terça-feira, 20 de agosto de 2013

PAPEL DE PAREDE DE NUNO SANCHES
















Papel e parede, palavras matreiras.
Escondem no significado do disco dois momentos tão intensos como distintos.
Um primeiro, onde enquadrados por paredes de xisto, bons companheiros se juntam para revisitar temas e gravar com janelas de olhar pousado no norte da Serra da Lousã. Estão aqui 4 registos dessa semana boa em redor de uma grande mesa, instrumentos, microfones, amigos e vozes.
O segundo momento são canções diferentes, caleidoscópicas e artesanais, vestidas e acarinhadas no Porto em laboratório agora aquecido por um papel de parede verde-cinza que ampara ensaios e especulações sonoras.
 
Nos temas "da serra", fomos assim:
O Fred nos coros e harmónica, a Lucy também ajudou com a voz, o Nuno Morão tocou bateria, percussão e cordofones dispersos, a Oriana Alves deu voz, o Mago Pedro Magalhães gravou, reflectiu, devolveu e apurou, o Tiago Ramos tocou baixo, melódica e alguma voz. O Tiago Faria foi o olhar, na forma de câmara e amizade.
 

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