segunda-feira, 12 de janeiro de 2004

FLIC FLAC CIRCUS - SLOPPY JOE

Flic Flac Circus, o CD dos Sloppy Joe, sai a 13 de Janeiro!

O tão esperado primeiro CD dos Sloppy Joe vai sair da gaveta onde tem estado religiosamente guardado e ver finalmente a luz do dia.
Flic Flac Circus (2004 Bairrista!/Independent Records) vai, numa primeira fase, sair para a rua via semanário Blitz. Nas edições de 13 e 20 de Janeiro do jornal, o CD estará disponível a um preço de 9 euros + Jornal.
Posteriormente, o disco será lançado no mercado nacional a um preço máximo recomendado de 15 euros.
Esta estratégia de lançamento visa contribuir para uma redução do custo dos CDs, ao mesmo tempo que combate a pirataria injustificada.

FICHA TÉCNICA DO CD

BANDA: Sloppy Joe
FORMATO: CD
TÍTULO: Flic Flac Circus
TEMAS: 12
SELO: Bairrista!
EDITORA: Independent Records
PRODUÇÃO MUSICAL: Sérgio Pires, Nelson Carvalho, Sloppy Joe
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Bairrista!
GRAVAÇÃO: Nelson Carvalho
MISTURAS: Nelson Carvalho, Sérgio Pires, Marco Oliveira
MASTERIZAÇÃO: Nelson Carvalho, Sérgio Pires, Marco Oliveira

MÚSICOS

BANDA
Marta Ren: Voz
Sérgio Pires: Baixo
Mariana Ribeiro: Guitarra
Marco Oliveira: Guitarras
Tito Santos: Sax Alto
Nuno Martino: Trompete
Manu Idhra: Percussões
Filipe Deniz: Bateria, Percussões

PARTICIPAÇÕES
Pedro Luís e A Parede: Voz e Batucada
Nicolas Tricot : Flauta Transversal
Mário Brito : Sax Barítono

APRESENTAÇÃO DO CD

O primeiro disco da banda Sloppy Joe não é um disco qualquer.
Mantido em restrito segredo, traz na bagagem matéria suficientemente rica e abundantemente plural para se poder esperar dele a projecção de novas matrizes sonoras a explorar pela música portuguesa. Tem como título “Flic Flac Circus” e funciona quase como um Best Of dos 6 anos de existência dos Sloppy Joe. Maioritariamente interpretados em inglês – reminiscência da fase inicial da banda –, os 12 temas de Flic Flac Circus visitam géneros diversos que vão do pop ao reggae, da soul ao jazz, do funk ao drum’n’bass, do ska ao dub.
As gravações foram dirigidas por Nelson Carvalho (técnico de Maria João e Mário Laginha, Clã, Ornatos Violeta, Blind Zero e Mão Morta).

Numa altura em que os praticantes da não-música se vêem forçados a aprender a tocar; em que os precursores do DeeJaying se fazem rodear de enormes orquestras de músicos; e em que os samplers são definitivamente substituídos por instrumentos tradicionais, os Sloppy Joe apresentam um dos trabalhos pop mais orgânicos feitos em Portugal nos últimos anos.Não se espere reconhecer nos Sloppy mais uma das enésimas réplicas de qualquer banda proveniente de Londres, Viena, Paris ou Nova Iorque – se há um sabor óbvio a trópicos a percorrer quase todos os temas da banda, isso tem só a ver com a vitalidade e a riqueza plural que os ritmos dessas paragens contêm e inspiram. Tudo o resto é bem latino e mediterranicamente tratado, como se espera de uma banda portuguesa.

Com os Sloppy Joe vemos renascido o prazer de escutar um disco da primeira à última nota. Não é só aquele prazer imediato de sentir que se está perante uma novidade interessante como aconteceu recentemente com os Gift e os Belle Chase Hotel. Não. Aqui é de música e de canções no seu mais puro sentido que se trata.
Ao ouvir o seu disco, é a memória dos primeiros trabalhos dos GNR, dos Heróis do Mar ou dos Mler Ife Dada que nos assalta. Uma memória que se perdeu no tempo e que foi enterrada com António Variações.

É verdade que a maioria das letras de Flic Flac Circus não são em português, mas não deixa de ser curioso verificar que depois se ter ouvido com atenção o disco do princípio até ao fim, quem é que repara nisso?!

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