sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

MARAFONA NAS FNAC'S


















MARÇO

Alfragide – dia 5 – 17h00 (sábado)

Colombo – dia 11 – 18h30 (sexta-feira)

V. Gama – Dia 11 – 21h30 (sexta-feira)

Cascais – Dia 12 – 17h00 (sábado)

Oeiras – Dia 12 – 21h30 (sábado)

Almada – Dia 13 – 17h00 (domingo)

Chiado – Dia 18 – 18h30 (sexta-feira)


Viseu - Dia 26 - 16h00 (sábado)

Coimbra - Dia 26 - 21h30 (sábado)

Leiria - Dia 27 - 17h00 (Domingo)


Abril - Porto

NorteShopping - Dia 16 - 17h00 (Sábado)

GaiaShopping - Dia 16 - 22h00 (Sábado)

Marshopping - Dia 17 - 17h00 (Domingo)
A MARAFONA anuncia e afirma o seu “ESTÁ DITO”.

Após a edição do EP “TIA MISÉRIA”, considerado entre os melhores da world music portuguesa de 2014, em menos de um ano e meio depois segue-se o lançamentodo primeiro álbum previsto para 4 de Março de 2016 nas lojas.
 
“ESTÁ DITO” é um disco ambivalente, que se estende entre o passado e o presente, que se afirma como uma chegada e uma partida.Antes de ouvir o disco temos de nos preparar para uma viagem singular, de canção para canção, com o desafio de desenlear da abordagem vibrante da MARAFONA a inspiração na raíz popular portuguesa, tomando o gosto aos pós do corridinho, da chula, do vira, da cantiga de embalar, do fado, da canção de coimbra, da mazurca, da marcha, da alvorada transmontana e da valsa. 

Em verdade, este é um disco de canções-retrato seja de personagens vilanescas, do amor Bocagiano, da Marafona de Monsanto a descobrir as faustuosas marchas deLisboa, das histórias do dia-a-dia e do que mais inquieta.
 
A MARAFONA, é um quinteto que une um coro de vozes à voz grave e intensa de Artur Serra, assim como cruza os instrumentos de cordas e percussões da tradiçãoportuguesa como as trancanholas, o cavaquinho, a guitarra portuguesa ou a viola campaniça de Gonçalo Almeida, os bombos e o adufe de Ian Carlo Mendoza, a instrumentos mais clássicos como o contrabaixo de Cláudio Cruz e a viola de Daniel Sousa.
 
A premissa destes músicos é a de criar e recriar, fazer canções originais com pontos de partida mas sem atilhos, abraçar a llinguagem popular e a linguagem contemporânea resultando na sonoridade que apelidam de “MP3 a válvulas”.
 
"ESTÁ DITO” é um disco com a chancela da Editora PontoZurca (Aline Frazão, Melech Mechaya, entre outros), produzido por Sérgio Milhano e pela MARAFONA, masterizado nos estúdios Uwe Teichert’ s Mastering Studio (BEL) (Yann Tiersen, dEUS, Placebo, entre outros). Conta ainda nas ilustrações com o trabalho de Catarina Sobral e com a participação especial de Ana Bacalhau (Deolinda) e da Mitó (Naifa) na canção “A improvável toponímia da Marcha Popular, assim como de Luís Peixoto (Júlio Pereira, Sebastião Antunes Trio), no tema “Traz Paz”, com a sanfona.

As canções são originais de Artur Serra e de Daniel Sousa, encontrando um tema da autoria de Pedro da Silva Martins (“Chovesse do Tinto”– música&letra) e outro de José Oliveira (“Corridinho das Comadres”– música, com letra de Artur Serra).

Biografia
 
Esta boneca de trapos, a MARAFONA, nasceu em Janeiro de 2014 juntando quatro músicos e um cantautor. Sob o seu signo cruzam-se as velhas memórias com a cultura moderna, numa reflexão critica sobre a música portuguesa. 
O ponto de partida é a portugalidade mas depois surgem as influências de cada músico ampliando o espectro da sua sonoridade à World Music.

Em Junho de 2014 realiza a edição de autor do EP ”Tia Miséria”, apontado pela crítica como um dos melhores da world music desse ano. As suas canções chegam não só a rádios portuguesas como a rádios espanholas, nestas últimas por casualidade.
Desde essa data, no espaço de um ano e meio, começa o périplo pelos cafés-concerto, os pequenos festivais de música portuguesa, passa para os auditórios e alcança festivais como a Festa do Avante ou o Sons do Atlântico, onde a par do fadista Camané representam Portugal entre outras bandas internacionais.
Em  Novembro de 2015 fecham a porta à itinerânca para se dedicaram exclusivamente à realização do primeiro álbum da banda, o “ESTÁ DITO”.

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