BIO
Ricardo Ramos, oriundo de Viseu, durante a sua adolescência fez parte dos Funny Bunny e Gibberish. Compositor compulsivo, desde 1995 tem vindo a criar temas a solo recorrendo a gravadores de 4-Pistas emprestados por amigos benevolentes. Até aos dias de hoje, usando cálculos efectuados por defeito, tem já compostos e gravados mais de 150 temas. É deste trabalho que surge o projecto Puny.
Durante o ano de 1999, conheceu Rodrigo Paulino e iniciaram um projecto conjunto, de traços estéticos alargados mas ancorado em processos essencialmente livres e experimentais, Rudi Dornbusch Meets The Revolutionary Puny Marimbas Experimental Ensemble. No ano seguinte, os dois, na companhia do baterista Afonso Simões (Phoebus, Fish & Sheep), iniciam uma nova aventura, Cloudland.
Ricardo Ramos, conhece finalmente Sandro Martins, bateria e convida Rodrigo Paulino para assumir as funções de baixista. No final de 2002, estará finalmente reunida a actual formação de Puny.
Durante o ano de 1999, conheceu Rodrigo Paulino e iniciaram um projecto conjunto, de traços estéticos alargados mas ancorado em processos essencialmente livres e experimentais, Rudi Dornbusch Meets The Revolutionary Puny Marimbas Experimental Ensemble. No ano seguinte, os dois, na companhia do baterista Afonso Simões (Phoebus, Fish & Sheep), iniciam uma nova aventura, Cloudland.
Ricardo Ramos, conhece finalmente Sandro Martins, bateria e convida Rodrigo Paulino para assumir as funções de baixista. No final de 2002, estará finalmente reunida a actual formação de Puny.
Do seu repertório fazem parte, não só, alguns dos temascompostos por Ricardo Ramos a solo, agora adaptados com o cunho pessoal de todos os elementos da banda, mas também novas composições efectuadas pelos outros membros ou por todos em conjunto.
Apesar de não gostarem de rótulos, por os acharem visões restritivas do que fazem ou podem vir a fazer, assumem que o som do projecto pretende estar próximo do universo das guitarras do rock independente norte americano, da No wave Nova Iorquina ou mesmo do pós-punk. Sem prejuízo de preservarem a sua sensibilidade em temas eventualmente mais calmos.
Apesar de não gostarem de rótulos, por os acharem visões restritivas do que fazem ou podem vir a fazer, assumem que o som do projecto pretende estar próximo do universo das guitarras do rock independente norte americano, da No wave Nova Iorquina ou mesmo do pós-punk. Sem prejuízo de preservarem a sua sensibilidade em temas eventualmente mais calmos.
Em 2004 Ricardo Ramos reparte-se num novo projecto intitulado An Octopus In The Bathtub, com um grande cariz de improvisação e noise, tendo editado o ep “Two Thousands And Four” pela netlabel Merzbau.
Da criação e registo convulsivo de canções resultam até à data três extensos registos em cdr, “Ho...Nothing” (2-cdr), “January Sessions” (4-cdr) e “ST” (3-cdr). Em 2006 editarão pela Bor Land um split-cd com Bruno Duarte e Old Jerusalem, intitulado Splited 1 (Setembro 2006). Os temas incluídos neste split cobrem um vasto período de tempo e reúnem as primeiras experiências de Ricardo Ramos e Sandro Martins com um gravador de quatro pistas analógico. A sonoridade varia de tema para tema, desde o rascunho em papel que resulta em canção até à sessão de ruído no quarto a bater em cadeiras e demais objectos, sendo o ponto comum o improviso daquela primeira pista antes dos overdubs. Ou seja, a razão da escolha destes temas ao invés de outros possivelmente mais bem gravados ou mesmo composições “melhores” baseia-se pela honestidade daquele primeiro take irrepetível.
Da criação e registo convulsivo de canções resultam até à data três extensos registos em cdr, “Ho...Nothing” (2-cdr), “January Sessions” (4-cdr) e “ST” (3-cdr). Em 2006 editarão pela Bor Land um split-cd com Bruno Duarte e Old Jerusalem, intitulado Splited 1 (Setembro 2006). Os temas incluídos neste split cobrem um vasto período de tempo e reúnem as primeiras experiências de Ricardo Ramos e Sandro Martins com um gravador de quatro pistas analógico. A sonoridade varia de tema para tema, desde o rascunho em papel que resulta em canção até à sessão de ruído no quarto a bater em cadeiras e demais objectos, sendo o ponto comum o improviso daquela primeira pista antes dos overdubs. Ou seja, a razão da escolha destes temas ao invés de outros possivelmente mais bem gravados ou mesmo composições “melhores” baseia-se pela honestidade daquele primeiro take irrepetível.
Formação
Ricardo Ramos
Rodrigo Paulino
Sandro Martins
Ricardo Ramos
Rodrigo Paulino
Sandro Martins
Origem
Viseu / Portugal
Discografia
Splitted / Bor Land 2006
Will We Ever Be... / Ed. Autor 2004
ST (3-cdr) / Ed. 2001
January Sessions (4-cdr) / Ed. Autor 2000
Ho…Nothing! (2-cdr) / Ed. Autor 1999
Fotografia
Rodrigo Paulino
Rodrigo Paulino
Direitos Reservados
Bor Land
Bor Land
Quarta-Feira, a banda vai estar no Santos da Casa para se apresentar.
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