sexta-feira, 25 de fevereiro de 2005

U-CLIC ANIVERSÁRIO + CONCERTOS


u-clic
electro/rock/arty/punk [riscar o que não interessa]

U-ANO:
Os u-clic fazem no próximo Sábado, dia 26.Fev, um ano de existência! Para celebrar o feito, a banda vai realizar uma festa com actuação ao vivo no Trampolim-Bar, em Torres Novas. Como convidada, a DJ Ana Cherry.

AO VIVO:
Uma semana mais tarde, a banda continua a apresentação do seu primeiro EP com dois concertos no norte do país: dia 04 (Sexta) em Arcos de Valdevez e no dia 05 (Sábado) em Santo Tirso (ver programa abaixo).

DESTAQUE NO MUSA LUSA:
Os U-Clic mereceram em 31 de Janeiro a inclusão de um tema seu (Europa 2.0.0.4) no prestigiado programa de rádio londrino Musa Lusa, da responsabilidade de Miguel Santos (director do Festival Atlantic Waves e do programa Anglo-Portuguese Cultural Relations da Fundação Calouste Gulbenkian). Para se perceber o critério cerrado e de grande exigência do programador, consultar: http://musalusa.blogspot.com//. Para além dos U-Clic, esteve também em destaque na mesma edição um tema de Stereo Boy, alter ego de Luís Salgado dos U-Clic.

EM ESTÚDIO:
Entretanto, os U-Clic estão já a ultimar o seu segundo EP, com saída prevista para Abril 2005. Para as sessões de gravação, a banda contou com o apoio do produtor URB.
Para além dos quatro temas que serão editados em formato CD, haverá uma quinta faixa a descobrir no site da banda.

u-clic: ao vivo

1:
DATA: 26 de Fevereiro (Sábado)
EVENTO: 1º Aniversário dos U-Clic
LOCAL: Torres Novas
SALA: Trampolim Bar
HORA: 24h00
OUTROS ARTISTAS: DJ Ana Cherry

2:
DATA: 04 de Março (Sexta)
EVENTO: Sons de Vez
LOCAL: Arcos de Valdevez
SALA: Auditório da Casa das Artes de Arcos de Valdevez
HORA: 23h00

3:
DATA: 05 de Março (Sábado)
EVENTO: Programação Regular
LOCAL: Santo Tirso
SALA: Carpe Diem
HORA: 23h00

u-clic
electro/rock/arty/punk [riscar o que não interessa]

Os u-clic são um novo projecto de rock electrónico, cruzamento perfeito entre os Kraftwerk e os Sonic Youth. Invulgarmente melódicos e ritmados, confundem ao princípio o espectador, pela bizarra utilização da forma e da cor. O balanço vem logo a seguir, sem perder a razão. Os textos podem ser em qualquer língua (francês, inglês, alemão ou português). Não se trata propriamente de letras, é mais um desenrolar de termos universais, particularmente afectos à cultura da banda. Apesar de não serem minimamente pretensiosos, prometem, pela extraordinária simplicidade formal, revolucionar o meio musical português.

Ao vivo, são:
> 1 Guitarrista e Teclista (sintetizadores, só analógicos) _ LuísSalgado
> 1 Cantor e Teclista (good looking tipo James Dean/Bond) _ FilipeConfraria
> 1 VJ e manipulador dos computadores Mac (muito cool) _ Gonçalo @ m104

O projector-vídeo fica à frente da banda, projectando imagens, sobre os músicos (que vestem de branco), para uma tela situada ao fundo do palco.

u-clic
electro/rock/arty/punk [riscar o que não interessa]

u-clic é hoje.
Não se restringe ao retro, não se limita no futurismo.
É electrónico, é digital, é orgânico, é analógico.
É uma ideia colectiva que ganha um formato uno e coeso ao vivo.
u-clic são dois músicos, uma laptoper, um v.j., uma equipa, u-público.
u-clic ouve-se, dança-se, vê-se, sente-se, é-se.
u-clic é agora.

Com base em Tomar, o projecto arranca em 2003 pelas mãos de Luis Salgado (guitarra, sintetizadores, vocoder, programações) e Filipe Confraria (vozes, programações), que na sua insaciável sede de procura de novos espaços musicais iniciam uma experiência de reunião do orgânico, do analógico e do digital. Ao longo de um ano de trabalho, marcado por inúmeras experiências a todos os níveis, surge um conceito musical que reúne todas as influências de vários projectos anteriores e cujo resultado vem exigiruma aliança com as artes visuais. É neste contexto que surge o atelier de design m104, que assegura a imagem do projecto. Pela frente há um caminho que será com certeza, de novas e estimulantes soluções musicais/visuais, reflectindo-se em prestações ao vivo onde o ruído pop é pintado a cores electro/rock/arty/punk (riscar o que não interessa).

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