quarta-feira, 30 de abril de 2014

JOSÉ VALENTE E NUNO SANCHES NO PORTO














264
Reflexões, coincidências e narrativas musicais de um pós-25-do-4. O 26 do 4. O 26 de Abril 4. O pós, os pós que respiram e os que enterramos. O 264
 
José Valente: viola d'arco
Nuno Sanches: voz

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Reflexões, coincidências e narrativas musicais de um pós-25-do-4.
O 26 do 4. O 26 de Abril 4. O pós, os pós que respiram e os que enterramos. O 264.

José Valente (viola d’arco, compositor premiado, violetista aclamado pela crítica e valor emergente da música portuguesa) e Nuno Sanches (cantautor, aprendiz de feiticeiro e observador urbano) encontram-se num cúmplice concerto para interpretar composições originais, canções, momentos interventivos de índole emocional diversa, e exprimir musicalmente uma preocupação comum, génese criativa desta partilha comum: “Qual é o futuro da democracia, da liberdade política, se o povo já não sabe qual é a essência da sua liberdade?” *
 
A ideia e vontade: celebrar a liberdade através de um concerto explorador desse encontro, conversa única entre a música erudita e a canção de intervenção, no aprofundar do diálogo entre géneros musicais normalmente afastados, e na descoberta de um linguajar comum entre instrumentos que raramente se cruzam: a viola d’arco e a voz.

* RIEMEN, Rob, “Nobreza de Espírito - Um Ideal Esquecido”, Editora Bizâncio, 2011 Lisboa, pág.40

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