sexta-feira, 3 de maio de 2024

DESDE 1999 A MOSTRAR MÚSICA NOVA... FESTIVAL SANTOS DA CASA 2024





















O Santos da Casa, programa de música portuguesa da Rádio Universidade de Coimbra, que vai para o ar todos os dias entre as 19h e as 20h, em 107.9 ou www.ruc.fm, comemora 32 anos em 2024. O festival que o programa criou, com o intuito de dar a conhecer novas bandas à cidade de Coimbra, atinge este ano os vinte e seis anos de festival.

Os propósitos continuam a ser os mesmos. Mostrar em palco, bandas e artistas que regularmente são divulgados no programa, no blog e no facebook. Continuar a trazer à cidade, artistas que nunca por aqui mostraram o seu talento. Sempre que possível apadrinhar o nascimento de novas bandas e apresentar novos espaços para a realização de concertos e debates e outras atividades.

Este ano o festival começa na sexta-feira santa e termina no dia 13 de maio sempre a mostrar música nova... Depois de em 2023 termos ido até Viseu, este anos vamos ao Porto e regressamos a Cadima (Cantanhede).

Continuamos com a intenção de provar a todos que existem boas bandas para ver e ouvir. Começámos quando a rádio fazia 13 anos, com 13 bandas a tocar no antigo auditório Salgado Zenha na AAC. Concertos transmitidos em direto no programa. Algumas bandas a terminarem o ensaio de som já com o indicativo do programa no ar. Uma saudável pilha de nervos para todos.

Mas o bicho ficou cá dentro a roer e nunca mais parámos de organizar coisas. Depois, enquanto o Le Son foi vivo, fizemos desse espaço a moradia do Festival. Assim que ele fechou portas, o Festival Santos da Casa tornou-se nómada e tomou de assalto todos os espaços da cidade onde era possível mostrar som. O corredor e terraço da nossa RUC, o Museu dosm Transportes, o àCapella, a FNAC, a Via Latina, a Galeria Santa Clara, o Ar D’Rato, o Arte à Parte, O Salão Brazil, o States, o CITAC, o TEUC, o Aqui Base Tango, o Auditório do Conservatório de Coimbra, o Café Santa Cruz, o Teatro Loucomotiva, em Taveiro, a Vinharia da Sé e o Pinga Amor, foram alguns dos espaços que acolheram as bandas por nós escolhidas. Este ano estreamos um espaço novo no festival e partimos para outras cidades. Falamos do Carmo’81 em Viseu. Esta itinerância tornou-se marca da casa. Bandas? Tantas e sempre tão boas, por isso, as escolhemos. Muitas estreias, que com orgulho nosso se tornaram em certezas. Muitos grupos a regressarem a Coimbra para comprovar o seu
talento. Algumas noites com casas de respeito.

Destaques? É sempre ingrato. Todos merecem o nosso carinho e admiração. Contudo, se vos falarmos de A Naifa, Paus, Anaquim (que tocaram pela primeira vez na vida no nosso Festival), Sam The Kid, Linda Martini, Dealema, B Fachada, Capicua, Dead Combo, Samuel Úria, Ermo, Balla, D’Alva, Maze ou Miramar, os outros nos desculparão. Mas todos eles nos encheram as medidas e se tornaram amigos do peito (no final deste press deixamos um histórico). Se nos perguntam se continua a ser válido mostrar em palco alguns dos sons que divulgamos no nosso programa, blog e facebook, dizemossem pestanejar que sim. Existem por aí muitas bandas a valerem este nosso esforço.
Este ano a festa volta a ser grande. Vão ser tardes e noites memoráveis com um naipe de bandas e artistas que nos enchem de vaidade.

Por isso, contamos com todos. O público é sem dúvida o prato forte deste festival. A vocês pedimos que apareçam para ver novas bandas ou daqui a uns meses lamentar-se-ão por terem deixado escapar um nome que poderiam ter visto quase em primeira mão.

FESTIVAL SANTOS DA CASA 2023 (31 de março a 13 de maio)
29/03/2024 (sex) 22h - Nuno Ávila - Pinga Amor
02/04/2024 (ter) 19h30 – Nuno Melo – Café Concerto Convento São Francisco (Café
Curto) (emissão RUC 19h-21h)
04/04/2024 (qui) 21h30 – Knok Knok – Maus Hábitos (Porto)
05/04/2024 (sex) 22h – Velho Homem - Salão Brazil
13/04/2024 (sab) 22h – redoma – Casa das Artes Bissaya Barreto
18/04/2024 (qui) 19h – pólen – Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)
20/04/2024 (sab) 18h – a urtiga – Centro Cultural Penedo da Saudade
21/04/2024 (dom) 17h – Dead Club – Lúcia Lima (Cadima) (dj set Santos da Casa)
01/05/2024 (qua) 19h – Carlos Raposo - Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)
09/05/2024 (qui) 19h – Adfectus – Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)
13/05/2024 (seg) 19h – A Cantadeira – Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)

Sexta, 29 de março 2024 às 22H00
Pinga Amor
Nuno Ávila
Entrada gratuita
 
Começa a ser tradição abrir o festival com uma festa recheada da melhor música portuguesa para aguçar o apetite para as datas seguintes.

Terça, 02 de abril 2024 às 19h30
Café Concerto do Convento São Francisco
Nuno Melo
Café Curto
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-21h

O cantautor Nuno Melo apresenta-se acompanhado da voz e da bateria de Edu Mundo e da guitarra de João Luzia, para apresentar alguns temas que fazem parte do seu primeiro disco a solo, “Fora de Formato”. Este trabalho foi antecipado por dois singles “Polka dot” e “O que achares melhor” e é um conjunto de canções que vêm sendo tricotadas há vários anos, um patchwork de géneros, estilos e ambientes.

O músico portuense manufaturou o álbum de estreia na companhia de Edu Mundo, num ano em que, apesar da clausura pandémica, foram passeando por diversos estilos musicais, sem se querer agarrar a dogmas ou rótulos. Nuno Melo vem compondo as suas canções desde o momento em que a primeira guitarra lhe caiu nas mãos aos 11 anos. Após quase 20 anos como músico profissional atuando como instrumentista e compositor em vários projetos do panorama nacional e internacional, surge agora como artista a solo, porém não desacompanhado.

Quinta, 04 de abril 2024 às 21h30
Maus Hábitos (Porto)
Knok Knok
Bilhete 7€

"Camera" é o terceiro disco de originais de Knok Knok, o primeiro com Armando Teixeira e baterista Rui Rodrigues, editado pela editora Base Recordings em vinil e terá uma edição especial de 60 cópias coloridas, numeradas e assinadas.

“O percurso de Knok Knok, esse modo musical empreendido por Armando Teixeira para se livrar das grilhetas das canções, é um caminho feliz. Um caminho agora partilhado com o percussionista Rui Rodrigues. E utilizo a palavra “felicidade” pois ela assume dois parâmetros essenciais que sustentam a fuga ao espartilho férreo da “cantiga”. Eficácia e Liberdade.

Eficácia, pois desde os temas do primeiro objecto produzido pela entidade «Knok Knok» (2017) e os do segundo, «Gravidade» (2021), a estrutura apresentada através das faixas do vinil “Camera” (também em digital) consolidam o propósito de ultrapassar o padrão melódico, rítmico, talvez de duração, imposto pelo formato cançonetista. Como se o modo Knok Knok desejasse abrir, uma a uma, as janelas de uma sala enclausurada e lhe apresentasse agora a luz solar num espaço amplo e livre.

Por isso, a palavra Liberdade. Esse desafogo atmosférico a aprofundar o lado jazzístico que sempre existiu, mas, por vezes, surgia aprisionado nos dois primeiros objectos- cassete, ante o pendor rítmico da música eletrónico, porventura um pouco mais dançável.” Jef

Sexta, 05 de abril 2024 às 22H00
Salão Brazil
Velho Homem
Bilhete 8€

Velho Homem é um projeto recentemente formado por Afonso Dorido (Homem em Catarse, indignu) e Francisco Silva (Old Jerusalem), fruto de uma residência artística na Sala Estúdio Perpétuo (Porto) durante a pandemia. Através de 10 field recordings, cada um a servir de mote a uma nova composição, musicam o nosso quotidiano, forçando-nos a abrandar e a ouvir ativamente os sons à nossa volta. Sob a denominação Velho Homem, Old Jerusalem e Homem em Catars  pretenderam resgatar da espuma dos dias algumas das coisas simples e fundamentais que tantas vezes nos passam despercebidas. Recorrendo ao registo sonoro de momentos quotidianos de um conjunto diversificado de pessoas, a dupla
propôs-se estabelecer uma colaboração musical entre o próprio quotidiano e os
criadores envolvidos.

O resultado final é "Espuma dos Dias", um disco de influência cageiana, mas com um forte cunho português, discreto na sua familiaridade e francamente reconfortante. O álbum foi gravado e misturado no Largo Recording Studio por Ruca Lacerda (Mão Morta, GNR, Pluto) e masterizado nos Sundlaugin Studios, na Islândia, por Birgir Jón "Biggi" Birgisson (Björk, Sigur Rós, Spiritualized). Conta com colaborações da cantora Ana Deus (Três Tristes Tigres, Osso Vaidoso) e do baixista Miguel Ramos (Supernada, Retimbrar, e colaborador de Manel Cruz e Jorge Palma).

Sábado, 13 de abril 2024 às 22h00
Casa das Artes Bissaya Barreto
redoma
Bilhete 6€
 
O Festival Santos da Casa e a Casa das Artes Bissaya Barreto apresentam redoma, uma nova dupla do Porto, assinada por Carolina Viana, cantora e rapper, e por Joana Rodrigues, produtora. Seguindo ambas os seus percursos académicos na música, conhecem-se durante a licenciatura, em 2017, na ESMAE.

Ao longo de 2020 e 2021, encontraram na criação do EP “parte” uma forma única de comunicarem entre si e no espaço que habitam. Um manifesto existencialista caracterizado pela sonoridade rap de ritmo desconstruído e poético.

Editado em 2022 pela Biruta Records, "parte" é uma estreia muito auspiciosa. Já em 2023 lançaram o tema "delírios mensais", também na editora portuense.

Quinta, 18 de abril 2024 às 19h00
Corredor da RUC
pólen
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

Depois de “março” editado em março de 2023, a dupla Johnny Gil e Gonçalo Parreirão mostram no nosso corredor novo trabalho no corredor da RUC.

Sábado, 20 de abril 2024 às 18h00
Centro Cultural Penedo da Saudade
A urtiga
Entrada gratuita

“à procura da essência da cebola” é o título do primeiro registo discográfico do projeto a urtiga,
lançado a 13 de Outubro de 2023.

a urtiga é composta por João Almeida (guitarra clássica, ukulele, voz) e João Diogo Leitão (viola braguesa, voz). O álbum de estreia foi captado e misturado por João Pedro Lucas e editado pela
‘Respirar de Ouvido’.

“Entre a música de câmara erudita e o imaginário do cantautor, somos um projeto de música e poesia original à procura de caminhos menos trilhados e de uma abordagem fresca à canção. ‘a urtiga’ nasce da simbiose de dois trajetos e da amizade de dois músicos” , conta João Diogo Leitão.

Uma amizade musical que começou em 2009 na classe do guitarrista Dejan Ivanovic na Universidade de Évora, se aprofundou em aventuras à boleia pelo mundo, e desabrochou numa casinha de pedra sem eletricidade na garganta da Serra da Estrela. Descobriu influências e inspirações nos quatro grandes cantautores da música portuguesa - José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto; em Chico Buarque; em Léo Brouwer, Carlos Paredes, Radiohead, Frank Zappa ou Thelonious Monk.

Domingo, 21 de abril 2024 às 17h00
Lúcia-Lima (Cadima-Cantanhede)
Dead Club
Dj set Santos da Casa
Bilhete ?€
17h00 Dj set Santos da Casa (Fausto da Silva)
18h00 Dead Club
19h00 Dj set Santos da Casa (Nuno Ávila)

Dead Club é um projeto a duo entre Violeta Luz e João Silveira que envolve vozes sussurradas e gritos de desespero contrastados com uma guitarra suja e drum machines. Na sua génese, Dead Club trata-se de um projeto de libertação onde música, energia e performance engolem o espectador, fazendo com que tudo seja um só e transformando-se numa experiência sensorial forte e brilhante. Antes e depois do concerto a música fica a cargo da dupla do Santos da Casa.

Quarta, 01 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
Carlos Raposo
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

A música de Carlos Raposo projeta dois universos distintos, propondo uma simbiose entre a música tradicional portuguesa, com referências no folk, fado e nas guitarradas de Carlos Paredes - que ganham vida na Viola Campaniça - e a música eletrónica, que é sustentada por sintetizadores clássicos das décadas de 70 e 80 como o Mini Moog e o Juno 106.

A viagem neste universo sonoro é marcada pelos tons melancólicos e melodias da Viola Campaniça e os sons electrónicos, que nos guiam numa experiência por vezes psicadélica sem nunca sairmos da Portugalidade e da tradição.

Quinta, 09 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
Adfectus
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

Adfectus é alter-ego que o cantautor/compositor e produtor viseense Ricardo Rocha usa para enviar seu íntimo e sincero indie-folk para o mundo. O seu timbre de voz grave, a forte sensibilidade melódica e ponto de vista lírico introspetivo e de fluxo livre, combinam para lhe proporcionar uma visão artística singular.

Segunda, 13 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
A Cantadeira
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h
 
A CANTADEIRA é mulher, mãe, cantora, gaiteira, adufeira e procura inspiração nas mulheres de antigamente e nas de hoje, nas nossas mães, tias e avós que com as suas vozes nos embalaram, acolheram, criaram e nos deixaram o seu legado feminino forte e emotivo. Um projeto musical onde a voz é o fio condutor para paisagens sonoras ancestrais e atuais.

Joana Negrão tem vindo a traçar um percurso sólido num domínio que se caracteriza, por um lado, por uma pesquisa pelas músicas tradicionais de tradição oral e, por outro, pela introdução de motivos contemporâneos nessas sonoridades ancestrais. Motivos contemporâneos e novas canções que reflectem o sentir do presente com o pulsar dos instrumentos tradicionais.

O disco sai a 10 de maio e foram mostrados anteriormente 3 temas, sendo o single mais recente “Senhora das Flores”.

HISTÓRICO - FESTIVAL SANTOS DA CASA

2023
Burning Casablanca’z . Caio . Fausto da Silva . From Atomic . IAN . João Nuno Silva . Lavra . Nuno Ávila . Ricardo Gordo & Samuel Lupi . São Roque . Sónia Trópicos . SFISTIKATED

2022-2020
BANDUA . EDUARDO BRANCO . FAUSTO DA SILVA . GRUTERA . HIMALION . KRAKE . META com CONSTANÇA OCHOA . MUSEUM MUSEUM . NUNO ÁVILA . O MANIPULADOR . THE BLACK ARCHER . VALTER LOBO . VICTOR TORPEDO AND THE POP KIDS

2019-2017
A JIGSAW . ANA DEUS . BARRY WHITE GONE WRONG . BASOREXIA ARMY . CAVALHEIRO . CLAIANA . CRIATURA AZUL . DANIEL CATARINO . DAS MONSTRVM . DE TURQUOISE . DORY & THE BIG FISH . HAKA . HERR DOKTOR . HOMEM AO MAR . JOANA GUERRA . JOÃO BERHAN . LES SAINT ARMAND . LINCE . LITTLE FRIEND . LOLA LOLA . MAZE . MINTA & THE BROOK TROUT . MIRAMAR . MONDAY . MATHILDA . NAKED SKIN . NO!ON . O GAJO . OBAA SIMA . RAQUEL RALHA & PEDRO RENATO . SENHOR VULCÃO . SOFAR SOUNDS (ANAONEMANBAND . ANÍBAL . DAN RIVERMAN . MARCO LUZ . PI . QUADRA . SENHOR DOUTOR . SPICY NOODLES . VÍTOR HUGO) . SWEET NICO . THE ACOUSTIC FOUNDATION . THE POPPERS

2016-2014
AMBAR . ANA CLÁUDIA . BALLA . BEST YOUTH . BRUNO PATO . BÚSSOLA . CACHUPA PSICADÉLICA . COELHO RADIOACTIVO . D’ALVA . d3ö . DALLA MARTA . EVOLS . FAZENDA . FIRST BREATH AFTER COMA . FLÁVIO TORRES . GOLDEN SLUMBERS . HOMEM EM CATARSE . JOÃO E A SOMBRA . KEEP RAZORS SHARP . LES CRAZY COCONUTS . MANCINES . MARAFONA . MILA DORES . MOONSHINERS . MPLUS . PEDRO ESTEVES . PEIXE:AVIÃO . SURMA . TNT  UM CORPO ESTRANHO

2013-2011
AVA INFERI . CAPICUA . CINEMUERTE . CORSAGE . COSIE CHERIE . DEAR TELEPHONE . ERMO . FAST EDDIE NELSON . GODVLAD . LA CHANSON NOIRE . LAIA . LOUSY GURU . LUÍS FOLGADO E OS DESAVINDOS . NEW KIND OF MAMBO . NICE WEATHER FOR DUCKS . NORTON . O MARTIM . ONE MAN HAND . PE7ERPANIC . RUZE SOLDADO ZERU . SALTO . SOMEWHERE IN BETWEEN (A JIGSAW + BIRDS ARE INDIE) . STEREOBOY . SWINGING RABBITS . TALES FOR THE UNSPOKEN . THE ASTROBOY . THE BALLARD POND . THE BLACK TURBO . THE CARPETS. THE FISHTAILS . THEE CHARGERS . TÓ TRIPS . VITORINO VOADOR

2010-2008
ANAQUIM . AS 3 MARIAS . B FACHADA . BIZARRA LOCOMOTIVA . DAILY MISCONCEPTIONS . DEAD COMBO . DEALEMA . DJ RIDE . ELECTRIC WILLOW . FITACOLA . GAZUA . INTERM.ISSION . MILLION DOLLAR LIPS . NERVE . PAUS . SAMUEL ÚRIA . THE ALPHABETS . THE AMAZING FLYING PONY . THE GUYS FROM THE CARAVAN . YOU CAN’T WIN, CHARLIE BROWN

2007-2005
A NAIFA . BORN A LION . D3o . DANCE DAMAGE . DEFYING CONTROL. [F.E.V.E.R.] . HIENA . LINDA MARTINI . OCP . OLD JERUSALEM . PHOEBUS .SECRECY . TATSUMAKI . THE OTHER SIDE . THE ULTIMATE ARCHITECTS . THE UNPLAYABLE SOFA GUITAR . THE VICIOUS FIVE . THE WAGE . U-CLIC

2004-2002
A JIGSAW . ABSTRAKT CIRCLE . BILDMEISTER . BUNNYRANCH . BYPASS . CHULLAGE . FADOMORSE . GOMO . HAND PUPPETS . LOTO . NUNO, NICO . OVO .POLAROID . SAM THE KID . TV RURAL . TWILIGHT GARDEN

2001 - 1999
ALIEN PICNIC . AMERICAN ARE DANGEROUS . BODHI . BIGO . CARBON H . CAVE CANEM . CHOP SOY . COLLENS COLLEGE . FAT FREDDY . FULL DAMAGE . HAND PUPPETS . HORNET . HOUDINI BLUES . HUCKLEBERRY FINN . JAGUAR . JOANE E O AMENDOIM SALTITANTE . KUBIK . MADAME GODARD . MORTUARY . OVERBLISS . PLASTICINE. SQUEEZE THEEZE PLEEZE . TÉDIO BOYS . TU METES NOJO . ÜBBER MANNIKINS . UNDERBELLY

conversas
AFONSO BASTOS . ANDRÉ FORTE . ANDRÉ TENTUGAL . ANTÓNIO FERREIRA . ANTÓNIO MANUEL ALMEIDA . ANTÓNIO MANUEL RIBEIRO . ANTÓNIO OLAIO . EDUARDO MORAIS . HUGO FERREIRA . JOANA FONSECA . JOÃO PAULO FELICIANO . JOÃO PEDRO COIMBRA .JORGE COELHO . JOSÉ SEIÇA . LARA FIGUEIREDO . LUÍS ANTERO . LUÍS FERREIRA . LUÍS PEDRO MADEIRA . LUÍS SILVA DO Ó . MIRO VAZ . NUNO CALADO . PAULO FURTADO . PEDRO MEDEIROS . PEDRO VINDEIRINHO . RITA MOREIRA . RODRIGO AREIAS . RUI DINIS . RUI EDUARDO PAES . RUI FERREIRA . RUI M LEAL . RUI PORTULEZ . TIAGO NALHA. TIAGO PEREIRA . VASCO MENDES . VERA MARMELO

documentários
FANTASMA LUSITANO . I LOVE MY LABEL . JÁ ESTOU FARTO! . MEIO METRO DE PEDRA . MINI-DOCS CANAL 180 . PORTUGAL DESDE A RAIZ . SIGNIFICADO – A MÚSICA PORTUGUESA SE GOSTASSE DELA PRÓPRIA . VAMOS TOCAR TODOS JUNTOS PARA OUVIRMOS MELHOR .

exposições
ADRIANA BOIÇA SILVA . JOÃO DUARTE

VIRGEM SUTA LANÇAM CLIP

 



















“Dois Dias” é o nome do novo single dos Virgem Suta e marca o regresso da banda às edições, antecipando o universo daquele que será o quarto álbum de originais da dupla formada por Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo que assinala 15 anos de carreira.

Habituados a transformar histórias em canções, os Virgem Suta mantêm a perspicácia e ironia a que habituaram os seus ouvintes, retratando em “Dois Dias” o tema da rotina frenética da sociedade atual e a generalizada procura de ideais de felicidade tantas vezes distorcidos.

Com produção de JP Coimbra, o single aponta para novos caminhos estéticos, abrindo o apetite para o álbum que se avizinha.

Dois Dias” está disponível em todas as plataformas digitais a partir de hoje, dia 3 de Maio.

Com lançamento de novo disco previsto para o mês de Outubro, o quarto álbum da banda de Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo tem já definidas as datas de apresentação em Lisboa e Porto. Na capital a banda subirá ao palco do Teatro Maria Matos no dia 12 de Novembro e na invicta, na Casa da Música, dia 21 do mesmo mês.

No ano em que celebram 15 anos de carreira, os Virgem Suta propõem uma viagem sonora com passagem obrigatória por novos temas, clássicos incontornáveis e temas já editados, nunca antes apresentados em concerto.

Ao vivo, além de Jorge Benvinda na voz e guitarra e Nuno Figueiredo nas guitarras e coros, a banda contará com Bruno Vasconcelos nas guitarras, programações e coros, Hélder Morais no baixo, sintetizador e coros e Jorge Costa na bateria, percussões e programações.

JÜRA APRESENTA NOVO ÁLBUM "SORTAMINHA" AO VIVO NO MEO MARÉS VIVAS A 21 DE JULHO


 

















Jüra é a mais recente confirmação do Festival MEO Marés Vivas, com atuação marcada para dia 21 de julho. A artista e compositora vai apresentar ao vivo no Porto o álbum de estreia "sortaminha", bem como no Festival NOS Alive, Klarna Festival e nas Queimas das Fitas de Braga e Coimbra, entre outras datas por anunciar.

Recentemente nomeada na categoria de artista revelação dos Prémios Play, Jüra desvendou o terceiro single de avanço, “coração”, do LP com edição nesta primavera. O novo single já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de um videoclipe com co- realização de Jüra e do colectivo MANA A MANA.

É uma nova fase na carreira e vida da artista e compositora. Jüra antecipa que "se até aqui a música era um lugar que acolhia os meus lamentos, este álbum é a celebração do amor, da reciprocidade e da minha identidade. É um álbum feliz, muito feliz, como já se pode ouvir nestas novas canções que chegam brevemente".

A Jüra é já uma das grandes certezas da música urbana em Portugal, com uma composição e sonoridade únicas. Em pouco mais de um ano foi artista MTV Push, lotou o Capitólio em Lisboa em nome próprio, lançou dois EPs, "Jüradamor" e "rés.tu", uma Trilogia, marcada pelas novas colaborações e sonoridades, com diferentes produtores e artistas, colocando-a como uma das 5 artistas portuguesas com maior airplay nas rádios em Portugal e prepara-se para lançar o álbum de estreia e uma digressão de Norte a Sul de Portugal para "partilhar a dor e multiplicar o amor" com os fãs.

MARIANA MOREIRA LANÇA SINGLE

 



















JÁ DISPONIVEL NAS PLATAFORMAS DIGITAIS


Mariana Moreira inicia este ano um novo projeto, começando por nos trazer o single “se prometeres”, que ilustra o sofrimento e a impotência passados em silêncio por tanta gente em situações de abuso. A artista revela a importância da procura de ajuda em situações de perigo, que implica uma coragem e lucidez enormes. Fala-nos ainda sobre o consentimento, desconstruindo o antigo ditado popular “quem cala consente”, defendendo que é muitas vezes impossível manifestar qualquer tipo de vontade, quando não existe espaço nem lugar para a expressão dos sentimentos que, quase sempre, estão reprimidos e abafados por uma voz “superior”.

A cantora e songwriter que compõe desde os 8 anos, ultimamente também para variados artistas (como Ana Bacalhau, António Zambujo, Carolina de Deus, etc), deu no passado dia 18 de novembro de 2023 o seu primeiro concerto em nome próprio no auditório Carlos Paredes, onde nos mostrou algumas surpresas deste seu novo projeto e partilhou algumas canções do seu primeiro disco “Comumdidade”, que lançou em 2020. Além disso, é também escritora e publicou o seu primeiro livro no dia 13 de março de 2024, “Vitória, Vitória, começou a história”. Tem ainda um podcast de entretenimento “Pontos Nos jotas” disponível no Spotify onde aborda os mais variados temas.

Para mais informações, por favor, visite:
Instagram | Spotify | YouTube

TORMENTA EDITAM SINGLE

 



















Em 2016, com o selo da Revolve, Filho da Mãe e Ricardo Martins dedicaram-se à empreitada de fazer um disco em duo que unisse dois universos: um de guitarra e outro de bateria, usando como cola a intuição cúmplice após anos a tocar juntos em garagens e palcos – e algumas garagens que pareciam palcos –, materializando isto num álbum a que chamaram TORMENTA. A eles junta-se agora Óscar Silva, no universo do baixo, e aquilo que foi um nome de disco passa a ser um nome de banda – um trio, para já, não se sabe o que o futuro reserva. “Formigas e Elefantes” é a primeira manifestação desta junção, que sempre geograficamente confusa, procura a energia pura do momento em concerto. As cadências rítmicas repetem-se e sucedem-se umas às outras até, por vezes, entrarem em convulsão. E no fim, ganham as formigas.

TOMÁS PAPEL DESPONIBILIZA "CORPO DE PAPEL"















Créditos: Catarina Monteiro

"Corpo de Papel" é uma tela em branco que Tomás de Papel adorna à sua imagem, não a que o artista vê ao espelho, mas sim um retrato da sua própria consciência. A faixa é o segundo e último single em antecipação ao disco de estreia, "Desconcertante Modo de Vida", que será editado no dia 10 de maio.

Depois do lançamento do primeiro single "Casa de Alguém", o jovem músico natural de Coimbra entrega-se a este "corpo", onde afirma ter vindo parar e que o leva para os lugares que quiser, vendo-o como a folha em que risca as paisagens que o compõem. A partir deste tema começamos a desvendar a história que constrói "Desconcertante Modo de Vida"; se em "Casa de Alguém" Tomás procura as respostas para ser feliz, na "Corpo de Papel", acusa e realça o cansaço dessa mesma procura e entorna a tinta envenenada sobre a tal folha, fruto da premissa de um recomeço só seu.

A faixa foi gravada nos Blacksheep Studios pelo Francisco Dias Pereira, produzida pelo próprio compositor e poeta e pelos músicos que o acompanham: Carlos Bb (Keep Razor Sharp) na bateria, Luís Judícibus e Francisco Dias Pereira (Them Flying Monkeys) no baixo, teclas e guitarra. "Corpo de Papel" já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

INÓSPITA AVANÇA SEGUNDO DISCO

 



















Inóspita apresenta-nos O Retrato de Cid Rosa, o primeiro avanço do seu segundo longa duração a ser editado em setembro de 2024.


Neste segundo volume cheio de dedicatórias e convocatórias, O Retrato de Cid Rosa é uma ode ao romance controverso de Oscar Wilde onde a arte, o belo e a passagem do tempo são postas em causa e ao qual Inóspita acrescenta, como personagem principal, a figura mais importante para a vida humana: a mãe.

Com um teledisco produzido pela própria, Inóspita apresenta-nos um tema em formato poema onde as suas raízes de guitarra folk e dedilhados são revisitadas pela sua telecaster que nos “fala”, de forma serena, de nostalgias e esperanças intangíveis.

Este tema foi gravado e co-produzido por Chinaskee em residência artística em Sintra, misturado por Hugo Valverde e masterizado por Bernardo Fesch, com apoio da SPA.

Inóspita é o projeto de guitarra solo da jovem lisboeta Inês Matos.

Inês toca guitarra desde tenra idade tendo estudado na Academia de Guitarra (onde é professora desde os 16 anos). Estudou na escola de Jazz Luiz Villas-Boas do Hot Clube de Portugal. Toca com bandas desde a adolescência e é membro de projetos como Chinaskee, João Borsch e Anarchicks.

Inóspita é a procura de um compromisso com o formato da canção e de uma abordagem própria ao seu instrumento, privilegiando a narrativa melódica apenas à guitarra.

'SEREIAS DO MAL' É O NOVO SINGLE DA BANDA SOGRANORA





















Fotografia: Lucas Coelho

Os Sogranora disponibilizaram o novo single ‘Sereias do Mal’. Com letra de Ricardo Sebastião e Tomás Andrade e música e produção da autoria da banda, esta canção indie pop apresenta o EP “Dançar Sobre Arquitetura”, que será editado no final deste mês de maio.

“Este tema representa uma nova estética sonora e lírica dos Sogranora. É o single que introduz o próximo EP, que relata histórias e pensamentos sobre o desamor. Ao contrário das restantes canções, que são mais íntimas e sentimentais, ‘Sereias do Mal’ é mais em tom de brincadeira e conta a história de umas sereias que nos seduziram e embalaram, apenas para diversão pessoal”, revela o trio. “Esta é, talvez, a nossa música mais ambiciosa a nível de produção e foi um quebra cabeças conseguir com que todos os elementos tivessem o seu espaço”, contam ainda.

Escrita na Lagoa de Albufeira, perto de Sesimbra, e gravada em Viseu, com mistura de instrumental por João Gomes, mistura e captação de vozes feita pelos estúdios Next Level Productions e masterização por Rui Dias, nos estúdios Mister Master, ‘Sereias do Mal’ apresenta-se com um videoclipe realizado por Camilla Ciardi.

Este single marca uma nova etapa na carreira dos Sogranora e é o primeiro que a banda edita em antecipação ao EP “Dançar Sobre Arquitetura”.

Nas palavras do grupo, o próximo curta-duração é composto por “músicas de introspeção amorosa e de corações partidos ou rachados. É o primeiro projeto em que todos cantamos voz principal, com temas escritos pelos três. O Frank Zappa disse uma vez que “falar sobre música é como dançar sobre arquitetura”. Gostámos muito deste conceito e achámos que faria sentido para estas músicas, que são canções sem grandes preconceitos ou racionalizações. São apenas para se sentir e levam-nos a dançar sobre a arquitetura complexa dos nossos pensamentos e sentimentos”.

“Dançar Sobre Arquitetura“ é o terceiro EP dos Sogranora, sucedendo a “Amarílis", de 2023, e “Altivez e Castigo”, de 2020. Esses lançamentos deram a conhecer temas como ‘Qualquer Impasse’, ‘Alguém’, ‘Cá Pra Ver’, ‘Semilisboeta’ ou ‘Se Ficares Sem Chão".

Sogranora é uma banda formada por três rapazes do Seixal: Ricardo Sebastião (voz, guitarra, baixo, sintetizadores), Tomás Andrade (guitarra, baixo, sintetizadores, voz) e Vasco Gomes (bateria, sintetizadores, voz).

Ligados à música desde cedo, Tomás Andrade e Vasco Gomes estudaram no Hot Clube. Já Ricardo Sebastião descobriu a paixão pela música mais tarde e aprendeu tudo o que sabe praticamente de forma autodidata. Além de músicos são todos professores de música, com formação pela ETIC e pela ESML. Os Sogranora conheceram-se num clube de basquetebol e formaram a banda em 2016. Começaram a compor originais em 2018 e lançaram o primeiro single, ‘Semilisboeta’, em 2019. Essa canção abriu-lhes portas para 15 concertos nesse mesmo ano, em várias salas de espetáculos e festivais.

Em 2020 editam o EP de estreia, "Altivez e Castigo", que descrevem como "uma viagem de 16 minutos pelo deserto isolado". No verão desse ano apresentam o tema ‘Peixes’, inspirado pela natureza e acerca da vontade de sair de casa e reconhecer o mundo com olhos mais conscientes. O segundo EP, "Amarílis", chegaria em 2023, com os singles ‘Semilisboeta’, ‘Qualquer Impasse’, ‘Alguém’ e ‘Cá Pra Ver’. Ainda em 2023, duas canções dos Sogranora, ‘Se For’ e ‘Qualquer Impasse’, foram incluídas na banda sonora da série “Morangos Com Açúcar”, emitida pela TVI e disponível para streaming na plataforma Prime Vídeo.

John Mayer é o artista que apontam como a maior referência, inspirando-os enquanto guitarrista, cantor e compositor. Outras influências do grupo são, também, Tame Impala, Capitão Fausto, Ornatos Violeta, Vampire Weekend, Radiohead, The Beatles, Beach Boys, Fausto, Chet Baker, Depeche Mode ou Massive Attack, entre outros.

As músicas dos Sogranora são fruto das mentes inquietas do trio de músicos e nascem da vontade de criar sensações e sentimentos profundos em quem as ouve. O objetivo da banda é que o ouvinte se sinta relacionado com o que pretendem transmitir, seja pelas letras acerca dos problemas da vida mundana, sobre a mente humana, o crescimento ou o amor, seja pelas paisagens sonoras que criam, ora épicas e intensas, ora mais tranquilas e melancólicas.

JOSÉ CAMILO & SEUS CÚMPLICES LANÇAM LP

 



















José Camilo acaba de editar o LP “José Camilo e Seus Cúmplices”, depois do lançamento dos singles em antecipação, “Sangue Beirão, Faca no Coração” e “Turismo”.

Na vertigem dos tempos incertos, José Camilo destaca-se com a visão aguçada e a experiência de vida que muitos ainda procuram. Liderando a sua banda, Seus Cúmplices, o artista embrenha-se em histórias de personagens de banda desenhada, heróis do quotidiano, mulheres sonhadoras dos arredores e jovens lutadores, criando um cardápio de canções que refletem as batalhas diárias e os sonhos adiados.

Influenciado pelo rock alternativo reminiscente de Seattle e pelo rock clássico português, à boa maneira de Jorge Palma, José Camilo oferece um álbum que navega por emoções diversas: ora lentas, ora rápidas; ora urgentes, ora dóceis. A essência romântica e lírica do artista, fortemente ligada à sua guitarra e aos seus riffs, é a espinha dorsal deste trabalho. O álbum é também elevado pela presença de uma bateria metronómica, um baixo impulsionador, teclados que enriquecem as melodias e harmonias vocais que surgem em momentos-chave, conferindo uma coesão e uma força inéditas ao conjunto de faixas.

Este corpo de trabalho não só celebra a experiência lírica e poética de José Camilo como também se destaca pelo valor instrumental, cantando as vidas e as histórias heroicas dos subúrbios. Cada canção é um reflexo da paixão, do amor, do esforço e da luta, retratando a transformação das experiências da adolescência e da juventude do artista numa obra de arte musical.

José Camilo & Seus Cúmplices apresentam um disco, homónimo, e profundamente significativo: é o álbum de um homem, da sua banda e da sua mensagem. Este trabalho destina-se a todos, mas ressoa particularmente com aqueles que acreditam no poder transformador da música e na capacidade de uma guitarra inspirada para criar canções que se cantam a pleno pulmão.

A acompanhar o lançamento do disco, surge o single “Ensaio sobre a Paixão”. A canção é a balada de “José Camilo e Seus Cúmplices”, onde a escrita poética de José Camilo usa todo o seu arsenal de vocábulos fortes, e as palavras trepam os corpos nus dos amantes sem qualquer vergonha. A estas palavras somam-se as guitarras eléctricas, distorcidas o quanto baste, e também a segunda voz feminina que completa aqui e ali o refrão. Todos os bons discos de rock têm a sua canção mais lenta elevando-nos a um céu de nuvens que sobrevoamos no tapete voador imaginário que o autor tão bem descreve. Uma “baladona” para corações fortes que não têm medo de ser lamechas.

Para todos aqueles que sentem a música como uma força capaz de transformar a realidade, "José Camilo e Seus Cúmplices" é um convite a acreditar que, mesmo nos tempos mais incertos, é possível sonhar e fazer a diferença. O disco já se encontra disponível em todas as plataformas digitais e tem o selo da editora Brava Marítima.

18.05 / 22h - Concerto de apresentação "José Camilo e Seus Cúmplices", Tokyo - Lisboa. 1ª Parte: Almirante Ramos.

José Camilo - Biografia

José Camilo é um artista que gosta de se posicionar entre a lírica cuidada e a dicção apurada de alguns dos mais nobres cantautores e a batida rápida acompanhada pela guitarra distorcida dos punk-rockers. Natural de Queluz, com "24 Horas no Subúrbio" de 2013, criou um disco conceito sobre como foi crescer numa cidade da Linha de Sintra, à sombra da capital, da grande cidade. Desfilaram canções melancólicas, mas ao mesmo tempo fortemente enraízadas no rock, com guitarras intensas, num som inspirado pelos anos 90, mas longe de estar ancorado nesta década. Em 2016, com o seu segundo álbum de nome “Obra Camiliana”, a melancolia transformou-se em raiva e o subúrbio no imenso Portugal, com José Camilo a brindar-nos com um disco de guitarras sujas e bateria de velocidade estonteante. Em 2018, foi a altura de José Camilo se mostrar menos como rocker e mais como escritor de canções. Com o EP de quatro temas “Sem Rei nem Rock”, o artista apresentava-se mais desnudo e a bateria rock pujante, dos discos anteriores, deu lugar à guitarra acústica. Ganhou assim o cognome de “Punkautor”. Em 2019, volta a rodear-se dos seus Cúmplices (banda que o acompanha ao vivo) para regressar a um rock energético com o disco “Subterrâneo”. Em 2021, as guitarras deram lugar aos teclados, as letras de canções a poemas sem rima nem refrão e a voz cantada foi substituída pelo spoken word. Um disco de spoken word com a electrónica de Cláudia Correia que faz também a produção musical e um livro de poemas da autoria de José Camilo com o nome “Os Poetas não devem ser chatos, mas os leitores não podem ser estúpidos”. Agora, José Camilo convida os Cúmplices para passarem de banda ao vivo para companheiros de gravação e responsáveis pelos arranjos das canções que compõe. Ao contrátio do que sucedida antes, este é um disco gravado em conjunto, com os arranjos a serem criados na hora pelos músicos e terá o nome apropriado de José Camilo & Seus Cúmplices.

ANDY SCOTCH NAS PATAFORMAS DIGITAIS





















Com 26 faixas este álbum promete levar os fãs numa montanha-russa de sentimentos, explorando as complexidades do ser humano de uma maneira única e autêntica.

Em "Contraditório", Andy Scotch mergulha nas contradições da vida, captando os momentos de amor e raiva, alegria e dúvida. Com uma mistura eclética de géneros musicais, incluindo Rap, Kizomba, Afro, Pop, Blues/Soul e House, o álbum oferece uma diversidade de energia que cativará a quem o ouvir.

O destaque do álbum é o single "Paga o Meu Shot", uma colaboração com o talentoso artista Luso-Francês Diego Coronas. “Com uma batida contagiante, este tema está pronto para se tornar o hino do Verão prometendo incendiar as pistas de dança. Este álbum é mais do que música - é uma experiência que desafia as convenções e celebra a riqueza das emoções humanas. – diz Andy Scotch

Andy Scotch é responsável por oitenta por cento dos instrumentais. A sua capacidade de explorar uma variedade de estilos musicais é evidente em cada faixa, proporcionando uma experiência dinâmica e emocionante.

Esteja pronto para se surpreender, emocionar e envolver!

NOVO SIBGLE DE PLUTO





















Depois de quase 20 anos de hiato, os Pluto regressaram aos temas novos há seis meses com “Túnel” e agora acabam de lançar “Quadrado”.

“Os nossos preconceitos, os nossos vícios de pensamento, os nossos hábitos, tudo é supostamente estático quando resistimos à mudança. Mas a vida encarrega-se de ser uma corrente que nos leva onde não pensávamos ir. Resta-nos a hipótese de escolher entre ir-mos pelo nosso pé ou sermos arrastados”

Manel Cruz

O lançamento de “Quadrado” vem acompanhado com um vídeo de Augusto Lado que reforça esta sensação de procura e urgência de uma percepção que dê movimento à existência

Os Pluto estão de volta aos concertos neste verão e a primeira data anunciada é no Rock in Rio, a 20 de Junho.

NOVO SINGLE DE DUARTE

 



















“Entende-se por estado limite um estado a partir do qual se considera que a estrutura fica prejudicada total ou parcialmente na sua capacidade para desempenhar as funções que lhe são atribuídas.”

“Estado limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruina estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura.”

“A perturbação Estado-Limite da personalidade, também conhecida por perturbação borderline, é um problema de Saúde Psicológica que afecta 1 em cada 100 pessoas.”

“A perturbação Estado Limite (Borderline) da personalidade diz respeito a uma estrutura de personalidade marcada por uma grande instabilidade a nível das relações interpessoais, dos afectos e da autoimagem, combinada ainda com uma grande impulsividade.

Como tal, a perturbação borderline da personalidade tende a provocar uma grande disfuncionalidade e sofrimento nos demais contextos de vida da pessoa, quer a nível pessoal, social e/ou laboral.”

“Estão entre nós essas pessoinhas quase desconhecidas: Marilyn Monroe, Woody Allen, Kurt Cobain, Jim Carrey, Winona Rider, Hugh Laurie, Angelina Jolie, Britney Spears, Christina Ricci, Lindsay Lohan, Amy Winehouse, Courtney Love e pasmem, Lady Di.”

MARIANA MOREIRA APRESENTA NOVO SINGLE ‘SE PROMETERES’





















Fotografia: Sebastian Crayn

O tema editado pela Warner Music Portugal dá início a uma nova etapa na carreira da cantora e compositora, que já escreveu para artistas como Bárbara Bandeira, António Zambujo ou Ana Bacalhau.

A cantora e compositora Mariana Moreira disponibilizou o novo single ‘se prometeres’, editado via Warner Music Portugal. Com letra da autoria da artista e música escrita em parceria com Sebastian Crayn, esta é uma canção sobre o medo como resposta frequente numa situação de abuso, retratando o sofrimento e o sentimento de impotência.

“É sempre difícil falar sobre coisas que nos atormentam. As palavras ‘se prometeres’ já ecoavam na minha cabeça e serviram de inspiração para tudo o resto, que é, no fundo, um quebrar do ditado popular “quem cala consente”, que assombra muitas pessoas”, revela Mariana Moreira. “Acho que é necessário abordar o consentimento com o devido respeito e entender que o medo é uma resposta comum à perversão, ao abuso e ao assédio”, prossegue a artista. “Neste single, venho apelar à honestidade para com a violência praticada sobre pessoas que têm de viver com o peso da realidade sobre os ombros e, muitas vezes, com vergonha e culpa”, conta ainda.

Em 'se prometeres', além da voz, Mariana Moreira assume as guitarras e o piano. Este último instrumento é partilhado com Sebastian Crayn, que produziu a canção e realizou o videoclipe que a acompanha. O processo de composição e gravação, embora bastante fluído foi, também, muito duro para a cantora, que reforça “a importância da procura de ajuda em situações de perigo, uma decisão que implica uma coragem e lucidez enormes”.
‘se prometeres’ abre caminho para uma nova fase no percurso de Mariana Moreira. Este novo tema sucede ao álbum de estreia, “Comundidade”, de 2020, e a singles como ‘Fui Longe Demais’, de 2022, ou ‘Nunca Mais’, de 2023.

Ligada à arte desde muito cedo, Mariana Moreira escolheu a música como profissão e essa foi uma escolha feita sem nunca considerar a possibilidade de voltar atrás. Compõe desde os 8 anos de idade, tem formação de piano e canto, é professora de música e já escreveu para artistas como Ana Bacalhau, António Zambujo, Bárbara Bandeira, David Carreira, Carolina de Deus, Beatriz Rosário, Matilde Jacob, Yasmine, Irina Barros ou Bluay.

Em 2020 editou o álbum de estreia, “Comundidade”, que deu a conhecer os singles ‘Eu Já Sei Cuidar de Mim’, ‘Fazer o Quê?’ e ‘P’ra Casa É Que Eu Não Volto’, bem como o tema ‘Não Faz Mal Nenhum’, incluído na banda sonora da novela “Rua das Flores”, da TVI. Editado pela Farol Música, o disco inclui um total de 15 temas, todos com letra e música da autoria da cantora e produzidos também pela própria. Seguiram-se os singles ‘Motel Para Cães’, em 2021, ‘Fui Longe de Mais’, em 2022, e ‘Nunca Mais’, em 2023.

O objetivo maior da compositora é poder transmitir verdade com as suas canções, sejam elas interpretadas por si ou por outros, e compreender as pessoas e que elas se sintam compreendidas. Além disso, pretende passar uma mensagem de força e fé através da sua música. Chico Buarque, Billie Eilish, Carolina Deslandes, Stromae ou Lizzy McAlpine são algumas das referências e inspirações da artista.

Mariana Moreira é também escritora e publicou recentemente o primeiro livro, intitulado “Vitória, Vitória, começou a história”. Conduz, ainda, o podcast “Pontos Nos jotas”, no qual aborda os mais variados temas.

O ano de 2024 marca uma nova etapa na carreira da cantautora, com a edição do single ‘se prometeres’ pela Warner Music Portugal. Este é o primeiro de vários lançamentos de Mariana Moreira previstos para este ano. 

MONDAY EDITA NOVO DISCO "UNDERWATER, FEELS LIKE ETERNITY"















Sai hoje, a 3 de maio de 2024, “Underwater, feels like eternity”, o novo álbum de Monday e que conta com o selo Lay Down Recordings.

Cat Falcão, voz conhecida da cena musical alternativa portuguesa com projectos como Golden Slumbers, regressa com o seu alter-ego a solo: Monday. É o primeiro álbum inteiramente produzido pela própria, num amplo amadurecimento artístico e pessoal.

O segundo álbum de Monday, "Underwater, feels like eternity", que sucede ao EP "Room For All" (2020), é uma coleção onírica de 10 faixas com arranjos delicados que encapsulam em si um período de reflexão profunda e reclusão na vida da artista.

Monday apresenta-nos um disco que narra uma história de auto-conhecimento e aprendizagem, uma aceitação da nostalgia da despedida da década dos vinte e de relações passadas. Acima de tudo este conjunto de canções é uma ode à independência pessoal, não só um fazer as pazes com as incertezas da vida, como saber tirar o maior proveito delas.

O álbum é composto por canções que vão do pop, folk, até ao dream-pop. "Underwater, feels like eternity" é um disco profundamente íntimo, construído ao longo de quase dois anos e algumas lágrimas.

O álbum tem o selo Lay Down Recordings, numa edição em vinil azul-claro para acompanhar a coleção de discos raros de todos os sonhadores.

Monday tem já os primeiros concertos de apresentação de “Underwater, feels like eternity” anunciados e com os bilhetes à venda. A 20 de junho sobe ao palco dos Maus Hábitos no Porto (com primeira parte de Calcutá) e a 22 do mesmo mês na Sala Lisa em Lisboa.

Sobre Monday:

Reconhecida pela voz assombrosa, emotiva e envolvente, estética sonhadora e influências folk combinadas com uma sensibilidade pop, a cantautora Cat Falcão tem sido uma figura respeitada na cena musical alternativa em Portugal, desde que apareceu em 2014 ao lado da sua irmã, Margarida Falcão, nas Golden Slumbers, um duo folk com o qual lançou dois álbuns e um EP, tendo feito digressões a nível nacional, onde passou por muitos dos principais festivais do país, e internacional.

Em 2018, Cat fez a sua estreia a solo com o álbum "One" sob o nome artístico Monday. Em 2020, regressou com um som diferente em "Room for All," uma coleção de canções coloridas, cativantes e vibrantes. Este álbum recebeu aclamação crítica e foi elogiado como um dos melhores discos do ano por proeminentes meios de comunicação, como a Blitz, a Antena 3 e a Vodafone FM.

Em 2021, "Room for All" ganhou reconhecimento internacional ao ser reeditado no Japão pela Inpartmaint Inc., uma editora conhecida por trabalhar com artistas como DIIV, Paul Weller, Jenny Hval, Vivian Girls, Nils Frahm, entre outros. Cat tem também um histórico de colaborações com artistas como JP Simões, Marinho e Samuel Úria.

Atualmente prepara o lançamento do seu próximo álbum, "Underwater, feels like eternity," a 3 de Maio de 2024. Este próximo lançamento será o primeiro disco produzido pela Cat, constituindo assim marco significativo na sua caminhada artística.

ANA MARIANO EDITA ÚLTIMO SINGLE DE ANTECIPAÇÃO DO DISCO DE ESTREIA “NUVEM”





















Ana Mariano revela hoje um novo single, o último antes da edição do seu álbum de estreia “Nuvem”, que será lançado já no próximo dia 17 de maio. “Esse Teu Riso” sucede aos já revelados singles “Girassóis à Beira-Mar”, “Enquanto Voas” e “Recomeço”, tema que a junta no LP em parceria com o cantor e compositor Janeiro.

"Esse Teu Riso" conta com produção de João Só e Luar e é a primeira das nove faixas no alinhamento do disco O que a distingue é a sua mensagem profundamente humana e universal, tornando-se uma chamada à ação para toda a gente, pois relembra que, independentemente das diferenças de cada um, todos desejam a paz e a compreensão do outro. A escolha para ser a primeira não é em vão, precisamente por retratar o lado mais contaminado da vida e a maldade que existe no mundo, mas também por se erguer por entre as nuvens pesadas como uma voz de coragem e de compaixão.

Dia 17 de maio serão conhecidas as restantes faixas do álbum de estreia de Ana Mariano. O novo tema de avanço volta a provar o poder das palavras de Ana Mariano. Nunca abdicando da guitarra, a artista envolve a lírica da canção numa voz profunda e com um timbre vibrante que já deixou a sua marca. Foi também ao vivo que a artista elevou a curiosidade à volta deste primeiro registos de originais, depois de pisar palcos como MEO Kalorama, MEO Sons do Mar ou Super Bock em Stock.

"Esse Teu Riso foi uma canção difícil de compor, apareceu-me numa altura em que senti muita raiva e impotência. Quando a comecei a escrever, alguém de quem eu gostava muito estava a sofrer com uma situação delicada e eu encontrei na canção um berro que precisava mesmo de dar.

Entretanto, deixei-a num canto e voltei a tropeçar nela quando a guerra passou a ser manchete em todos os meios de comunicação. Terminei-a aí, novamente num lugar extremamente revolto.

Lanço-a com um clipe num registo um pouco diferente do habitual porque acredito que para sermos pontes e não muros temos mesmo de nos encontrar a meio caminho, de nos olhar nos olhos e berrar uns pelos outros.

Agora sinto que estar desarmada também é uma arma e que o lado mais frágil muitas vezes é a única coisa que nos une."

Ana Mariano

MARIA REIS APRESENTA-NOS O SEU NOVO ÁLBUM - "SUSPIRO..." -

















Fotografia de Tomé Silva

Depois dos singles "T-shirt" e "Estagnação", Maria revela-nos o seu novo álbum. "Suspiro..." está disponível em formato digital e no formato físico do LP.

""Suspiro..."

Após aquele que pode ser vista como uma triologia formada por discos de curta e média duração e volvidos exactamente dois anos desde que "Benefício da Dúvida" encerrou esse mesmo ciclo, marcado por um processo de apredizagem constante que a viu florescer e afirmar-se definitivamente como uma das vozes mais fundamentais da canção feita por estes lados, Maria Reis regressa às edições com "Suspiro...".

Álbum criado em estreita colaboração com Tomé Silva - jovem e mui versátil músico e produtor que tem vindo a dar cartas na música feita por cá em tempos recentes -, desenhado e captado na intimidade do seu quarto, 'Suspiro...' não faz por cortar com esse passado ainda recente, até porque existe já faz tempo uma linguagem marcada, mas reflecte uma maturidade lírica e nos arranjos apenas possível a quem reconheceu todos os ensinamentos prévios para daí chegar a um novo patamar para a eternidade da canção. Projecção de diferentes estados emocionais e espaços físicos ao longo deste tempo que foi passando, 'Suspiro...' carrega na aparente simplicidade do seu título essa mesma multiplicidade de sentidos, de um acto tão natural que tanto pode ser de irritação como de amor, de resignação ou superação. A vida num suspiro? Já estivemos mais longe.

Observadora atenta e sensível do espaço íntimo e circundante, Maria Reis continua a explorar a palavra de uma forma muito sua, num acto poético tão brutalmente honesto e cru quanto pejado de alusões imagéticas, a encantar aquele mundano facilmente relacionável de lirismo. Atravessado por uma espécie de melancolia resignada e algo sonhadora, 'Suspiro...' assenta maioritariamente em guitarras acústicas e eléctricas, ritmos simples mas expressivos, harmonias vocais planantes e uma voz quase tangível na sua entrega, a sacar os ganchos mais memoráveis sem medo de expor as suas fragilidades e grão, e tão mais humana por isso mesmo. A contenção quase trágica de 'Amor Serpente' que desemboca num daqueles refrões para a vida - "E sei que gostas da cara que faço quando estás dentro de mim" -, a pop iluminada de 'Estagnação' ou 'T-shirt', a crueza descarnada de 'Holofote', a hipnose esfuziante de 'Pico', a energia electrificada de 'Meta Data' ou o final com os teclados e efeitos quase lúdicos de 'Coisas do Passado' a comporem todo um mosaico de vivências reais e imaginadas em que todas nós nos podemos espelhar. No fundo, algo que Maria Reis tem vindo a fazer com notável saber, honestidade e jogo de cintura que tem em 'Suspiro...' um novo fôlego essencial. "

Bruno Silva

DATAS DE DIGRESSÃO 2024

3 de Maio - Casa da Música Jorge Peixinho, Montijo BILHETEIRA
18 de Maio - Marca Pistola, Ponta Delgada
25 de Maio - Jardim da Trienal de Arquitectura de Lisboa BILHETEIRA
14 de Junho - Festival à Porta, Leiria
28 de Junho - Salão Brazil, Coimbra
29 de Junho - Fetra & Amigos, SMUP

ANDRÉ AMARO COM NOVO SINGLE "CHAMA POR MIM"





















André Amaro acaba de desvendar o novo single "Chama Por Mim", o último avanço do novo e segundo disco de originais intitulado de "Labirinto" com lançamento no próximo dia 10 de maio, em todas as plataformas digitais e ainda com edição física.

O single do álbum, “Chama por mim”, da autoria de Agir já se encontra disponível também em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de um videoclipe que pode ser visto em exclusivo no YouTube. Um tema contemporâneo, forte, envolvente. Onde se salientam bem as marcas da produção de Agir, as suas influências e caminhos, e o caminho vocal e interpretativo de André Amaro. “Chama por mim” é um tema que deixa um grito, para que nunca desistamos, mesmo na noite mais escura, “Chama por mim”.

"Chama Por Mim" chega depois de editar um primeiro single de avanço "Por Orgulho".Este disco marca um novo tempo e um novo caminho na carreira do artista. Neste labirinto, há uma origem do artista, uma história e uma tradição que jamais serão dissociadas. O Flamenco, o Fado, e a raia de onde é originário. São 10 as faixas que dão vida a este novo álbum de estúdio, com temas de autoria de André Amaro, Agir, ATOA e José Gonçalez. Este disco é assim, um “Labirinto” entre as dúvidas e as certezas, as derrotas e vitórias num caminho feito de partilha, construção, procura, risco, modernidade e influências. Na certeza de um caminho feito com a linguagem musical do seu tempo, mas não abandonando nunca as marcas de onde partiu com “orgulho”.

Este novo trabalho surge após dois anos do primeiro disco de André Amaro, “O Meu Lugar”, que inclui o single galardoado (Ouro) “Desajeitado” e será apresentado no próximo dia 15 de maio no Casino Lisboa, às 21h30 com entrada livre.

NUNO DA CÂMARA PEREIRA DEICA TEMA ÀS MÃES



Dia internacional dedicado às Mães de todo o mundo!

À mãe prestes a sê-lo cheia de esperança e de vida, que dela há-de ser maior exemplo e sua maior proteção.

Jamais houve ou haverá quem dela se possa esquecer ou dispensar.

Mãe que sofre logo que se nasce, e que sempre padecerá de forma única e profunda, do âmago de seu ser e de sua transcendente natureza, em nome de toda a humanidade que dela brotou de água, doce e salgada, por sua infinita bondade, alegria e sofrimento.

Só ela e apenas ela saberá oferecer sua Alma e Coração em nome desse acontecimento, como que Divino, de dar vida à própria vida.

E como tal, única entidade capaz de viver a existência de seus filhos em todas as circunstâncias de paz e guerra, sem olhar ou reflectir por outras razões que não sejam a magnânima felicidade de ser sua criadora.

Mãe!

Sem necessidade de reinventar ou recriar ou que só por si, foi possível gerar de forma perene e naturalmente simples.

Nuno da Camara Pereira

LOOKALIKE LANÇAM ÁLBUM DE ESTREIA "DEUSA"





















As Lookalike acabam de lançar o aguardado álbum de estreia "DEUSA", já disponível em todas as plataformas digitais, via Warner Music Portugal. Tendo como inspiração a força e a essência da mulher, todas as músicas e letras são da autoria da dupla e do colaborador habitual Isaac Goge e inclui, ainda, colaborações de AGIR, Tyoz, Edu Monteiro, Gonzalo Tau e Hits Mike, entre outros, na composição e produção. As Lookalike descrevem esta nova era como a afirmação da sua identidade artística, num cruzamento entre a Pop e sonoridades urbanas como o R&B.

"“DEUSA” representa verdadeiramente quem somos. É a fusão perfeita da nossa liberdade e autenticidade. Cada canção conta uma história da viagem que fizemos enquanto mulheres, através das nossas experiências e emoções, até alcançarmos a expressão artística que pretendíamos", revelam Sofia e Carlota Tavares.

"Colocámos a nossa maior verdade ao fazer estas músicas e esperamos que seja, também, uma fonte de inspiração para que quem nos ouve se encontre, tal como nós nos encontrámos neste álbum. Trabalhámos com vários produtores e isso criou em nós uma vontade gigante de fazer mais, à medida que cada canção surgia, de crescer enquanto artistas e de perceber que há́ espaço para coisas diferentes e arriscar", confessam ainda.

"DEUSA" chega com o novo single 'Zona Vip'. A canção apresenta uma sonoridade Pop Urbana e é acompanhada por um videoclipe realizado por Sérgio Carmona.

"'Zona Vip' foi a primeira canção do álbum a ser feita. Funcionou como inspiração inicial, quase como uma cobaia, um ponto de partida para todas as outras faixas que escrevemos e gravámos depois. Nesta música exploramos a história de uma rapariga poderosa, cativante e enigmática que, por onde passa, deixa uma aura de mistério em relação a quem ela é e o que representa. Optámos por narrar esta história na terceira pessoa, porque vai muito além de nós ou da nossa experiência pessoal, permitindo que a quem a ouve se identifique de formas diferentes", contam as Lookalike.

O novo single sucede à balada 'Afrodite' e ao tema R&B ‘A Noite Passada’, que anteciparam o lançamento de "DEUSA". O primeiro álbum das Lookalike é editado após singles como ‘Amar do Zero’, ‘Pensamento’ e ‘Cura’ que somam mais de 1 milhão de streams, só no Spotify, e acima de 1 milhão de visualizações no YouTube.

SOBRE AS LOOKALIKE

Cantoras, compositoras e performers, as Lookalike são uma dupla composta pelas irmãs gémeas Sofia e Carlota. As artistas têm vindo a conquistar o seu espaço no panorama Pop em Portugal desde que começaram o seu percurso em 2018, com o lançamento do single de estreia ‘Acabou’, escrito com LEFT., e ao qual se seguiram ‘Tu Não Tens Noção’, composto por Marta Carvalho (Fernando Daniel) e ‘Segredo’, esta última escrita também com com LEFT. (Diogo Piçarra, Aurea) que produziu o tema com SUAVEYOUKNOW (Valas). Estes temas abriram-lhes portas para concertos em locais como a Expofacic, o festival Sol da Caparica ou as Festas do Mar, em Cascais.

Em 2020 editam ‘Amar do Zero’, uma colaboração com Pedro Gonçalves premiada com o “People’s Choice Award” dos International Portuguese Music Awards (IPMA), com votação do público. Ainda em 2020, a convite do Lions Clube de Portugal, e em parceria com Isaac Goge e Gonçalo Tavares, escrevem 'Tempo de Acreditar', o Hino de Combate ao Cancro Infantil e convidam alguns dos maiores artistas nacionais para se juntarem a elas nesta iniciativa solidária. Xutos e Pontapés, Fernando Daniel, Paulo Gonzo, David Carreira, Paulo Sousa, André Sardet, Katia Guerreiro, Pedro Gonçalves, Olavo Bilac e Joana Pessoa foram os músicos e cantores que cantam com Carlota e Sofia neste tema.

Em 2021 apresentam o tema ‘Cura’, uma parceria com o artista Lutz que conta com mais de 900 mil streams só no Spotify e cerca de 800 mil visualizações no YouTube, e a faixa ‘Pensamento’, que escreveram com Tyoz e que foi nomeada para dois prémios IPMA. No ano seguinte lançam o single ‘Incerteza’, escrito com Maninho e produzido por Hits Mike, estreiam-se no Rock In Rio Lisboa, com um concerto no Digital Stage, e abrem os espetáculos em Portugal de Luísa Sonza, uma das maiores artistas brasileiras da atualidade.

Este ano as Lookalike dão início a uma nova e importante era da sua carreira, com lançamento do álbum de estreia, "DEUSA". O LP foi antecipado pelos singles 'A Noite Passada' e 'Afrodite' e inclui colaborações com AGIR, Tyoz, Edu Monteiro, Gonzalo Tau e Hits Mike, entre outros.

Para mais informações, por favor, visite:
Instagram | Facebook | Spotify | YouTube

quinta-feira, 2 de maio de 2024

VIRGEM SUTA LANÇAM NOVO SINGLE “DOIS DIAS” DIA 3 DE MAIO E ANUNCIAM CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO DE NOVO




12 DE NOVEMBRO/ TEATRO MARIA MATOS, LISBOA
21 DE NOVEMBRO/ CASA DA MÚSICA, PORTO

“Dois Dias” é o nome do novo single dos Virgem Suta e marca o regresso da banda às edições, antecipando o universo daquele que será o quarto álbum de originais da dupla formada por Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo que assinala 15 anos de carreira.

Habituados a transformar histórias em canções, os Virgem Suta mantêm a perspicácia e ironia a que habituaram os seus ouvintes, retratando em “Dois Dias” o tema da rotina frenética da sociedade atual e a generalizada procura de ideais de felicidade tantas vezes distorcidos.

Com produção de JP Coimbra, o single aponta para novos caminhos estéticos, abrindo o apetite para o álbum que se avizinha.

“Dois Dias” estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 3 de maio.

Com lançamento de novo disco previsto para outubro, o quarto álbum da banda de Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo tem já definidas as datas de apresentação em Lisboa e Porto. Na capital a banda subirá ao palco do Teatro Maria Matos no dia 12 de novembro e na invicta, ao da Casa da Música, dia 21 de novembro.

No ano em que celebram 15 anos de carreira, os Virgem Suta propõem uma viagem sonora com passagem obrigatória por novos temas, clássicos incontornáveis e temas já editados, nunca antes apresentados em concerto.

Ao vivo, além de Jorge Benvinda na voz e guitarra e Nuno Figueiredo nas guitarras e coros, a banda contará com Bruno Vasconcelos nas guitarras, programações e coros, Hélder Morais no baixo, sintetizador e coros e Jorge Costa na bateria, percussões e programações.

Sobre os Virgem Suta

Os Virgem Suta surgiram em 2009 com um álbum homónimo e desde essa data lançaram Doce Lar em 2012 e Limbo em 2015, todos com o selo da Universal Music. Em 2010 foram nomeados para os Prémios Globos de Ouro na categoria Melhor Banda e em 2013 na categoria Melhor Álbum.

Ao longo dos quatorze anos de existência nunca deixaram de atuar ao vivo, tendo no currículo centenas de concertos um pouco por todo o país, inclusive em alguns dos maiores festivais nacionais (Meo Sudoeste, Meo Marés Vivas, Festival F, Festival Med, Festival Músicas do Mundo de Sines, Festival Sem Soldos, entre outros). Internacionalmente já atuaram no Brasil, Canadá, Macau, Timor, Bélgica, Hungria, Espanha e mais recentemente no Chile, num dos maiores festivais de música do mundo, o Womad.

Exemplo de consistência artística, Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda são autores de algumas das canções mais irresistíveis da música portuguesa. As suas composições ganham uma intensidade que varia entre a energia contagiante de uma festa e a tranquilidade comovente, criando na audiência a sensação de estar em casa. Se temas como “Regra Geral” e “Linhas Cruzadas”, que continuam a integrar playlists das rádios nacionais, são obrigatórios ao vivo, a verdadeira festa surge nos primeiros acordes de “Dança de Balcão”, “Tomo Conta Desta Tua Casa” ou “Vovó Joaquina”.

Em 2024 a banda comemora o décimo quinto aniversário com novo álbum e nova digressão.