terça-feira, 31 de outubro de 2017

GONÇALO TAVARES AO PIANO




















GONÇALO TAVARES | AO PIANO | CD + DVD "LIVE @ CURIA"
Edição 03 Novembro@Edição ACid Records
Duetos com José Cid, Luis Represas, André Sardet, Maria Carlota e Sofia Afonso.

A resposta literalmente apaixonada das plateias que o vêm e ouvem cantar não engana: Gonçalo vai directo ao coração, sem lamechices ou concessões. E parece conhecer os recantos desse labirinto que são as paixões, parece conhecer os segredos femininos, parece saber mais do que nós sabemos. Isso só se consegue com devoção e verdade. Agora que Gonçalo Tavares grava um novo disco percebe-se bem o talento, devagar mas convicto. Há mais emoções perto de serem acordadas pelas suas canções que sabem do eterno balanço amoroso entre a felicidade da conquista e a tristeza da perda pelo meio, a sedução, sim. E já se sabe, há algures um piano vertical na sua casa de infância a quem bem podemos agradecer

Porque é de sentimentos do que falamos quando falamos de Gonçalo Tavares, de emoções, de lugares insondáveis do coração mas que todos conseguimos reconhecer. "Gosto de falar sobre relações entre homens e mulheres, os vários aspectos dessas relações é isso que me interessa". Consegue sem esforço, aliás, com a sua voz, o fraseado que evoca grandes cantores românticos e crooners de respeito e um extraordinário instinto para as baladas poderosíssimas, Gonçalo Tavares é uma espécie de despertador de emoções alguém que com a sua arte acorda pequenas mas necessárias revoluções do coração com elegância e saber.

Eis Gonçalo Tavares de corpo e voz inteiros, a espalhar cada vez mais a sua visão musical, serena e melódica, às vezes mais dançantes outras mais intimistas - mas sempre, sempre a sua verdade. "Ponho todo o coração na voz e no que escrevo, quando se canta desta forma damos muito de nós e talvez seja por isso que me sinto um cantor ao vivo, preciso de dar e receber de sentir e dar a sentir".
Passagem rápida para este instante. Para o agora mesmo. Uma altura em que, graças a um tema que foi incluído na banda sonora da novela Jardins proibidos (TVI) a belíssima balada "só me lembro de ti" Gonçalo Tavares ganha uma visibilidade e um aplauso que há muitos estavam à sua espera. "Acredito muito em acreditar" garante.

Gonçalo trabalha cada canção com a atenção que ela exige e merece.

Gonçalo Tavares, compõe ao piano as canções que escreve e canta. Ele é o protagonista, o estratega e o produtor de toda a sua obra
Nuno Miguel Guedes
O novo álbum de Gonçalo Tavares é composto por dezassete temas, incluindo cinco duetos com convidados muito especiais: José Cid, Luis Represas, André Sardet, assim como Sofia Afonso e Maria Carlota (dois nomes a decorar), retratando bem a ligação de Gonçalo Tavares com o seu piano e sintetizadores.

DVD Live@Curia
Gonçalo Tavares Live@Curia mostra-nos um concerto de 85 minutos cheios de energia e conta com a participação de José Cid, Luis Represas e as novas vozes de Sofia Afonso e Maria Carlota de quem ouviremos falar em breve.

Gonçalo Tavares apresenta-nos o Pop Rock numa versão poderosa, juntando a garra imensa da sua voz rouca à certeza de um “grande” álbum à nossa espera e a descobrir.
Gonçalo Tavares – cantor, compositor e músico, já conhecido do público, participou em quatro festivais RTP da Canção, ficando na edição de 2015 num prestigioso 2º lugar com o tema "Tens uma Mágica”, tendo sido a canção mais votada pelos compositores, poetas e autores participantes. Estudou três anos na escola de Jazz do Porto, fundou bandas de garagem e de covers que o levou a seguir uma carreira como autor e produtor de toda a sua obra, marco muito importante no seu percurso profissional.

Abriu o seu próprio estúdio de gravação o "TEMPESTUDIO" onde tem gravado e produzido álbuns de vários músicos nacionais, participando também em inúmeros trabalhos de colaboração e parcerias com grandes nomes da música portuguesa. Foi precisamente no "TEMPESTUDIO", que Gonçalo Tavares gravou o álbum com edição a 3 de Novembro intitulado "Gonçalo Tavares - Ao Piano".

Videoclip "Rios" - Gravado na aldeia de Meitriz, pertencente à freguesia de Janarde, no concelho de Arouca. Banhado pelo rio Paiva e com montanhas sublimes, este foi o local certo, a paisagem certa, que descreve na perfeição o poema do single “Rios” da autoria Gonçalo Tavares.

Videoclip produzido por Carlos Mateus Lima e Gonçalo Tavares.


MÃO MORTA AO VIVO














25 Anos de "Mutantes S. 21"

ÚLTIMOS CONCERTOS passam por Coimbra, Lisboa e Stª Maria da Feira

Estreia do video "LISBOA (Por Entre as Sombras e o Lixo)" (ao vivo)

Nas palavras de Lia Pereira (Blitz), sobre o concerto do grupo de culto em Paredes de Coura, "os Mão Morta são secundados por fantásticas projeções em todas as canções, e reencarnaram, como prometido, o seu álbum conceptual de 1992, visceral viagem pré-gentrificação".

Foi assim que os bracarenses decidiram celebrar os 25 anos do lançamento de "Mutantes S.21", disco que levou os Mão Morta aos ouvidos de um público mais vasto, muito por força do airplay televisivo e, depois, radiofónico de “Budapeste (Sempre a Rock & Rollar)”, o seu primeiro single.

Para cada uma das 15 músicas que são apresentadas ao vivo, 3 delas pela primeira vez, há uma ilustração manipulada em tempo real pelo Artista Visual João Martinho Moura, a partir das ilustrações criadas por 15 ilustradores portugueses, convidados para conceberem um trabalho alusivo a cada um dos temas do disco.

Aqui apresentamos, em estreia, o video do tema "LISBOA (Por Entre as Sombras e o Lixo)", um exemplo da poderosa componente cénica deste espectáculo. Com audio e projeções gravadas ao vivo por Nuno Couto e João Martinho Moura, respectivamente, a partir da ilustração de Marco Moura, no concerto do Teatro Aveirense, no passado mês de Setembro.
Esta digressão, que tem passado pelos principais festivais e salas de espectáculo nacionais, tem recebido os maiores elogios da crítica e do público, não só pelos fãs fieis que ouvem estas músicas, já com um quarto de século, como se fossem de um novo disco, mas também por novos ouvintes, como foi o caso das crianças que viam o espectáculo na fila da frente no Festival Bons Sons, tal como nos descreve o site Musicfest.pt.

Para além de Paredes de Coura e Tomar, passou também pelas cidades Vila Real, no Rock Nordeste, Vila do Conde, no Festival Curtas, e por Aveiro, no Teatro Aveirense.

Sempre a Rock & Rollar, a digressão "Mutantes S.21" continua na estrada e irá passar, até Dezembro, por Coimbra (Festival Lux Interior), Lisboa (Culturgest) e Santa Maria da Feira (Cineteatro António Lamoso). Derradeira oportunidade para assistir a um espectáculo extraordinário por uma das bandas mais emblemáticas do rock nacional.

DIGRESSÃO MUTANTES S.21
11 de Novembro - 21h45 - Coimbra - Festival Lux Interior - Grande Auditório do Convento de S. Francisco - comprar bilhete
18 de Novembro - 21h30 - Lisboa - CULTURGEST - 15€ - comprar bilhete
09 de Dezembro - 22h00 - Santa Maria da Feira - Cineteatro António Lamoso - 8€/10€/12€ - comprar bilhete
 

BARRY WHITE GONE WRONG - "CHILL PILL"


SUNFLOWERS APRESENTAM CASTLE SPEEL





















Os SUNFLOWERS voltam às edições com “Castle Spell”, o seu muito aguardado segundo álbum.

Para comemorar o anúncio, partilham connosco o primeiro single e faixa que dá nome ao álbum, “Castle Spell”.

A “Castle Spell” deixa um sentimento de paranóia no ar. É uma música sobre estar encurralado dentro de um castelo no sul de França com uma entidade psicótica que tem como único objectivo devorar-te a alma. Quisemos que soasse a algo repetitivo, paranóico e flutuante. Quisemos que quem ouça a música inserida no álbum sinta a história de onde veio e para onde vai. Deve ter sido das primeiras músicas que escrevemos para este álbum e que ditou o trajecto do mesmo."
- Carlos Jesus

O álbum “Castle Spell” sairá a 9 de Fevereiro de 2018 e terá uma edição em vinil duplo e CD pelas editoras Stolen Body Records e Only Lovers Records, e uma edição especial de cassete pel’O Cão da Garagem.


ROBERTO CARLOS POR RAQUEL TAVARES




















Raquel Tavares está de regresso aos discos com um dos maiores projectos discográficos do ano: Roberto Carlos Por Raquel Tavares.

Este álbum baseia-se em reportório da autoria de um dos maiores artistas de expressão portuguesa – o “Rei” Roberto Carlos, e estará disponível a partir de 24 de Novembro.

Este disco foi criado e produzido por Max Pierre (Produtor, Director de A&R, trabalhou com artistas como Maria Bethânia, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, entre muitos outros) que propôs concretizar uma homenagem com temas clássicos de “Roberto Carlos” cantados em Português. Eis que surge naturalmente Raquel Tavares, fã incondicional do “Rei” e com uma vivência única das grandes canções de Roberto Carlos.

Nas palavras de Max Pierre que acompanhou de perto as gravações deste álbum tão especial, que decorreu entre os dois lados do Atlântico: “Na ida a Portugal, foram seguidas e maravilhosas as surpresas na gravação das vozes de Raquel Tavares (…). No charmoso estúdio Vale de Lobos, Raquel, com seu timbre único, esbanjou talento cantando maravilhosamente as músicas e imprimindo diferentes emoções em cada uma delas.”

“RAQUEL”, o último disco de originais de Raquel Tavares foi editado em 2016 e atingiu o Galardão de Ouro.



O GAJO A NORTE




















31 Outubro - FNAC Norte Shopping - 22h
1 Novembro - FNAC Gaia Shopping - 17h
2 Novembro - Candelabro - Porto 20h
3 Novembro - FNAC Braga Parque - 22h
4 Novembro - Cave Avenida - Viana do Castelo

NOVO SINGLE DE CARLUZ BELO




















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Carluz Belo apresenta o seu segundo single “Ao Virar de Cada Esquina”. Com letra & música de sua autoria, o músico evoca introspeção e esperança, através da força que reside na vulnerabilidade de cada um. Nesta balada pop, Carluz faz uma viagem pelas fragilidades da sua infância, sempre focado na inquebrável força de espírito que o fez superar qualquer momento menos bom. O lançamento do single + vídeo oficial ocorre a 6 de Novembro de 2017.

A pop minhota de Carluz Belo respira por entre as árvores do Pinhal de Ofir. Foi aos 18 anos que o músico natural da Vila de Fão (Esposende - Braga) decidiu aprender a harmonia escondida nas teclas do piano, de forma autodidata, para materializar as melodias que lhe vinham ao espírito, muitas vezes com poemas já incluídos. Apesar da presença familiar da guitarra portuguesa nos braços do avô paterno Mário Belo desde a infância, foi apenas no clube de teatro da escola secundária que sentiu pela primeira vez a paixão pelas artes de palco. A par da experiência académica na Faculdade de Belas Artes do Porto, onde se licenciou em design gráfico, ingressou em vários projetos musicais locais, que lhe permitiram pela primeira vez apresentar-se ao público enquanto músico e arrecadar alguns prémios como compositor.

Um dos momentos mais marcantes da sua vida universitária foi a sua apresentação como solista do coro “Gospel Rhythms Society” da Coventry University, no seu espetáculo de Natal de 2005, no Reino Unido. Esta estadia nas Ilhas Britânicas pelo programa Erasmus, foi basilar para o ajudar a compreender o sentido da sua Portugalidade e o desejo de se tornar músico por inteiro. Em 2006 rumou a Lisboa para aprender Produção Musical. Em 2008 foi convidado a participar no 44º Festival RTP da Canção como produtor e cantautor, onde apresentou o tema “Cavaleiro da Manhã”, focado na Lusofonia. Mas a sua experiência na capital só se consolida com 3 anos de estudos musicais no JB Jazz Clube, com especialização em voz, pela mão da Prof. Raquel Marques. Em 2012 regressa ao Minho em busca da sua verdade musical. Volta a explorar o seu lado de ator, experimenta ser sonoplasta e produz e apresenta o seu próprio programa de rádio, na rádio local.

Sem nunca deixar de cantar e compor, apresenta em 2014 uma série de concertos de versões com o seu irmão, o teclista Joel Belo. A sua participação no 4º Festival de Música Moderna de Amares – Tributo a António Variações, 2014 – mereceu-lhe o prémio do júri, de melhor versão do Variações, com o tema “Estou Além”. Em 2016 conhece o produtor Pedro Saraiva e juntos começam a explorar mais a fundo a arte do músico. Carluz Belo é constantemente influenciado pelos mais diversos fragmentos musicais, que são muitas vezes filtrados e metamorfoseados pela sua principal e inesgotável fonte de inspiração – o seu lugar de todas as emoções – a Praia de Ofir. Encantado com a diversidade de sabores e aromas que o género “canção” consegue abranger, Carluz persegue o seu fascínio pela música, sempre acompanhado pela língua das rimas de Camões e Variações.


segunda-feira, 30 de outubro de 2017

PROGRAMA DE 30/10/17

1 – Lustro - O meu nome é ninguém
2 – Botequim Fantasma - Pecado
3 – oLUDO – Abraço
4 – Nova – Bússola
5 – Sebastião Antunes – Balada do desajeitado
6 – Jorge Rivotti – Santa Apolónia
7 – Moonshiners- Hello again
8 – Sam Alone – Long bus ride

9 – Sónia Oliveira – Lembra-me um sonho lindo
10 – Celina da Piedade – Aurora tem um menino
11 – Retimbrar – Voa pé
12 - Medeiros/Lucas – Fome de vento
13 – Terra Batida – Aldeia
14 – Señoritas – Alice
15 – Cristina Branco – E às vezes dou por mim

OS DIAS DA MADREDEUS FINALMENTE RESTAURADO NA SUA ÍNTEGRA




















A 10 de Novembro de 2017, precisamente 30 anos após a sua edição, o primeiro álbum dos MADREDEUS, Os Dias da Madredeus, vai ser publicado num duplo LP de vinil e num CD simples de edição limitada fac-similados, que reproduzem ao pormenor o luxuoso LP original de 1987 e repõem na íntegra o alinhamento original.

Nessa altura, não se adivinhava ainda o triunfo internacional que tornaria o grupo no grande embaixador global da música portuguesa dos anos 1990. Os Madredeus eram o projecto paralelo que Pedro Ayres Magalhães, então nos Heróis do Mar, e Rodrigo Leão, dos Sétima Legião, haviam criado como “um grupo de música portátil”, que pudesse viajar facilmente pelo mundo com instrumentos acústicos. E não tinham ainda nome.

O disco vinha assinado individualmente pelos cinco integrantes do grupo – Pedro Ayres à guitarra clássica, Rodrigo Leão ao teclado, Gabriel Gomes (também dos Sétima Legião) ao acordeão, Francisco Ribeiro ao violoncelo e Teresa Salgueiro, então uma jovem e desconhecida cantora com apenas 18 anos de idade.

O título do LP, Os Dias da Madredeus, referia-se à zona do bairro da Madre de Deus, onde ficava o Teatro Ibérico que era a sala de ensaios do projecto; e ao facto do álbum aí ter sido gravado ao longo de três dias, a 28, 29 e 30 de Julho de 1987.

Na verdade, Os Dias da Madredeus foi gravado de madrugada, inteiramente ao vivo, com um gravador digital de duas pistas, depois dos eléctricos deixarem de passar e com os músicos a tocar descalços em cima de almofadas. Não houve pós-produção e todas as misturas foram feitas no momento durante cada take.

A nova edição marca o primeiro verdadeiro restauro sonoro que Os Dias da Madredeus vê em 30 anos, desde o lançamento original em 1987. Nessa altura, a primeira tiragem esgotou rapidamente, “A Vaca de Fogo” tornou-se num êxito, os Madredeus foram o grupo revelação do ano.

E, pela primeira vez, a edição em CD repõe a íntegra dos 16 temas do alinhamento original do LP. Em 1987 a tecnologia limitava um compact-disc aos 70 minutos de música, o que implicou que, para caber num único CD, Os Dias da Madredeus fosse amputado de um tema. “A Estrada do Monte”, por isso, ficou de fora da edição em CD. Com o avanço da tecnologia, esta é a primeira vez que em 30 anos que o CD volta a incluír aquele que se tornou num dos temas mais queridos dos Madredeus.

A nova edição, quer em LP quer em CD, reproduz na íntegra o arranjo gráfico original da pintura de José Alexandre Gonefrey, em capa dupla texturizada com badanas.

30 anos depois, é um grande momento da música portuguesa que reencontramos, como novo, como se fosse hoje. Os Dias da Madredeus será reeditado a 10 de Novembro em duplo LP e CD simples restaurados, remasterizados e fac-similados da edição original.

NO PORTO

PASSOS PESADOS NOS AÇORES















Os açoreanos "Passos Pesados" lançam o seu 9º albúm de originais em Português intitulado "25 -26", sábado dia 4 de novembro, pelas 23H00 no Raiz bar, cidade de Ponta Delgada.

https://passos1991.wordpress.com/

ALAIN VACHIER APRESENTA















SEBASTIÃO ANTUNES

04 Nov 21H30 – Alfandega da Fé - Sambade - Festa da Montanha
12 Nov -21H30 – ACAPO - Lisboa
( Associação dos cegos e ambliópes de Portugal)
14 Nov – 21H00 – Cinema São Jorge – O Fado Acontece

DUARTE

03 Nov 07H00 – Durgin Concert Hall -Estados Unidos América
https://www.uml.edu/calendar/event/18902017
O adista partilha o palco com Joana Amendoeira, acompanhado por Pedro Amendoeira na guitarra portuguesa) e Tiago Silva na viola
14 Nov – 21H00 – Cinema São Jorge
24 Nov – Cantar AMÁLIA - Le Rocher de Palmer
http://www.dyam.pt/events/cenon-fr/
25 Nov – Cantar AMÁLIA - Théâtre du Casino
http://www.dyam.pt/events/cenon-fr

Júlio Pereira
 
JÚLIO PEREIRA
18 Nov 21H30
Auditório Municipal Peso da Régua
 
PESTE & SIDA

18 Nov – 22H00
Cercal Rock ( 20 anos) - Soure

ROGÉRIO CARRAZ
11 Nov 21H30 – Auditório Municipal de Moura

FLOR DE SAL COM VITORINO NO CINE-TEATRO LOULETANO




















O Cine-Teatro continua a apostar no lançamento de novos desafios a projetos musicais locais, juntando-os a reconhecidos nomes do panorama nacional. Desta vez, privilegiamos o universo da música tradicional e da world music ao propor o encontro entre o duo Flor de Sal e o prestigiado intérprete Vitorino Salomé, num diálogo em que será reinventado o repertório de ambos, bem como afinidades e influências comuns.

Composta por cristais leves, em forma de palheta, de uma brancura extrema, esta flor forma-se na superfície das pequenas peças da salina. A sua grande vantagem é o sabor que desperta nos alimentos (em vez do insípido sal refinado), afinando temperos e apurando prazeres. Trazida à luz da nossa realidade, e inspirada por esta paisagem intemporal espalhada pelas terras algarvias, nasce o projeto Flor de Sal. Um duo que começou em 2014 e que dois anos depois fez a apresentação oficial do seu primeiro disco Flor de Sal no Cine-Teatro Louletano.
 
Zé Francisco, assumindo-se como cantautor e contador de histórias ligadas ao mar, à sua faina, à nostalgia e ao amor que ele inspira, faz-se acompanhar da flautista Ana Figueiras, que com a sua experiência na área da música clássica e antiga, seu talento e afeto, contribui para uma interpretação fresca e inspiradora, não só da música de cariz tradicional portuguesa, mas também desta miscelânea de sabores que resulta na fusão entre diferentes géneros de músicas do Mundo.

MOONSPELL: NOVO VÍDEO "IN TREMOR DEI"














CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO "1755":

30 e 31 OUT - LISBOA AO VIVO, LISBOA
1 NOV - HARD CLUB, SALA 1, PORTO

1755 EM PRÉ-VENDA:
Pré-venda do álbum "1755" a partir da loja digital dos Moonspell: www.moonspell.rastilho.com.
Ou da Napalm Records: http://smarturl.it/1755-NPR
1755 | CD | LP Black | LP Blue - http://bit.ly/2vPXv86
Conjuntos de merchandise com CD / LP - http://bit.ly/2wSJTNi

Os Moonspell acabam de lançar o vídeo oficial para "In Tremor Dei", o mais recente tema a ser desvendado de "1755", novo álbum a ser editado no próximo dia 3 de novembro. Este single conta com a participação de Paulo Bragança.

Com ilustrações de Carlos Fernandes, animado por Maria Rodrigues, Vasco Ruivo e Pedro Jag, e realizado por Miguel Braga, o vídeo de "In Tremor Dei" narra as tragédias vividas a 1 de novembro de 1755 em Lisboa.

O novo disco será apresentado, pela primeira vez, ainda antes da sua edição e em sessão tripla da "Tour 1755": dois concertos em Lisboa (30 e 31 OUT) e um regresso muito aguardado ao Porto onde os MOONSPELL não tocam há mais de dois anos, no primeiro de novembro (1 NOV).

Depois concerto de dia 30 de OUT, primeiro da série de três concertos de apresentação do disco antes do seu lançamento, acontece a after-party oficial MOONSPELL no Club Noir em Lisboa organizada pela Revista LOUD! que conta com a presença da banda.

Já com o lançamento do novo álbum em mente, os MOONSPELL têm uma agenda com inúmeros concertos por toda a Europa:

30.10.17 PT - Lisbon / Lisboa Ao Vivo*
31.10.17 PT - Lisbon / Lisboa Ao Vivo*
01.11.17 PT - Porto / Hard Club*
03.11.17 ES - Santiago / Malatesta
04.11.17 ES - Bilbao / Santana 27
05.11.17 ES - Valencia / Rock City
06.11.17 ES - Barcelona / Salamandra
07.11.17 ES - Zaragoza / CC Delicias
08.11.17 ES - Madrid / Sala Caracol
09.11.17 PT - Arcos de Valdevez / Casa das Artes*
10.11.17 PT - Aveiro / Teatro Aveirense*
12.11.17 PT - Castelo Branco / Cine-Teatro Avenida*
07.12.17 PT - Loulé / Cine-Teatro Louletano*

* (concerto especial de apresentação do álbum)

OUTRAS DATAS INTERNACIONAIS
Em 2018, os MOONSPELL preparam-se também para fazer uma digressão internacional conjunta com Cradle of Filth. As datas destes espectáculos são as seguintes:

18.01.18 CZ Praga, Roxy
19.01.18 CZ Ostrava, Garage
20.01.18 SK Bratislava, MMC
21.01.18 HU Budapeste, A38
23.01.18 PL Cracóvia, Kwadrat
24.01.18 PL Varsóvia, Progresja
25.01.18 PL Gdansk, B90
27.01.18 DE Leipzig, Hellraiser
28.01.18 DE Berlim, C-Club
29.01.18 DE Hamburgo, Grünspan
30.01.18 DE Brémen, Schlachthof
01.02.18 NL Tilburg, 013
02.02.18 NL Haarlem, Patronaat
03.02.18 DE Osnabrück, Hyde Park
04.02.18 DE Colónia, Essigfabrik
06.02.18 DE Bochum, Zeche
07.02.18 DE Frankfurt, Batschkapp
08.02.18 DE Nürnberg, Hirsch
09.02.18 DE Saarbrücken, Garage
10.02.18 CH Pratteln, Z7
12.02.18 IT Milão, Live Club
13.02.18 IT Bolonha, Zona Roveri
14.02.18 FR St. Etienne, Le Fil
15.02.18 ES Barcelona, Salamandra 1
16.02.18 ES Madrid, Mon Live (former Penelope)
18.02.18 FR Limoges, CC John Lennon
19.02.18 FR Paris, La Machine Du Moulin Rouge
20.02.18 FR Lille, Le Metaphone
21.02.18 FR Besancon, La Rodia
23.02.18 DE Stuttgart, LKA Longhorn
24.02.18 DE Mannheim, MS Connexion Complex
25.02.18 AT Dornbirn, Conrad Sohms
26.02.18 AT Viena, Simm City
27.02.18 DE München, Backstage Werk
01.03.18 BE Antuérpia,Trix
02.03.18 DE Flensburg, Roxy
03.03.18 DK Odense, Posten
04.03.18 NO Oslo, Vulkan Arena
05.03.18 SE Estocolmo, Fryshuset Klubben


QUID COM NOVIDADES




















Os Quid são projeto de originais em português que, a ter de ser catalogado, fica confortavelmente "incluído na cena pop/rock/alternativo em formato acústico".

Têm a sua origem em Alcântara, Lisboa, e há um ano editaram o EP “Gramática de Ser”, que rodou em showcases e concertos pelo país.

Agora é a vez do single "Ex-Passo" chegar às plataformas digitais e dar a conhecer melhor a nossa música de Quid.

Com edição mundial, via plataformas digitais, marcada para 3 de novembro, "Ex-Passos" é apresentado ao vivo no dia seguinte, pelas 19h00, nas Escadinhas de Santo Amaro (Alcântara).

Os Quid são projeto de originais em português que, a ter de ser catalogado, fica confortavelmente "incluído na cena pop/rock/alternativo em formato acústico".

Têm a sua origem em Alcântara, Lisboa, e há um ano editaram o EP “Gramática de Ser”, que rodou em showcases e concertos pelo país.

Agora é a vez do single "Ex-Passo" chegar às plataformas digitais e dar a conhecer melhor a nossa música de Quid.

Com edição mundial, via plataformas digitais, marcada para 3 de novembro, "Ex-Passos" é apresentado ao vivo no dia seguinte, pelas 19h00, nas Escadinhas de Santo Amaro (Alcântara).
 

FESTA GALGO












Contrariando Verão que não acaba, os Galgo ocupam a Casa Independente no próximo dia 11 de Novembro para mais uma edição da Festa Galgo. A par das castanhas e da água pé, o colectivo de Oeiras convidam para subir a palco os Galo Cant'às Duas, o duo que nos tem feito passear pelo um passeio imperdível pelas franjas mais experimentais do rock, e os já amigos Quelle Dead Gazelle, em formato djset.

Os concertos arrancam às 22h00 e a entrada custa 6 euros.

ELETRIC MAN APRESENTA NOVO REGISTO












Electric Man é Tito Pires que, depois de se lançar a solo e trazer ao mundo o álbum de estreia homónimo, está de regresso com Electric Domestique.

Mais que o nome do novo álbum, Electric Domestique é acima de tudo o nome da materialização de um processo de produção caseiro que aqui se assume com firmeza e que, mais que expor limitações, se revelou como parte marcante da sonoridade de Electric Man.

Esta aventura de exploração 'Do It Yourself' em formato "one man band" por entre as paredes da sua casa revela-se ao longo de 9 faixas, onde apresenta um universo diverso e criativo construído entre efeitos sonoros, batidas electrónicas, guitarra, sintetizador, theremin e voz, evidenciando a sua identidade musical em ponto de ebulição.
Electric Domestique já está disponível nas plataformas digitais habituais.
8 de Novembro | Musicbox | 22h
17 Novembro | FNAC Cascais | 22h
18 de Novembro | Festival MUVI | 00h
1 de Dezembro | FNAC Oeiras | 21h30


É PRECISO ACREDITAR












Num momento em que está já ESGOTADO o concerto de solidariedade que acontece amanhã em Coimbra, no Convento São Francisco,  o espetáculo conta com um reforço de última hora: Kalu, Tim e Cabeleira, dos Xutos & Pontapés, juntam-se ao evento…os restantes elementos da banda só não estarão presentes por motivos de agenda.

DESTAQUES DA SEMANA

SANTO NO ALTAR

HELLO AGAIN - 
Moonshiners
("Prohibition Edition")

Para ouvir todos os dias desta semana

DISCO RECORDAÇÃO

DEAD SAILOR -  Sam Alone

(2008, Ragingplanet)

Para ouvir um tema diferente todos os dias desta semana

domingo, 29 de outubro de 2017

NOVO SINGLE DE GNTK




















"Adamastor" é o novo trabalho da dupla GNTK, que conta aqui com a participação de Joana Rosa.

Depois das sucessivas tragédias relacionadas com o fogo no nosso país e tendo os 3 lidado bem de perto com o fenómeno, sentiram que a melhor forma de contribuir para o debate e assim poderem, à sua maneira, ajudar a procurar causas, a apurar responsabilidades e, principalmente, a encontrar soluções, seria com a sua música.

Trata-se, assim, de um grito de revolta, dando voz a todos os que as vozes tentam calar!
 

MURMÜRIO APRESENTA













MARCO LUZ

Apresentação do novo disco "Mãos Pincel":
02 Novembro | PAREDE @ SMUP > 22:00

BIRDS ARE INDIE

09 Novembro | LISBOA @ Sabotage > 22:00 (+ Senhor Doutor)
10 Novembro | SETÚBAL @ Casa da Cultura > 21:30
11 Novembro | CALDAS DA RAINHA @ Viva Termas Centro > 19:00
30 Novembro | COIMBRA @ Salão Brazil > 22:00

ESTA SEMANA NO SANTOS DA CASA












Entrevistas:

17.11.01 19h30 - LOQ

Para ouvir nos 107.9fm da Rádio Universidade de Coimbra ou em emissao.ruc.fm

sábado, 28 de outubro de 2017

PROGRAMA DE 28/10/17

1 - LOQ - Swing la la
2 - Pedro Esteves - Airoso
3 - Lavoisier - Laranja
4 - Helder Moutinho - Estranha forma de vida
5 - Pedro Teixeira Silva - O nome do mundo (com Jorge Palma)
6 - Júlio Pereira - Noitada extravagante
7 - Oioai - Pintar o mar
8 - George Marvinson - Lazy
9 - Savanna - Gods we are
10 - Galo Cant'Às Duas - Processo entre viagens
11 - The New Geometry - Singularity
12 - Tatanka - Alfaiate
13 - Márcia - Tempo de aventura
14 - Amor Terror - Não foi por falta de amor

MELECH MECHAYA EM LISBOA E NO PORTO




















O quinteto actua dia 27 de Dezembro no Tivoli BBVA em Lisboa e dia 29 de Dezembro na Casa da Música no Porto, em dois espectáculos únicos com convidados especiais.

Os Melech Mechaya irão realizar dois grandes espectáculos em Lisboa e no Porto em duas das mais carismáticas salas do país: Tivoli BBVA dia 27 de Dezembro (Lisboa) e Casa da Música dia 29 de Dezembro (Porto).

Os concertos assinalam o lançamento do novo disco "Aurora", e terão a presença de convidados especiais. O novo disco tem conquistado a crítica nacional (5 estrelas na revista Blitz) e internacional, e figurou durante 3 meses consecutivos no Transglobal World Music Charts.

O 3º single extraído de Aurora será "Boom", com a participação especial de Noiserv, e tem data de lançamento prevista para o fim de Outubro.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

PROGRAMA DE 27/10/17

1 - Budda Power Blues & Maria João - I feel so blessed
entrevista Budda Guedes (Nova Arcada Braga Blues)
2 - Vitor Bacalhau - Old soul (feat Budda Guedes)
3 - Savanna - The lab
4 - George Marvinson - Lazy
5 - Twin Transistors - Francesa
6 - Moonshiners - Hello again
7 - Frankie Chavez - Double or nothing
8 - Ana Bacalhau - A bacalhau
9 - Moullinex - Like a man (feat. Marta Ren)
10 - Diogo Piçarra - Ponto de partida (feat Valas)
11 - Marco Rodrigues - O tempo
12 - Prana - Mulher ou comandante

CAPTAIN BOY - "DIABLO"

ANA LAINS AO VIVO

EM COIMBRA AS GUITARRAS NÃO TÊM SAUDADE









Ciclo de concertos de guitarra

www.fbb.pt | www.facebook.com/fundacaobissayabarreto

4 NOV - RICARDO ROCHA + MARCELO DOS REIS
11 NOV - FILHO DA MÃE + JOSÉ VALENTE
18 NOV - TÓ TRIPS & DOCE DOCE + JORGE COELHO

Três noites mágicas para descobrir o trabalho único de alguns dos melhores músicos de guitarra portugueses

Em Novembro, o portão da Casa Museu Bissaya Barreto, em Coimbra, vai abrir-se ao ínício da noite e convidar todos a entrar.

A proposta é simples mas especial e dificilmente repetível: três noites, seis concertos, uma única oportunidade de partilhar a sala de estar com a paixão e o engenho de alguns dos melhores compositores e virtuosos portugueses que têm na guitarra o seu instrumento de eleição.

Com o nome As Guitarras Não têm Saudades, este novo ciclo leva à cidade do Mondego Ricardo Rocha, Marcelo dos Reis, Filho da Mãe, José Valente, Tó Trips e João Doce e Jorge Coelho.

O primeiro concerto acontece no dia 4 de Novembro, pelas 21h, e apresenta Ricardo Rocha e o seu universo singular e exploratório. Depois de Voluptuária (2003) e Luminismo (2009), o seu último trabalho Resplandecente - Quartetos e solos para Guitarra Portuguesa (2014) desliga-se do cânone da guitarra portuguesa socorrendo-se de outro, o quarteto. Partindo da escrita de duas peças solistas, La Rêverie et les Couleurs e Fim da Eternidade, e em comunhão com Skrjabin em dois prelúdios, Resplandecente, define-se como um marco épico e irresistível, onde o instrumento entra em fuga para um espaço aberto exposto às forças contemporâneas da experimentação, aquela que vai ressoar na abertura deste ciclo.

ricardorocha.bandcamp.com
 
Depois, Marcelo dos Reis e o jogo continuamente corajoso e expansivo da sua guitarra clássica serão o mote para o concerto onde irá apresentar o seu primeiro disco a solo, Cascas (2017). As suas cordas encontram desvios aos acordes, rompem-se em improvisações melódicas e tornam-se em massas de som carregadas de uma leveza atonal muito particular. Um concerto pleno de relaxamento e intimismo.

soundcloud.com/marcelodosreis

A programação terá seguimento dia 11 de Novembro com Filho da Mãe e José Valente, e dia 18 de Novembro com Tó Trips & João Doce e Jorge Coelho, sempre às 21h.

Entre a estranheza e a solidão da Casa Museu, no ciclo As Guitarras Não Têm Saudades esperam-se concertos de rara beleza, inspirados pela falência emocional dos instrumentos de cordas. O que falta aos cordofones de amor ao passado e ao desejo do futuro sobra nesta proposta da Fundação Bissaya Barreto.
INFORMAÇÃO SOBRE BILHETES:

Entrada: 8 euros
Morada: Rua da Infantaria 23 - Coimbra
Reservas: casamuseu@fbb.pt | 239 853 800

ELLA NOR COM NOVO SINGLE




















Shake It”, o novo single de Ella Nor, está disponível a partir de hoje (27 de Outubro) nas plataformas digitais (Spotify, iTunes,…). Este tema, usado na base sonora da nova campanha da Yorn, é o primeiro que a artista edita com o selo Warner Music, após assinar contrato com direitos para todo o mundo com a multinacional.

Ella Nor, nascida Leonor Andrade (nome com o qual ficou conhecida pela suas participações no The Voice Portugal e no Festival da Canção), desde muito cedo que tem uma ligação muito estreia com a música. Com apenas 4 anos de idade já tinha aulas de piano, as quais manteve durante vários anos na expectativa que viria a ser pianista clássica. Esse seu desejo terminou quando descobre o enorme prazer que é cantar e compor as suas músicas. Dois talentos que esta cantora/ compositora de apenas 23 anos de idade tem desenvolvido nos últimos anos.

Com uma energia e um carisma invulgares, Ella Nor é certamente uma das mais talentosas artistas da nova geração da música portuguesa. Se dúvidas existem, o tempo tratará – muito rapidamente – de as dissipar.


ATR APRESENTA




















A hiperactiva Associação Terapêutica do Ruído (ATR) e os seus infames gémeos siameses dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (dSCi) continuam a celebrar 10 anos de ruído terapêutico ao longo de todo este ano! Depois de terminadas a KsChNpSk Tour dos infames dSCi com os ignóbeis Desflorestação e a Tuktuk Tour dos intrépidos Parpar e após tantas outras hiperactividades ruidosas, eis o programa de festas para o fim deste mês!

AMANHÃ (quinta-feira | 26 de Outubro) há o oitavo acto da Convenção Internacional do Ruído Terapêutico, residência mensal da ATR no Damas que desta feita incluirá um colóquio sobre ruído retro-futurista pela dupla francesa FUTUR.s MORT.s, uma palestra sobre ruído violoncelista pela professora Joana Guerra e mais uma prelecção sobre ruído gira-disquista pelos Kafunfo noSoundsystem, o indescritível colectivo de djs da ATR! (+ info em baixo e aqui)

Na sexta-feira (27 de Outubro) o terapeuta do ruído (e membro dos infames dSCi) Desmarques participará juntamente com André Calvário e Jorge Nuno na sétima edição do Bisonho, ciclo mensal de encontros improvisados organizado pela editora/colectivo A Besta na Zaratan! (+ info aqui)

E no sábado (28 de Outubro) o terapeuta do ruído (e membro dos infames dSCi) Catapulta actuará na terceira sessão do Solo O'sábado, série semanal de concertos a solo do Banco! (+ info aqui)

26 de Outubro | quinta-feira | 23h

FUTUR.s MORT.s (fr)
Joana Guerra (pt)
Kafunfo no Soundsystem (dj set)

Damas
Rua da Voz do Operário, 60 - Lisboa
entrada livre

No cada vez mais fértil panorama das promotoras e demais agentes de disseminação cultural fundamentadas na crença e na verdade, é absolutamente obrigatório destacar o pioneirismo bravo do trabalho incansável desta Associação Terapêutica do Ruído contra todas as intempéries. Entidade gémea dos dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS que tem vindo a a inflamar o tecido cultural deste país com inúmeros concertos e actividades espalhados por todos os locais de interesse neste país, num exemplo de bravura ainda longe de estar devidamente cartografado, mas merecedor do maior respeito e admiração.

No ano em que celebram uma década de actividade, num exemplo quase único de resistência e visão por estes lados, esta cooperativa de meliantes e agitadores fundamentada num princípio comunal de honestidade e coração celebram esse mesmo feito com a Convenção Internacional do Ruído Terapêutico. Nova residência da ATR nesta casa que sempre os acolheu e que se vai estender ao longo deste ano em 10 aparições alinhadas com o espírito inconformista e a vontade que sempre guiou os seus instintos.

Joana Guerra
Violoncelista com um muito interessante percurso por entre a improvisação e a composição, cuja trajectória passa pelos Bande à Parte ou 'Teatrise' de Cornelius Cardew para além de aparições mais ou menos ad-hoc, Joana Guerra consegue a solo uma união iluminada entre a canção e a electro-acústica que teve em 'Cavalos Vapor' - com edição da Revolve no ano transacto - tratado de encanto. Canções sonhadoras alinhadas pela hipnose do violoncelo que se revelam em camadas de luz e sobre as quais paira uma voz em chamamento onírico.

É PRECISO ACREDITAR: ESPETÁCULO DE SOLIDARIEDADE














Ao palco do grande Auditório do Convento São Francisco, sobem nomes como Rui Veloso, António Zambujo, Dengaz, André Sardet, João Pedro Pais, João Só, Antigos Orfeonistas da UC, Amor Electro, João Gil, José Cid, Gonçalo Tavares, Fado à Capella e Tatanka. O presidente a República, Marcelo Rebelo de Sousa tem o evento na sua agenda.

Dia 31 de Outubro, a partir das 21h30, há boas razões para que Portugal inteiro concentre as atenções em Coimbra: é lá - no Convento São Francisco - que vai acontecer o espetáculo solidário de angariação de verbas para as vítimas dos fogos.

A ideia é simples: organizar um concerto especial com entrada paga (bilhetes de 15 e 40€) e cujas receitas sejam encaminhadas para apoias as pessoas e entidades que foram vítimas dos trágicos fogos de 15 de outubro.

O presidente a República, Marcelo Rebelo de Sousa, mostrou já o seu apoio a esta iniciativa e tem já na sua agenda uma passagem pelo evento.

Todos os artistas, produtores e profissionais envolvidos neste evento participam de forma voluntária.

Para garantir a melhor e mais transparente gestão de todas as verbas, a organização do espetáculo está em contacto com a CARITAS DE COIMBRA, a quem será entregue o dinheiro angariado e cujas movimentações serão auditadas pelo Ministério da Administração Interna. Através do site www.caritascoimbra.pt – que é público, qualquer pessoa pode consultar o destino das verbas entregues

As verbas angariadas servirão prioritariamente para ajudar de forma direta e imediata pessoas que dependem de micro-economia e economia de subsistência, que ficaram privadas de exercer a sua atividade pela destruição de que foram vitimas.

Pretende-se com estes apoios que seja reposta a cadeia de valor pelas quais se organizam as sociedades rurais do interior do nosso país.

CONTA PARA DONATIVOS:

PT50 0018 0003 4577 689 5020 14

O espetáculo É PRECISO ACREDITAR tem associada uma linha de valor acrescentado, pelo que basta ligar: 760 10 60 10 (custo da chamada 0,60€ + IVA)

NA CASA INDEPENDENTE












Sábado - 28 de Outubro
22h - Casa Ardente (Produções Incêndio) Margarida Honório, Putas Bêbadas, BLEID, Jawl(concertos, dj set, exposição)

Casa Ardente especial quinto aniversário de Casa Independente com a noite a prolongar-se para lá da hora habitual.

Sábado inaugura a exposição de ilustração de Margarida Honório, para ver até dia 04 de Novembro pelas divisões da Casa.

Concertos no Salão com o punk-rock psicadélico de Putas Bêbadas, que nos chegam com o novo LP na bagagem "Orgulho de ex-buds". A world music de Diron Animal, mais conhecido como parte integrante dos Throes + The Shine, aqui a solo com uma mistura de kuduro com hip hop, rock e afro-house, e a electrónica de Jawls a fazer dançar até às 4 da manhã.

Tudo cortesia Produções Incêndio.

Cartaz por Tiago Nunes

A LUZ DE CUCA ROSETA




















Diz a sabedoria popular que a verdade do fado está nos tradicionais e que naquele conjunto de quase 200 melodias passadas de boca em boca se pode viver a vida toda. Mas é natural que cada vida, para ser cantada em toda a sua integridade, precise de um vocabulário e de um código próprios. Sem menosprezo por esse imenso património tradicional, cuja riqueza e vitalidade nem à UNESCO escapou, Cuca Roseta vem reivindicando desde há muito um fado pessoal, feito à sua medida, não se entregando apenas nas mãos de terceiros mas propondo também as suas autorias, aplicando-lhe uma marca verdadeira e única. Um fado, por assim dizer, pessoal, intransmissível e reconhecível num par de segundos.

Não há na escolha deste caminho a mais ínfima arrogância. Mas há certamente a afirmação de uma mulher que não pede desculpa nem pede autorização para reclamar o direito a fazer as suas escolhas. O trajecto de Cuca Roseta tem sido feito, aliás, de pequenas ousadias que, ao invés de a colocarem no trilho mais habitual, confortável e seguro de cantar um repertório indistinto e pouco personalizado, assemelhou-se desde a primeira hora a um processo de descoberta individual. Desde logo, com a produção de um argentino oscarizado, Gustavo Santaolalla (premiado pelas bandas sonoras O Segredo de Brokeback Mountain e Babel), no seu homónimo álbum de estreia em 2011, mas pouco depois expandindo o seu universo com Raiz (2013), em que se assumia como compositora e letrista da maior parte dos temas.

Esse tem sido o caminho de revelação de Cuca Roseta – que o tem percorrido descobrindo-se e revelando-se plenamente, como intérprete, autora, compositora, letrista, mulher inteira no fado. E sempre disposta a buscar-se a cada novo disco, a cada nova oportunidade de se mostrar a um público que cedo se lhe rendeu, desde que a escutou, preciosa, a dar voz a “Novo Fado da Severa (Rua do Capelão)”, magnífico fado amaliano, no filme Fados (2007), do espanhol Carlos Saura. Do Brasil, e não de Espanha, viria em seguida o enquadramento do seu terceiro álbum. Riû, produzido por Nelson Motta – compositor e jornalista que foi o grande responsável pelo lançamento da carreira de Marisa Monte e foi um colaborador próximo de Elis Regina –, significava uma vez mais alguém que, chegado de fora, se enamorava perdidamente pela voz de Cuca.

Motta, que não aceitara produzir nenhum outro disco ao longo da década anterior, deixou-se seduzir pelo fado particular de Cuca Roseta e propôs-se dar-lhe mundo. Para Cuca, Riû era um momento especial de namoro com o Brasil, juntando autorias e convidados tão diferentes quanto Ivan Lins, Jorge Drexler, Bryan Adams, Djavan, Sara Tavares ou Jorge Palma. Mas não apagava o seu passado recente e também a cantora assinava várias letras e duas composições.

Tudo isto para chegarmos aqui, para chegarmos a Luz. O título não engana e a capa também não. A “luzinha” de que Cuca fala em “Cara Carinha” pode ser lida facilmente como uma alusão à candeia que ilumina o seu caminho, a uma luz interior que lhe traz o conforto e a segurança suficientes para fazer deste álbum um novo momento de revelação para Cuca Roseta, aquele que mais longe vai na definição daquele que é o seu fado. E que a própria cantora troca por palavras em “Versos Contados”: “Fado sabe a sentimento / Fado sente a sabedoria / Fado nasce no momento / Fado é novo a cada dia”.

Na esclarecedora e belíssima imagem escolhida para a capa vemos tudo isso: a força afirmativa que Luz traz, a segurança e a paz que existe nas suas escolhas, e uma elegância no canto que nunca antes se fez sentir de uma forma tão declarada. Essa elegância sente-se, por exemplo, num fado de linhagem clássica como “Triste Sina”, autoria da dupla Jerónimo Bragança e Nóbrega e Sousa – que compôs para duas notáveis presenças de Simone de Oliveira e António Calvário no Festival RTP da Canção, em 1965 e 1966 –, tema que foi cantado por Amália Rodrigues e ao qual Cuca empresta aqui a sua voz cada vez mais clara e cristalina. Mas é uma espantosa elegância que toma conta também da muito brasileira “Sábio Mudo” (letra de Cuca para música de Pedro Campos) ou da muito flamencada “Versos Contados” (letra e música de Cuca, abrilhantada pela guitarra de Pedro Joia).

Neste encontro singular de fado, música ligeira e flirts com a música popular brasileira, dificilmente se conseguiria imaginar Cuca a encontrar um cúmplice mais à sua medida do que Pedro da Silva Martins. O homem dos Deolinda (acompanhado em duas composições por Luís José Martins, também guitarrista do grupo lisboeta) oferece a Cuca dois temas notáveis, “Luzinha” e “Até ao Amanhecer”, duas pérolas de pés assentes na música popular portuguesa e que assentam na perfeição na delicadeza vocal da cantora. Mas Pedro da Silva Martins junta-se ainda a Cuca na composição de “Balelas”, primeiro single de Luz, canção graciosa de andamento cheio de ginga brasileira, em que Cuca põe um “xerife, com seu ar de patife” no devido lugar.

É um dos temas mais luminosos de um álbum feito de uma enorme diversidade de registos que, no entanto, não perde o sentido de unidade e avança com uma leveza que é sinónima de um bem-estar e de uma sintonia absoluta com o lado solar da vida, algo que alastra a cada uma das músicas de Luz. Tal diversidade espelha-se num conjunto de autores, de Pedro da Silva Martins, Jorge Fernando e Helder Moutinho a Carolina Deslandes e Fábia Rebordão, mas que chega também aos temas populares “Alecrim” e “Rosinha da Serra d’Arga”, assim como a alguns cativantes exemplares do reportório fadista.

O certo é que na companhia das guitarras portuguesas de Mário Pacheco e Ângelo Freire, da guitarra clássica de Pedro Joia, do baixo de Marino de Freitas, do acordeão de João Barradas ou da viola de fado e produção de Diogo Clemente, Cuca Roseta reclama de uma forma segura e irresistível um lugar especial para a sua música. Não se confunde com nenhuma outra, vive de uma serenidade a todos os níveis sedutora e tão deslumbrante que, como canta em “Até ao Amanhecer”, “podia a vida ficar parada aqui”. E podia mesmo, neste momento de felicidade de que apetece não sair. Tal como nós podíamos também ficar para sempre parados aqui, dentro deste disco, dentro destas canções, a deixarmo-nos invadir pelo calor desta Luz que dá sentido aos dias.

ALINHAMENTO “LUZ”:

1. Luzinha (Composed by Pedro Silva Martins / Composed by Luis José Martins - Lyrics by Pedro Silva Martins / Lyrics by Luis José Martins). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Drums: Vicky; Percussion by Vicky; Bongos: Ashla Kinja; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Bass: Marino de Freitas; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

2. Quero (Composed by Carolina Deslandes / Arranged by Marino de Freitas - Lyrics by Carolina Deslandes). Ukulele: Diogo Clemente; Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Programmer: Diogo Clemente; Drums: Ivo Costa; Percussion by Ivo Costa; Bass: Marino de Freitas; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Strings: Quarteto Trindade; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

3. Foge (Composed by Jorge Fernando / Arranged by Jorge Fernando - Lyrics by Jorge Fernando). Viola de Fado Jorge Fernando; Bass: Diogo Clemente; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Co-produced by Jorge Fernando; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

4. Triste Sina (Composed by Jerónimo Bragança - Lyrics by Nóbrega e Sousa). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Contrabass: Chico Santos; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

5. Balelas (Composed by Pedro Silva Martins - Lyrics by Cuca Roseta / Lyrics by Pedro Silva Martins). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Drums: Ivo Costa; Percussion by Ivo Costa; Bass: Marino de Freitas; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Synthesizer: Valter Rolo; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

6. Sábio Mudo (Composed by Pedro Campos / Arranged by Marino de Freitas - Lyrics by Cuca Roseta). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Contrabass: Chico Santos; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

7. Não Demores (Composed by Carolina Deslandes - Lyrics by Carolina Deslandes). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Accordion: João Barradas; Shaker: Ashla Kinja; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

8. Até ao Amanhecer (Composed by Pedro Silva Martins - Lyrics by Pedro Silva Martins). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Drums: Vicky; Percussion by Vicky; Contrabass: Chico Santos; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Keyboards by Valter Rolo; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

9. Ai o Amor (Composed by Helder Moutinho - Lyrics by Helder Moutinho). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Guitarra Portuguesa: Luis Guerreiro; Accordion: João Barradas; Keyboards by Valter Rolo; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

10. Versos Contados (Composed by Cuca Roseta - Lyrics by Cuca Roseta). Performer: Cuca Roseta; Guitar: Pedro Jóia; Drums: Vicky; Percussion by Vicky; Bass: Marino de Freitas; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

11. Luz Materna (Fado Perseguição). (Composed by Carlos da Maia - Lyrics by Nuno Amador); Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

12. Saudade e Eu (Composed by Cuca Roseta - Lyrics by Cuca Roseta). Published By: Not Documented; Performer: Cuca Roseta; Piano: Valter Rolo; Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

13. Rosinha da Serra D'Arga. (Composed by Popular); Performer: Cuca Roseta; Guitar: Pedro Joia / Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Drums: Vicky; Percussion by Vicky; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

14. Luz do Mundo (Composed by Tiago Machado - Lyrics by Cuca Roseta); Published By: Not Documented; Performer: Cuca Roseta; Piano: Tiago Machado; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

15. Alecrim (Composed by Popular / Arranged by Marino de Freitas); Published By: Not Documented; Performer: Cuca Roseta; Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Strings: Quarteto Trindade; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes: Mastered by Fernando Nunes;

16. Luz do Mundo (Composed by Tiago Machado - Lyrics by Cuca Roseta); Performer: Cuca Roseta; Piano: Tiago Machado; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes

17. Baile (Composed by Fábia Rebordão / Arranged by Marino de Freitas - Lyrics by Fábia Rebordão); Performer: Cuca Roseta; Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Drums: Vicky; Contrabass: Chico Santos; Accordion: João Barradas; Strings: Quarteto Trindade; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes;

*Faixas 15 e 16 incluídas na versão CD digipack e digital
* Faixas 15, 16 e 17 incluídas na edição iTunes

Mais info:

https://cucaroseta.com
www.facebook.com/cucarosetafado
https://twitter.com/cucaroseta
https://instagram.com/cucaroseta

SINGLE DE APRESENTAÇÃO: “BALELAS
(Letra: Cuca Roseta / Pedro Silva Martins - Música: Pedro Silva Martins)
 

THE GIFT EM TOUR












Esta semana a banda apresenta o novo disco em Pamplona, Saragoça e Barcelona.

ALTAR, um disco muito bem recebido pela crítica internacional, contém 10 canções, intemporais. Feitas durante dois anos. Pensadas ao longo de três. Sonhadas ao longo de vinte e dois.

Um disco que, ao vivo, se transforma num espetáculo que retrata todas as emoções vividas ao longo deste processo e que convida o público a dançar, vibrar.

A pensar e sobretudo a celebrar o presente, vivendo-o.

Um projeto de vida que se realiza em 2017.​

EARTH DRIVE COM NOVO DISCO














A edição física do álbum pode ser adquirida directamente nos concertos e através da editora Raging Planet.

A próxima data agendada é no dia 28 de Outubro no Espaço A em Freamunde

NOVO DE SARA TAVARES SAI HOJE




















Em pré-venda no iTUNES https://itunes.apple.com/pt/album/fitxadu/id1290268388

Edição Especial em Digipack na FNAC https://www.fnac.pt/Sara-Tavares-Fitxadu-Exclusivo-Fnac-CD-Album/a1349439?omnsearchpos=

Sara Tavares está de regresso às edições discográficas. Chama-se “Fitxadu” e é o quinto trabalho de originais de um nome maior da música portuguesa. “Fitxadu”, “fechado” em crioulo de Cabo Verde, marca “o encerramento de um ciclo, e como todos os capítulos, o inicio de um novo”.

Pela primeira vez, Sara Tavares partilha a produção musical e composição das suas canções, na companhia de nomes como Kalaf Epalanga, Toty Sa´Med, Manecas Costa, Bilan (Cachupa Psicadélica) Princezito, Nancy Vieira ou Paulo Flores, entre muitos outros.

“Coisas Bunitas” e “Brincar de Casamento” anteciparam a chegada do quinto trabalho de originais com data de edição dia 27 de Outubro de 2017 (Sony Music Portugal), revelando uma sonoridade renovada.

Sem pressas, com a qualidade a que nos tem habituado, numa carreira ímpar com mais de 20 anos, o último single

“Brincar de Casamento” surge de uma colaboração – como muitas neste novo disco - com Toty Sa’Med e Kalaf Epalanga na autoria e composição do tema.

Toty Sa’Med, cantor, compositor e multi-instrumentista nascido em Luanda, é um dos artistas mais promissores da nova música angolana e junta-se a Sara Tavares em“Brincar de Casamento”.

“Para se poder “Brincar de Casamento” é necessário manter uma certa inocência da criança em nós e continuar a acreditar na essência do Amor”, diz-nos Sara Tavares sobre este novo single.

É com a doçura que nos inspira, que recebemos música nova com a assinatura de Sara Tavares.

Alinhamento

"FITXADU"

1. INTRO - ONDA DE SOM
(Música de Loony Johnson e Sara Tavares / Letra de Sara Tavares)

2. SO SABI
(Música de Sara Tavares e Manecas Costa / Letra de Sara Tavares e Virgilio Varela)

3. GINGA
(Música de Sara Tavares e Nancy Vieira – Letra de Sara Tavares e Nancy Vieira (com excerto de “SUOR DI NÔ PÚBIS”: música e letra de Adriano Gomes Ferreira)

4. COISAS BUNITAS
(Música e Letra de Sara Tavares)

5. FILINGADU
(Música e Letra de Sara Tavares)

6. BRINCAR DE CASAMENTO feat. Toty Sa´Med
(Música de Sara Tavares, Toty Sa'Med, Kalaf Epalanga / letra de Sara Tavares, Toty
Sa'Med e Kalaf Epalanga)

7. TER PEITO E ESPAÇO
(Música de Sara Tavares, João Pires, Edu Mundo / Letra de Sara Tavares, João Pires, Edu Mundo)

8. TXOM BOM
(Música de Sara Tavares / Letra de Sara Tavares e Virgilio Varela)

9. FITXADU feat. Princezito
(Música Sara Tavares Letra de Sara Tavares e Princezito)
10. PARA SEMPRE AMOR
(Música e Letra de Bilan)

11. FLUTUAR ft Paulo Flores
(Música de Sara Tavares / Letra de Sara Tavares e Paulo Flores)

12. COISAS BUNITAS (iZem & Karlos Rotsen Remix)
Faixa exclusiva da Edição digipack FNAC

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

SEAN RILEY & THE SLOWRIDERS RE-EDITAM FAREWELL














Chegou às lojas a re-edição em CD e digital de Farewell, o primeiro disco de Sean Riley & The Slowriders originalmente editado em Outubro de 2007 pela Valentim de Carvalho. A edição-estreia em vinil chegará no próximo mês.

O formato CD inclui três temas-extra: Bring Your Boy Home e as gravações originais de Wout Straatman para Moving On e Lights Out. Em vinil, o álbum surge em duas versões: uma a preto e a outra a cor-de-laranja, com o poster da primeira digressão da banda.

Contando já com casas cheias no Faial e no Porto (este último esgotado) a tour que celebra o décimo aniversário do primeiro disco da banda continua por Aveiro, Coimbra, Leiria, Faro, Guarda e Lisboa. Em palco a banda recria o ambiente mais informal e próximo da tour original e atua o disco na íntegra, incluindo raridades que não visitam ao vivo desde 2008.

DISCO DE GEORGE MARVINSON JÁ CHEGOU




















George Marvinson é o pseudónimo criado por Tiago Vilhena (músico dos Savanna) para nos mostrar a sua visão do mundo em forma de canções.

“Chill Wild Life”, o álbum de estreia, permite-nos acompanhar George nos seus dilemas, paixões e devaneios sob a forma de letras simples e honestas acompanhadas de uma musicalidade ora divertida ora nostálgica, sempre com um descomprometimento fora do vulgar. O disco foi gravado em família, no estúdio da Pontiaq, e é editado a 20 de Outubro de 2017, também pela Pontiaq. O primeiro single deste álbum, “Beni”, mostra uma faceta sedutora e romântica do músico. “My Summer” mostra-nos um espírito lutador e insistente, agressivo mas, ao mesmo tempo, divertido. “Lazy”, o terceiro single, desvenda uma opinião irónica sobre a realidade confusa dos dias de hoje.

Apesar de ter influências bem presentes de décadas passadas, George Marvinson não tem medo de dar uso a elementos e técnicas mais modernas. As músicas de “Chill Wild Life” começam a revelar ser uma composição quase autobiográfica de uma fase de vida atribulada de um jovem comum. "Chill Wild Life", com estas e outras músicas, sintetiza uma personalidade em mutação que, na sua confusão e diversidade de sons e inspirações, consegue mostrar também uma direcção bem vincada. Composto um quarto da cidade lisboeta, este álbum junta as experiências de uma mente consciente, mas que adora fantasiar.


BEA COM NOVIDADES




















BEA pode ter chegado há pouco tempo mas já nos habitou a uma boa dose de talento, uma ersonalidade vincada e irreverência q.b. Depois de uma estreia surpreendente com o viciante Don’t are”, a cantora portuguesa está de regresso e vem mais urbana do que nunca. Waste” revela uma faceta de BEA até agora desconhecida, colocando-a lado a lado com os maiores ícones atuais do mundo Pop.

Com uma sonoridade que nos remete mais para o Hip Hop do que para o Soul e o R&B de Don’t Care”, este novo tema vem acompanhado de um videoclip oficial que promete não eixar ninguém indiferente. Para muito em breve está marcada a edição do EP de estreia, egisto que contará com o selo da Music For All.

Chama-se Bea e tem 25 anos. É apaixonada por música, fotografia, por comunicação e a ndústria da moda. Descreve-se como uma pessoa decidida, organizada/metódica, tolerante e ompreensiva, e é ambiciosa enquanto líder de trabalho. Este é o perfil da nova aposta acional da Music For All.

Desde muito nova começou por ouvir Alicia Keys, Aretha Franklin, Stevie Wonder, Dionne arwick entres outros grandes nomes da música Soul que despertaram os seus sentidos para universo da música. Também se apaixonou pelos artistas Pop e R’n’b como JoJo, Destiny’s hild, Ciara, Cassie, Ne-Yo, Mario e deixou-se levar pelo efeito inebriante que a música teve obre si.

Iniciou o seu percurso no Conservatório de Música onde teve aulas de piano e educação usical durante um ano. Seguidamente começou por compor as próprias canções, na escola e música alentim de Carvalho, onde pela primeira vez teve aulas de voz e de guitarra.

Aos 18 anos surge uma mudança radical na sua vida. Mudou-se para Londres onde lhe fereceram a oportunidade de emprego nos estúdios EMI Records, tendo ganho um lugar uma universidade de música. É então tempo de regressar a Portugal e apostar definitivamente a sua carreira no país que a viu nascer.

É nesta fase que escreve, e grava, os seus primeiros singles. Com influências Pop, mas nunca escurando os territórios da Soul e do R&B surge “Don’t Care” e agora “Waste”, este com uma ertente Hip Hop mais vincada. Ainda para 2017 está marcada a edição do EP de estreia través do selo da Music For All.
 

JANEIRO COM SALVADOR SOBRAL









Depois de estrear com o convidado Miguel Araújo, Janeiro Sessions conta agora com novo episódio e a participação de Salvador Sobral.

Janeiro, um dos nomes da nova música nacional a memorizar, que se prepara para em 2018 lançar o seu longa duração de estreia, apresenta o segundo episódio do seu novo projeto Janeiro Sessions" com o convidado Salvador Sobral
. Neste "Janeiro Sessions" para além da conversa informal, tocam e cantam dois temas, "Canção Para Ti", o novo single de Janeiro e "Santa Chuva" de Marcelo Camelo.

Esta é uma web series idealizada e desenvolvida pelo próprio, onde em cada episódio convida um artista para a sua sala, para uma pequena conversa e duas canções - uma sua e outra do artista convidado.

"Podem esperar destas sessões momentos informais onde dois artistas se reúnem numa sala, conversam e tocam dois temas de forma descomprometida. Os artistas foram escolhidos pela minha ligação emocional e musical, são artistas que admiro e que são uma referência para mim e me definem enquanto músico e compositor." explica o Janeiro.

Recorde-se ainda que Salvador Sobral convidou recentemente Janeiro para compositor do Festival da Canção 2018.