Machado na guitarra (The Black Zebra) e Ricardo Sousa (Eden Lewis II) nas teclas, juntamente com alguns convidados para a secção de sopros, há um conjunto de ingredientes que se temperam entre si, numa onda sonora que vai surpreender.

A pequena legião de fãs que conquistou, esperou, desesperou e grande parte entendeu esta pausa de trabalho discográfico (exceptuando o single “Joana”, lançado em 2016) como parte de um desafio para quem quer viver a música. Rui Taipa veio para ficar e promete que valeu a pena a espera pelo regresso!

O disco tem edição prevista para o último trimestre do ano

FESTIVAL DO CRATO















O FESTIVAL DO CRATO vai decorrer na histórica vila alentejana de 23 a 26 de Agosto sendo o dia 21 de Agosto dedicado à habitual Recepção ao Campista.e o dia 22 de Agosto - mais uma novidade na edição deste ano - como dia extra.

PIRUKA é um rapper da nova geração do hip hop. O álbum de estreia "AClara", editado este ano, tem representado um verdadeiro fenómeno de airplay, com quatro singles extraídos, nas principais rádios nacionais e em todas as plataformas digitais, consangrado-o como um dos mais recentes talentos do panorama musical actual.

Já PEDRO MOUTINHO dispensa apresentações. Com uma carreira sólida e um estilo muito próprio, vem ao Crato apresentar o seu último disco "O Fado Em Nós" com um naipe de músicos de luxo que inclui José Manuel Neto (guitarra portuguesa) e Carlos Manuel Proença (viola).

Estas são as novas confirmações no cartaz do Festival do Crato 2017, que se juntam a artistas como JOHN NEWMAN, SEU JORGE, EMIR KUSTURICA & THE NO SMOKING ORCHESTRA, DIOGO PIÇARRA, DAVID FONSECA, BEZEGOL, MATIAS DAMÁSIO e MUNDO SEGUNDO & SAM THE KID, já anunciados.

O Festival do Crato volta a apostar num cartaz que integra alguns dos melhores projectos da música nacional e internacional, a Feira de Artesanato e Gastronomia, zona de acampamento, palco After-Hours e muita animação!

Mais informações sobre o cartaz serão anunciadas brevemente!

Os passes e bilhetes diários já estão à venda nos locais habituais:

Bilhetes Diários:
Dia 23: 12€
Dia 24: 12€
Dia 25: 14€
Dia 26: 14€

Portadores de Passe 4 dias (28€)
Obrigatória a troca do Passe 4 Dias por pulseira no recinto do festival.
(Este Passe não dá direito a camping ocasional)

Acesso a Camping Ocasional (32€)
Os portadores de passe 4 dias com acesso a camping ocasional deverão efectuar a troca dos respectivos bilhetes por pulseira junto à entrada do mesmo ou nas bilheteiras junto do recinto do Festival.

DUQUESA COM NOVIDADES




















A imagética dos 80s cruza-se com a pop delicada do Duquesa no vídeo para "Better Men", realizado por Miguel Filgueiras.

Do "Norte Litoral", onde ventos agrestes empurram memórias doces para o cancioneiro de Duquesa, para os anos dourados da pop glamourosa: o novo vídeo do projecto solo de Nuno Rodrigues foca a sua atenção no single "Better Men", retirado do LP de estreia, e sorve inspirações aos platinados e ao glitter, numa ode em duas expressões à era que mais cataliza a veia criadora do minhoto.

O vídeo, rodado no Estúdio Plata, no Porto, e com direcção de arte de Ana Rita Sousa, foi realizado por Miguel Filgueiras, autor de "Alto do Minho" e realizador do anterior vídeo de Duquesa, da canção "Norte Litoral". "Better Men" é retirada do LP de estreia de Duquesa "Norte Litoral e pode ser vista em exclusivo no site da Antena 3.

O Duquesa prepara-se para regressar à estrada, tendo paragens já anunciadas para o MIL, em Lisboa, no dia 2 de Junho, e para Londres, a propósito de The Portuguese Conspiracy, a 1 de Julho.

“Norte Litoral” é uma edição conjunta da Lovers & Lollypops, Cultura FNAC e CTL, editado a 6 de Fevereiro.

DENGAZ NO MEO SUDOESTE A 5 DE AGOSTO




















Depois dos sucessos de “Skills, Respeito e Humildade” (2010) e da mixtape, “Ahya” (2012), Dengaz lançou o seu segundo álbum de originais, “Para Sempre”, em Novembro de 2015. O álbum foi número 1 de vendas digitais em apenas algumas horas, tendo também chegado ao Top 10 de vendas nacional logo na primeira semana. O single, “Dizer que não”, feat Matay, conta com mais de 10 milhões de visualizações no Youtube e é Single de Ouro. O ano de 2016 foi passado na estrada, com dezenas de concertos por todo o país.

No final de 2016, Dengaz reeditou 10 temas do álbum numa versão acústica. O single “Para Sempre (Unplugged)” contou com a participação do conceituado artista brasileiro Seu Jorge, sendo esta a sua primeira colaboração com um artista português. O vídeo foi lançado em Novembro de 2016 e já tem mais de 1 milhão de visualizações, estando também em alta rotação nas principais rádios nacionais.

A par de Seu Jorge e Plutónio, também António Zambujo, Pedro Tatanka (The Black Mamba) e TC foram convidados especiais deste disco, que é já considerado o álbum de consagração do artista. Twins foi o produtor do álbum e assume a direcção musical do projecto, acompanhado da Ahya Band.

2017 começa com dois dos concertos mais importantes da carreira do artista, nos Coliseus de Lisboa e Porto, antevendo um ano de consagração de um dos artistas já incontornáveis no hip-hop português. Ainda antes do Verão, o artista promete mais música nova.

Facebook: https://www.facebook.com/originaldengaz/?fref=ts

FESTIVAL COCAIN'FEST




















Neste ano, a terceira edição do evento realiza-se a 17 de Junho e conta, novamente, com a presença de 4 bandas e 2 DJs da música portuguesa. Eis os nomes que constituem o cartaz geral: Conjunto Corona, Blacksea Não Maya, The Miami Flu, Mr. Gallini e P A L M I E R S.

O evento, que também se distingue pela sua vertente social, contempla a realização de um Mini Coca’in Festa (destinado aos mais pequenos), onde participarão os Monção Brass (Escola da Banda Musical de Monção) e uma Caminhada de Apoio ao Doente Oncológico, que visa angariar fundos para o Centro de Apoio ao Doente Oncológico. De referir que, durante a caminhada, os participantes terão a oportunidade de assistir ao concerto de Mr. Gallini, num local surpresa da vila de Monção.

A ESTREIA DOS ALEXANDER SEARCH












Alexander Search é um dos muitos heterónimos ingleses de Fernando Pessoa, e dá agora nome a uma nova banda de rock eletrónico com influências indie-pop, cujas canções têm por base os poemas assinados por este heterónimo Pessoano que passou a adolescência em África do Sul.

A responsabilidade do projecto, que tem estreia marcada para dia 13 de Julho no Palco EDP do SuperBock SuperRock, é do pianista Júlio Resende, líder da banda e compositor das canções sobre os poemas de Alexander Search. Inspirado pelo universo da heteronímia Pessoana, Júlio Resende envolve o universo da banda numa ficção e assume também ele um heterónimo - Augustus Search - desafio alargado aos restantes elementos do conjunto.

Salvador Sobral é Benjamin Cymbra e dá voz às canções da autoria de Resende ou melhor, de Augustus Search. O guitarrista Daniel Neto assume o papel de Marvel K., cabendo a André Nascimento a personagem de Sgt. William Byng na vertente eletrónica. A bateria e percussão ficará a cargo do talentoso baterista de jazz Joel Silva, encarnando o misterioso Mr. Tagus.

O single de estreia – “A Day of Sun” - já disponível em todas as plataformas digitais e o lançamento do disco com o mesmo nome - Alexander Search - está agendado para o mês de Junho.

ALEXANDER SEARCH - a ficção!

Alexander Search é uma banda de língua inglesa que cresceu na África do Sul, mas que está radicada na Europa, mais concretamente Portugal, "paraíso à beira mar plantado" como dizia o seu maior poeta, Fernando Pessoa. A sua música mistura influências da indie-pop, música electrónica e rock. As letras foram escritas maioritariamente por Alexander Search, membro da banda que morreu tragicamente ainda jovem, mas que granjeia o respeito e admiração dos seus pares como "the greatest conquerer of the beauty of words", o maior conquistador da beleza das palavras.

Augustus Search é o compositor de serviço da banda, toca piano e sintetizadores e faz a direcção musical. Benjamin Cymbra é um cantor extraordinário e traz na sua voz a garra rock n'roll do passado e as angústias e esperanças do presente. O futuro "é a possibilidade de tudo", dizia também Pessoa.

Sgt. William Byng comanda a vertente computacional e electrónica. Marvel K. tem uma guitarrada cortante e espacial. E Mr. Tagus, ex-baterista de jazz, ainda tem na música e 'groove' de África uma das suas maiores riquezas.

Alexander Search é uma banda que gosta de ousar, impaciente, à procura, sempre à procura, da quintessência. Nunca o conseguiu. Este é o disco de mais uma tentativa falhada.

ZÉ SIMPLES APRESENTA PRIMEIRO SINGLE




















Atrás do Sol Posto" é o primeiro single retirado do álbum de estreia de José Penacho e que tem saída prevista para o segundo semestre de 2017.

"Pudera o homem evadir-se num ponto longínquo bem a sul, intersectar horizontes e perder-se num final de tarde, de um vermelho sanguíneo e febril quase consciente do fim.
José Penacho (músico de Marvel Lima e Riding Pânico) toma as planícies bucólicas do Alentejo como sua inspiração naquele que é o seu primeiro trabalho a solo, íntimo e revelador. Num registo cancioneiro, imerge na guitarra primitiva americana de John Fahey, Robbie Basho e Jack Rose, enquanto desperta ressonâncias saudosas de Zeca Afonso e José Mário Branco, nomes que fizeram história no mundo da sua arte e na música portuguesa de intervenção.
A expressão musical faz jus ao seu nome. A simplicidade com que evoca as vivências rurais mais cruas, eleva-o a um nível superior de autenticidade. Os acordes fazem-se sentir como rasgos na alma, tortuosos como os caminhos do seu tempo. Gravado e produzido pelo próprio músico e masterizado por Miguel Vilhena nos estúdios pontiaq, o single "Atrás do Sol Posto" é um cartão de visita a esta viagem por um Alentejo vasto e solitário, e serve como primeira amostra do longa-duração que sairá no final do ano." Sara Lima Castro

"Atrás do Sol Posto" é o primeiro single retirado do álbum de estreia de Zé Simples, projecto a solo de José Penacho e que tem saída prevista para o segundo semestre de 2017.

Zé Simples - Atrás do Sol Posto
Realizado, filmado e editado por Diogo Vargas e Bernardo Sousa Santos.
Todas as filmagens foram recolhidas no Baixo Alentejo.
 

MIGUEL ARAÚJO NO CHIADO

JACINTA EM ESTARREJA









Sexta 2 de junho | 21H30
JAZZ | 75 MIN | M/6
Auditório | 7,5€
JACINTA

 O Cine-Teatro de Estarreja apresenta, sexta-feira, dia 2 de junho, às 21H30 JACINTA num Concerto Solidário a favor da Unidade de Cuidados Continuados Dr. Egas Moniz, Avanca, e integrado na Brainweek’17.

A melhor jovem artista de jazz do continente europeu em 2007, no âmbito da iniciativa “O Melhor da Europa”, transmite uma grande emoção e garra no timbre da sua voz que se define como quente, redonda e possante, sendo complementada com um swing sólido e natural. A primeira artista portuguesa a ser editada na prestigiada

Blue Note Records e cujo primeiro disco, “Tribute to Bessie Smith”, detém o record de vendas nacional, tendo sido galardoado com disco de ouro, feito nunca antes conseguido na história do jazz portuguesa. “Convexo” [a música de Zeca Afonso] e Songs of Freedom – hits from the 60s, 70s and 80s (com a prestigiada editora Blue Note) são outros dos trabalhos editados.

Contactos para reservas: Cine-Teatro de Estarreja | T: 234811300 / 925651668 | bilheteira@cineteatroestarreja.com

OS QUATRO E MEIA APRESENTAM NOVO SINGLE














Os Quatro e Meia adiantam o Verão e apresentam o seu novo single, “Sentir o Sol”, com os primeiros acordes para um despertar da rotina. Nunca sentiram aquela vontade de largar tudo e sair a correr para a rua? Esta música pretende espicaçar essa vontade e acalenta o desejo de liberdade, de sair a correr de braços abertos para a rua, para aproveitar e sentir na pele o melhor desta estação.

“Sentir o Sol” é alegria, contemplação, liberdade e gratidão. É o novo single d’ Os Quatro e Meia e versa sobre o privilégio de gozar os benefícios de viver a 150 milhões de quilómetros da estrela mais generosa que conhecemos.

“Sentir o Sol” faz parte do primeiro álbum da banda, com lançamento agendado para 30 de Junho de 2017, intitulado “Pontos nos Is”, com o selo da Sony Music Entertainment.

O videoclip de “Sentir o Sol” foi realizado por Pedro Bessa, tem Daniel Santos e Custódio Miguens nos papéis principais e ilustra a vontade irredutível de desfrutar do clima solarengo rodeado de amigos, ao som de música que faz dançar e sorrir.

Um tema para ouvir, sentir e desfrutar, a qualquer altura do dia!

Digressão "P'ra Frente É Que É Lisboa"

27 de Maio – Porto - Evento Privado
1 de Junho – Coimbra - Evento Privado
16 de Junho – Alter do Chão - Alter Summer Fest
14 de Julho - A Anunciar
29 de Julho - A anunciar
31 de Julho – Mirandela - Festas Nossa Senhora do Amparo
4 de Agosto - A anunciar
12 de Agosto - A anunciar
9 de Setembro – Figueira da Foz - CAE
13 de Dezembro – Porto - Casa da Música
 
SOBRE OS QUATRO E MEIA:

Decorria a Primavera do ano de 2013 quando, por desafio de amigos comuns, se juntaram cinco rapazes com especial gosto pela música. O pretexto inicial foi o de executar uma pequena prestação musical num Sarau de Gala, que veio a decorrer no dia 25 de Maio de 2013, no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra, organizado pela Academia de Dança do Centro Norton de Matos.

Foi nessa noite, para uma plateia com cerca de 500 pessoas, que Os Quatro e Meia se mostraram, pela primeira vez, ao público da cidade que se tornara denominador comum nas suas vidas. Ao som de guitarra, contrabaixo, violino, acordeão, bandolim e percussão, o grupo tem procurado agregar o mais variado manancial de música portuguesa de qualidade, desde o estilo Pop-Rock até ao Fado, numa tentativa de conferir novas sonoridades e olhares sobre algumas das mais belas canções criadas no nosso país. teia com cerca de 500 pessoas, que “Os Quatro e Meia” se mostraram, pela primeira vez, ao público da cidade que se tornara denominador comum nas suas vidas. Ao som de guitarra, contrabaixo, violino, acordeão, bandolim e percussão, o grupo tem procurado agregar o mais variado manancial de música portuguesa de qualidade, desde o estilo “Pop-Rock” até ao “Fado”, numa tentativa de conferir novas sonoridades e olhares sobre algumas das mais belas canções criadas no nosso país.

Atualmente com seis elementos – João Cristóvão Rodrigues (violino e bandolim), Mário Ferreira (acordeão e voz), Pedro Figueiredo (Percussão), Ricardo Liz Almeida (guitarra e voz), Rui Marques (contrabaixo) e Tiago Nogueira (guitarra e voz), Os Quatro e Meia procuram, de uma forma descontraída e bem-disposta, conferir novos olhares e sonoridades na composição de canções feitas na língua de Camões.

Facebook: https://www.facebook.com/osquatroemeia/
Instagram: https://www.instagram.com/osquatroemeia/
Site: http://www.osquatroemeia.com/

DESTAQUES DA SEMANA


SANTO NO ALTAR

DE ALMA DESPIDA - Tatanka
(disco de estreia a solo em 2017 )

Para ouvir todos os dias desta semana


DISCO RECORDAÇÃO

DOBRO DOS SENTIDOS - Paulo Praça
(2010, iPlay)

Para ouvir um tema diferente todos os dias desta semana

domingo, 28 de maio de 2017

a Jigsaw & The Great Moonshiners Band - Teatro da Cerca de S. Bernardo (Coimbra) - 27/05/17













 
O propósito era comemorar 10 anos de vida do primeiro registo, "Letters Fom The Boatmam", agora reeditado em vinil pela Rastilho.
Mas como este disco tem temas muito curtos a banda emborcou igualmente noutras canções.
Começaram em palco com os mesmos cúmplices de sempre. A saber: Victor Tropedo, Tracy Vandal, Maria Côte, Guilherme Pimenta e Padro Antunes.
Depois vieram os temas do disco agora reeditado.
E isso fez subir a palco parte de quem o gravou. E já lá vão 12 anos.
A festa fez-se na presença de Raquel Ralha, Augusto Cardoso,  Kaló, Marco Nunes, Carlos António Santos e Sérgio Nascimento.
Foi um concerto arrebatador. Com um grau de profissionalismo elevado.
Isto não fez as músicas perderem o seu brilho.
Se o primeiro disco nos foi trazendo um lado mais blues rock, todo o resto nos remeteu para um lado mais intimista.
10 anos antes os a Jigsaw editavam o registo que marcou o ponto de viragem na sua carreira.
Daí para cá cresceram muito. Ganharam alma e identidade própria.
Estar presente nesta celebração com gente tão talentosa é um louvor divino.
Tanta músico  de talento  junto num palco só, até parece mentira.
A verdade é que a noite foi gigante, como só os a Jigsaw nos sabem oferecer.














Texto & Fotos Nuno Ávila

ESTA SEMANA NO SANTOS DA CASA




















Entrevistas:

17.05.29 19h00 - RÁDIO FANECA
17.05.30 19h30 - B SKILLA
17.05.31 ???
17.06.02 19h30 - RICARDO REMÉDIO / BØDE

Para ouvir nos 107.9fm da Rádio Universidade de Coimbra ou em emissao.ruc.fm

sábado, 27 de maio de 2017

PROGRAMA DE 27/05/17

1 - Raquel Ralha & Pedro Renato - Preek a bo
2 - Sweet Nico - Fade into you
3 - David Fonseca - This is not America (c/ Márcia)
4 - Ladrões do Tempo - Sunday morning (c/ Lena D´Água)
5 - The Poppers - Peyote
6 - a Jigsaw - Letters from the boatman
7 - Tape Junk – Under my feet
8 - Evols - Father death
9 – Rita Redshoes – Mulher
10 – Luísa Sobral – Cupido
11 – Afonso Pais & Rita Maria – Olhos azuis
12 – Carminho – Sabiá (c/ Fernanda Monte Negro)
13 – Cristina Branco – E ás vezes dou por mim
14 - Gisela João - O senhor extra terrestre
15 - Carla Pires - Cavalo á solta

BRIAN ENO E THE GIFT JUNTOS EM PALCO

O produtor e músico Brian Eno juntou-se em palco aos The Gift no concerto que a banda deu em nome próprio na emblemática sala londrina Bush Hall, no âmbito da ALTAR Tour Internacional.

Brian Eno, que produziu também o mais recente disco dos The Gift, ALTAR, surpreendeu o púbico reunido no Bush Hall ao interpretar em conjunto com Sónia Tavares "Love Without Violins", o single de apresentação deste álbum.

A digressão internacional de apresentação do disco despede-se do Reino Unido, depois da presença no The Great Escape em Brighton e no Bush Hall em Londres. Dirige-se agora para Berlim a 30 de maio e para Nova Iorque a 24 de junho.

O concerto na Alemanha acontece no Maschinenhaus em Berlim pelas 20H00. Já o concerto nos EUA em Nova Iorque está incluído na programação do Summer Stage, em pleno Central Park.
 

sexta-feira, 26 de maio de 2017

MAZGANI NO MONTIJO




















No passado dia 24 de Maio, MAZGANI apresentou-se ao vivo no Fórum Luísa Todi, no âmbito da Cerimónia de Setúbal Cidade Europeia do Desporto. Esta foi a primeira de várias datas ao vivo que o músico irá realizar antes do lançamento do novo álbum, que tem edição agendada para Setembro deste ano.

Este sábado, 27 de Maio, MAZGANI sobe ao palco do CT Joaquim de Almeida, no Montijo, para actuar no evento (A Música) Vai com as outras. Nos dias 1 e 22 de Junho, o músico apresentar-se-á ao vivo no Festival MIL, em Lisboa, e nas Quintas de Leitura do Teatro do Campo Alegre, no Porto.

THE TRAVELER” é a primeira amostra do novo trabalho, que foi co-produzido por Mazgani e PEIXE, que também gravou guitarras. O baixo ficou a cargo de Victor Coimbra e a bateria foi gravada por Isaac Achega. O novo álbum foi gravado e misturado por Nelson Carvalho, nos Estúdios Valentim de Carvalho.

MAZGANI - DATAS AO VIVO:

24 de Maio: Participação na cerimónia Setúbal Cidade Europeia do Desporto, Fórum Luísa Todi
27 de Maio: (A Musica) Vai com as outras, CT Joaquim d'Almeida, Montijo
01 de Junho: Festival MIL, Lisboa
22 de Junho: Quintas de Leitura, Teatro Campo Alegre, Porto

Mais info:
www.facebook.com/pg/mazgani

PROGRAMA DE 26/05/17

1 - Melech Mechaya - Fado saltério
2 - Lingua Franca (Emicida, Rael, Capicua e Valete) - Ideal
3 - Eléctrico Chamado Desejo - Foram cardos, foram prosas (com Dalila Carmo)
4 - Prana - Não te dás a ninguém
5 - Sebastião Antunes - Balada do desajeitado
6 - David From Scotland - Television
7 - David Fonseca - Life on Mars? (com António Zambujo)
8 - Evols - Father death
9 - Tape Junk - Only son
10 - Ricardo Remédio - Caça
11 - Storm & The Sun - Breathe me
12 - Xinobi - Skateboarding
13 - Moullinex - Love love love

GEEK DADDIES COM NOVIDADES












Geek Daddies são o lado menos próprio de João Araújo e Hugo Rilhó. Uma espécie de Quarteto dos Três Irmãos Pedro e Paulo, na versão de um rock’n’roll desbragado e sem sentido. Uma banda com boas intenções, que pulula à solta no Inferno… Com um som cru e devaneante alteram entre ritmos desproporcionados e riffs poderosos, como quem não consegue domar o animal que monta.

Influenciados essencialmente pelos Earth, Wind and Fire, Richard Clayderman e outras relíquias musicais, ao vivo revelam-se muito menos românticos.

Os Geek Daddies percorreram, sem saber, um longo percurso de mais de 10 anos para chegar a este ponto rebuçado sem açúcar.

Considerados como adequados para celíacos, diabéticos e hemofílicos, resta-nos a esperança de que eventualmente este seja o principio do fim desta banda. Com uma esperança média de vida de 72 horas os Geek Daddies estão em fase de casulo, a trilhar caminhos desconhecidos, motivados pela fecundação do rock, munidos apenas de guitarra e bateria, promovendo o som curto e grosso, como deve ser o rock’n’roll, para quem gosta dele assim.

Com o lançamento do seu EP atingiram a impressionante marca dos 74,3 metros, ficando a plateia eufórica com a perda da acuidade auditiva em 30%. Comeram a sopa toda e tocaram como se não tivessem a sesta da tarde. Fica agora um registo auditivo a mostrar o seu lado birrento mais original, num miniálbum, num tom agridoce que reflete as aventuras musicais da parentalidade.

Os Geek Daddies vêm confirmar que o tamanho não importa.

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